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quarta-feira, 11 de abril de 2018

Sugestões de atividades Descobrimento do Brasil

Terra à vista

Confira um projeto interdisciplinar que trabalhou o descobrimento do Brasil com todo o encantamento que a data merece

Por Juliana Lambert

Objetivos:
Compreender a importância das nossas raízes e incentivar o respeito às diferenças
Estimular a reflexão sobre as verdadeiras origens e como os antepassados foram importantes para o desenvolvimento do Brasil
Trabalhar o descobrimento do Brasil de maneira interdisciplinar (Artes, História, Geografia e Língua Portuguesa)

Faixa etária: 1º ao 5º ano 

 Ilustração: Shutterstock

Quem descobriu o Brasil? A resposta até pode estar na ponta da língua, mas como ir além do dia 22 de abril de 1500 e do feito de Pedro Álvares Cabral? As educadoras Maristael Palasios e Lindalva Maria Rodrigues, da Escola Municipal Manoel Joaquim Gonçalves, de Rialma (GO), encontraram o caminho para o aluno vivenciar um dos capítulos mais importantes da nossa história. “O principal objetivo do projeto Descobrimento de um Brasil Multicolorido é fazer com que o aluno compreenda a importância das nossas raízes e respeite as diferenças, valorizando o índio que habitava o Brasil antes da chegada dos portugueses”, comenta Maristael.

Para envolver os alunos na descoberta da Terra de Santa Cruz – atual cidade de Porto Seguro (BA) e primeiro nome dado ao Brasil –, as educadoras recorreram ao humor dos bonecos de fantoche, a uma peça de teatro encenada pelas crianças, a imagens e clipes que retratam monumentos históricos e à pesquisa sobre diferentes versões do descobrimento. “Também usamos a história em quadrinhos para estimular a leitura e a escrita e fazer com que o aluno transforme o aprendizado em algo concreto”, acrescenta a professora de Goiás.

Segundo Maristael, o projeto também desenvolveu potencialidades artísticas e resgatou valores: “Ao encenar o descobrimento do Brasil, os alunos demonstraram a alegria dos portugueses ao avistar novas terras e valorizaram a participação do índio na construção e na cultura de um país multicolorido. A turma entendeu que as diferenças devem ser respeitadas e podem ser um motivo a mais para a nossa união”. Acompanhe as atividades do projeto Descobrimento de um Brasil Multicolorido e inspire-se!

Vamos colorir um Brasil multicolorido? (1º e 2º ano)

1. Selecione alguns desenhos que representem o descobrimento e faça cópia em número suficiente para os alunos. 2. Peça para a turma colorir os desenhos. 3. Após a atividade, aproveite para falar sobre as diferentes raças que compõem o Brasil.

De Portugal para o Brasil (1º ao 3º ano)

1. Selecione imagens de monumentos históricos portugueses, com o objetivo de mostrar as origens do Brasil e de onde veio Pedro Álvares Cabral.

2. Introduza imagens da Terra de Santa Cruz (Porto Seguro – BA) para mostrar o local da chegada dos portugueses.

3. Promova um debate sobre o que mais chamou a atenção nas imagens e vídeos.

4. Incentive o registro das descobertas.

Dica esperta!

Antes de começar a montagem e os ensaios da peça, discuta com os alunos sobre as roupas e hábitos da época, sugira materiais que possam ser usados no cenário e no figurino dos personagens. Não se esqueça de valorizar cada personagem, sobretudo o índio.

Vamos vivenciar o descobrimento? (4º e 5º ano)

1. Reúna a turma e proponha que vivenciem o descobrimento do Brasil em uma peça de teatro.
2. Em conjunto com os alunos, elabore um texto curto e fácil de ser interpretado com as principais informações do descobrimento.
3. Solicite uma pesquisa sobre hábitos e costumes da época.
4. Peça que escolham suas funções no espetáculo. Lembre que o trabalho vai muito além do palco e serão necessários figurinistas, uma equipe para cuidar da divulgação, outra para pesquisar a trilha sonora mais adequada, um grupo para buscar opções de cenário e por aí vai.

História em quadrinhos (4º e 5º ano)

1. Com o objetivo de desenvolver a leitura e a escrita por meio da observação do senso crítico do aluno, sugira a confecção de uma história em quadrinhos. Pode ser apenas uma tirinha que narre um momento importante do descobrimento.
2. Mostre as diferenças do gênero (os textos são mais curtos e diretos, representados com balões e os desenhos precisam ser atrativos e retratar a cena descrita com fidelidade).
3. Promova a troca de tirinhas para que todos possam ler e apreciar o trabalho do outro.
4. Ao final, coloque as tirinhas em um mural na classe ou no pátio para valorizar o trabalho dos alunos.

Móbile de caravelas (1º ao 5º ano)

Materiais:

• Papel kraft
• Cartolina branca
• Papel color set vermelho
• Palito de churrasco
• Linha de bordado
• Cola
• Tesoura









1. Cole três palitos de churrasco formando a armação do móbile.
2. Recorte os moldes de barco, vela e cruz vermelha para a frente e o verso das caravelas.
3. Cole os dois lados da caravela com a linha de bordado no meio.
4. Amarre as caravelas na armação de palitos de churrasco.
5. Amarre três linhas no centro da armação de palitos para prender o móbile onde desejar.

Carta de Pero Vaz de Caminha (4º e 5º ano)
1. Na aula de português, utilize o texto da Carta de Pero Vaz de Caminha, enviada a Dom Manuel (rei de Portugal) para mostrar a importância da escrita em nossas vidas.

2. Ressalte que foi por meio dela que os portugueses ficaram sabendo as maravilhas da terra descoberta

. 3. Aproveite para abordar a importância do documento histórico e do registro por meio da escrita.

Dica esperta!
A carta pode render um trabalho interdisciplinar em sala de aula e envolver as disciplinas de História, Português, Geografia, Artes e até Religião.

fonte: http://revistaguiafundamental.uol.com.br/professores-atividades/84/artigo213695-2.asp

22 de Abril de 1500 Descobrimento do Brasil

 
Já em 1498, por ocasião de sua terceira viagem às Américas, Colombo avistou regiões da América do Sul, mas continuou a acreditar que se tratava das Índias Ocidentais. Nos anos seguintes, outros navegantes espanhóis, provavelmente, estiveram em terras do Brasil e chegaram  mesmo a atingir a foz do Amazonas a que deram o nome de Mar Dulce (Mar Doce).
Entretanto, de acordo com o Tratado de Tordesilhas, essas terras pertenciam a Potugal que, oficialmente, tomaria posse delas com a viagem de descobertas empreendida sob o comando de Pedro Álvares Cabral.
A 9 de março de 1500, a armada de Cabral deixava Lisboa, com 13 navios de diversas tonelagens, 1200 homens e assessorada por hábeis pilotos com grande experiência de navegação. Já a 14 de março, pela manhã, avistaram as Ilhas Canárias e, depois, Cabo Verde. Daí seguiu a frota para alto-mar, rumo sudeste, atravessando a linha do Equador e o Atlântico.
No dia 21 de abril de 1500, surgem os primeiros sinais de terra próxima: vegetação marinha de região costeira, aves, etc. Na tarde de 22 de abril, quarta-feira, avistou-se um grande monte arredondado que foi denominado Monte Pascoal. Julgou Cabral que se tratasse de uma ilha e deu-lhe o nome de Ilha de Vera Cruz.
A 23 de abril, aproximou-se a esquadra do continente e foi feito o primeiro contato com os indígenas. A seguir, foi para o norte, cerca de 10 léguas, aportando na baía que foi denominada Porto Seguro.
A 26 de abril, domingo de Pascoela, foi rezada uma missa no Ilhéu da Coroa Vermelha, por Frei Henrique de Coimbra. Mas só dia 27, após ter sido mandada a notícia da descoberta ao rei Dom Manoel I, tomou-se posse da terra, fincando-se as armas e as divisas reais.
Foi rezada uma missa em terra firma, nas proximidades da Foz do Mutari, a 1º de maio. No dia seguinte, a frota de Cabral seguiu para as Índias, deixando na nova terra alguns dos degredados que vinham na esquadra para que colhessem informações e aprendessem a língua dos nativos.

Referência: Atualidades Pedagógicas.

segunda-feira, 9 de abril de 2018

sugestões de lembrancinhas Dia do Índio

domingo, 1 de abril de 2018

Planejamento Semanal de Ensino (12/04/2010 a 16/04/2010)



INSTITUIÇÃO:
TURMA:
PROFª:
TURNO:
DIREÇÃO:
COORDENAÇÃO:

EIXOS DE CONHECIMENTO:  Linguagem Oral/Escrita, Linguagem Sonora/Musical e Linguagem Plástica
CONTEÚDOS: Projeto didático "Índio"; Contos infantis Cantigas Infantis, Pintura e Colagem.

OBJETIVOS:
Levar os alunos à:
- conhecer sobre a vida dos povo indígena;
- valorizar e respeitar os hábitos e costumes indígenas;
- desenvolver a criatividade;
- desenvolver a expressão corporal e motora fina;
- conhecer as cores primárias;
- ampliar a linguagem;

METODOLOGIA ( PROCEDIMENTOS DIDÁTICOS)

As atividades serão desenvolvidas em grupos e de forma individual com a interação professor-aluno.
Antes de iniciar cada atividade será explicado para os alunos os objetivos, os procedimentos, o conceito de cada conteúdo estudado levantando as hipóteses dos mesmos em relação ao tema abordado durante a semana.

1º DIA ( segunda-feira)

1º momento: círculo da conversa, oração "pai Nosso", cantigas infantis e contos infantis;
2º momento: atividade programada no sulfite ( colagem envolvendo a gravura do índio).
3º momento: lanche
4º momento: brincadeira indígena do pátio externo;
5º momento: espera dos pais ouvindo contos indígenas.

2º DIA ( terça-feira)
1º momento: círculo da conversa, oração "Pai Nosso"; cantigas e contos infantis.
2º momento: pintura com as mãozinhas dos alunos na gravura do índio.
3º momento: lanche
4º momento: filme "Tainá 2
5º momento espera dos pais cantando musiquinhas indígenas.


3º Dia ( quarta-feira)
1º momento: círculo da conversa, oração "Pai Nosso"; cantigas e contos infantis.
2º momento atividade de pintura sobre a alimentação indígena;
3º momento: lanche
4º momento: parque
5º momento: DVD Mara Maravilha com musiquinhas do Índio.
6º momento: espera dos pais assistindo DVD acima.


4º DIA ( quinta-feira)
1º momento: hora-atividade
2º momento: hora-atividade
3º momento: lanche
4º momento: Pintura do cocar com os alunos
5º momento: brincadeira indígena na sala
6º momento: espera dos pais com quebra-cabeça indígena.


5º DIA ( sexta-feira)
1º momento: círculo da conversa
2º momento: atividade de pintura com colagem da vestimenta indígena.
3º momento: lanche
4º momento: exposição das atividades índigenas no painel juntamente com os alunos
5º momento: espera dos pais demonstrando as atividades realizadas durante o desenvolvimento do projeto índio para as demais turmas.
OBS: Cada aluno receberá o seu cocar antes da saída. 

RECURSOS DIDÁTICOS:
EVA, CDs, aparelho de som, televisão, DVD Tainá; giz de cera, lápis de cor, papel manilha, sulfte, tinta guache, etc

AVALIAÇÃO:
A avaliação será feita através de registro por parte do professor do desenvolvimento da aprendizagem e da participação dos alunos durante as atividades propostas em sala.

Veja mais sugestões com o tema em destaque clicando no link abaixo:

 http://revistaguiainfantil.uol.com.br/professores-atividades/97/artigo213733-1.asp

18 de Abril- Dia de Monteiro Lobato





José Bento Monteiro Lobato nasceu em 18 de abril de 1882, em Taubaté, no Vale do Paraíba. Estreou no mundo das Letras com pequenos contos para os jornais estudantis dos colégios Kennedy e Paulista.
No curso de Direito da Faculdade do Largo São Francisco, em São Paulo, dividiu-se entre suas principais paixões: escrever e desenhar. Colaborou em publicações dos alunos, vencendo um concurso literário, promovido em 1904 pelo Centro Acadêmico XI de Agosto.
Morou na república do Minarete, liderou o grupo de colegas que formou o Cenáculo e mandou artigos para um jornalzinho de Pindamonhangaba, que tinha como título o mesmo nome daquela moradia de estudantes.
Nessa fase de sua formação, Lobato realizou as leituras básicas e entrou em contato com a obra do filósofo alemão Nietzsche, cujo pensamento o guiaria vida afora.
Viveu um tempo como fazendeiro, foi editor de sucesso, mas foi como escritor infantil que Lobato despertou para o mundo em 1917.
Escreveu, nesse período, sua primeira história infantil, "A menina do Narizinho Arrebitado". Com capa e desenhos de Voltolino, famoso ilustrador da época, o livrinho, lançado no natal de 1920, fez o maior sucesso. Dali nasceram outros episódios, tendo sempre como personagens Dona Benta, Pedrinho, Narizinho, Tia Anastácia e, é claro, Emília, a boneca mais esperta do planeta.
Insatisfeito com as traduções de livros europeus para crianças, ele criou aventuras com figuras bem brasileiras, recuperando costumes da roça e lendas do folclore nacional. E fez mais: misturou todos eles com elementos da literatura universal, da mitologia grega, dos quadrinhos e do cinema.
No Sítio do Picapau Amarelo, Peter Pan brinca com o Gato Félix, enquanto o Saci ensina truques a Chapeuzinho Vermelho no país das maravilhas de Alice. Mas Monteiro Lobato também fez questão de transmitir conhecimento e idéias em livros que falam de história, geografia e matemática, tornando-se pioneiro na literatura paradidática - aquela em que se aprende brincando.
Trabalhando a todo vapor, Lobato teve que enfrentar uma série de obstáculos. Primeiro, foi a Revolução dos Tenentes que, em julho de 1924, paralisou as atividades da sua empresa durante dois meses, causando grande prejuízo. Seguiu-se uma inesperada seca, obrigando a um corte no fornecimento de energia. O maquinário gráfico só podia funcionar dois dias por semana.
E, numa brusca mudança na política econômica, Arthur Bernardes desvalorizou a moeda e suspendeu o redesconto de títulos pelo Banco do Brasil. A conseqüência foi um enorme rombo financeiro e muitas dívidas. Só restou uma alternativa a Lobato: pedir a autofalência, apresentada em julho de 1925. O que não significou o fim de seu ambicioso projeto editorial, pois ele já se preparava para criar outra empresa.
Assim surgiu a Companhia Editora Nacional. Sua produção incluía livros de todos os gêneros, entre eles traduções de Hans Staden e Jean de Léry, viajantes europeus que andaram pelo Brasil no século XVI. Lobato recobrou o antigo prestígio, reimprimindo na empresa sua marca inconfundível: livros bem impressos, com projetos gráficos apurados e enorme sucesso de público.
Sofreu perseguições políticas na época da ditadura, porém conseguiu exílio político em Buenos Aires. Lobato estava em liberdade, mas enfrentava uma das fases mais difíceis da sua vida. Perdeu Edgar, o filho mais velho, e presenciou o processo de liquidação das companhias que fundou e, o que foi pior, sofreu com a censura e atmosfera asfixiante da ditadura de Getúlio Vargas.
Partiu para a Argentina, após se associar à Brasiliense e editar suas Obras Completas, com mais de dez mil páginas, em trinta volumes das séries adulta e infantil. Regressou de Buenos Aires em maio de 1947 para encontrar o país às voltas com situações conflituosas do governo Dutra. Indignado, escreveu "Zé Brasil".
No livro, o velho Jeca Tatu, preguiçoso incorrigível, que Lobato depois descobriu vítima da miséria, vira um trabalhador rural sem terra. Se antes o caipira lobatiano lutava contra doenças endêmicas, agora tinha no latifúndio e na distribuição injusta da propriedade rural seu pior inimigo. Os personagens prosseguiam na luta, mas seu criador já estava cansado de tantas batalhas. Monteiro Lobato sofreu dois espasmos cerebrais e, no dia 4 de julho de 1948, virou "gás inteligente" - o modo como costumava definir a morte.
Monteiro Lobato foi-se aos 66 anos de idade, deixando uma imensa obra para crianças, jovens e adultos e o exemplo de quem passou a existência sob a marca do inconformismo. 
Pesquisa no site www.lobato.com.br

+ sugestões de atividades para trabalhar o tema "Dia do Índio"

19/4 - Dia do Índio

Curumim vai brincar


O que fazer com seus alunos para comemorar o Dia do Índio

Objetivos:
Conhecer os primeiros povos do Brasil.
Conhecer lugares que fazem parte da rotina dos povos indígenas.
Pensar estrategicamente.
Trabalhar as diversas linguagens do corpo humano.


 No dia 19 de abril, comemora-se no Brasil o Dia do Índio. Essa data comemorativa foi criada em 1943, pelo presidente Getúlio Vargas, por meio de um decreto-lei, e foi escolhida por ter acontecido, nesse mesmo dia, só que no ano de 1940, o 1º Congresso Indigenista Interamericano, no México. Nessa data ocorrem diversos eventos em valorização à cultura indígena, e as escolas são um dos lugares que mais a festejam. Mas o que poder fazer com as crianças para comemorar esse dia tão especial em respeito a esses povos tão importantes no Brasil? No blog Criando Crianças, escrito por Denise Carceroni, ela divulga algumas brincadeiras e jogos interessantes para se fazer nessa data. Dicas bem interessantes para valorizar um povo que gosta de se reunir para essas atividades.

  

Dica de leitura!
Uyrá – O Defensor do Planeta
Uyrá é um curumim inteligente que vive em uma comunidade indígena da Floresta Amazônica. Ele adora aprender coisas novas, principalmente relacionadas à preservação da natureza e do nosso planeta. Para proteger a floresta, Uyrá conta com a ajuda de seus amigos e, ao lado deles, aprontam várias travessuras. Ao longo da história, Uyrá conhece um repórter que o ajudará a entender mais sobre as mudanças climáticas do mundo, sobre o aquecimento global e também conhece a história do líder ambientalista Chico Mendes — com quem acaba se identificando.
Autor: Fernando Carraro
Editora: FTD
Preço: R$ 29,80
Onde encontrar: www.ftd.com.br    

 Objetivos:
Identificar o espaço ocupado pelo índio (floresta) e suas características principais.
Executar habilidades motoras fundamentais de locomoção, estabilização e manipulação.

 CIRCUITO DE HABILIDADES MOTORAS

 

Explorando a floresta
Primeiro momento
Converse com seus alunos sobre: onde o índio vive? O que podemos encontrar na mata?
Segundo momento
Construa um circuito que representa algumas situações que o índio vivencia em sua vida na mata:
► ► PONTE:
Material: banco sueco
Tarefa: atravessar o banco sueco de várias formas.
Dica de equilíbrio: afastar os braços.

► ► RIO:
Materiais: colchonetes
Tarefa: saltar para o lado oposto sem molhar o pé (pisar no colchonete).
Dica de impulsão: usar o braço.
Dica de aterrissagem: fazer a cadeirinha (flexionar os joelhos).

► ► ÁRVORES COM FRUTAS:
Materiais: objetos pendurados, bolinhas de tênis
Tarefa: acertar os objetos (frutas na árvore) com as bolinhas.
Dica para arremesso: estender o braço.
Dica para acertar: olhar para o alvo.

► ► TEIA DE ARANHA:
Material: corda elástica
Tarefa: passar por baixo/por cima da teia de aranha (corda elástica trançada) sem tocá-la.
Dica de execução: fazer devagar.
► ► CAMINHO DA ONÇA:
Materiais: cordas, arcos e cones
Tarefa: percorrer o caminho da onça passando sobre a corda sinuosa, pisando sobre as pedras (arcos) e fazendo zigue-zague nas árvores (cones).

 

 Terceiro momento
Converse com os alunos o que eles aprenderam com a atividade e pergunte:
Qual lugar da nossa floresta foi mais fácil? E qual foi mais difícil?

 Você sabia?
O Hino Nacional Brasileiro tem uma versão em tupiguarani. 

Veja o vídeo no site: www.youtube.com/watch?v=rUUGHa4NWa8


Saiba mais
No CD Meu Pé Meu Querido Pé, de Hélio Ziskind, tem uma música bem interessante 
para se trabalhar no Dia do Índio chamada Tu Tu Tu Tupi.
 fonte: http://revistaguiainfantil.uol.com.br/professores-atividades/107/artigo252655-1.asp


Veja mais sugestões com o tema clicando no link abaixo:


 19/4 - Dia do Índio

Vamos brincar de índio?

Utilize o mundo da fantasia para apresentar um personagem da vida real

 


domingo, 25 de março de 2018

lembrancinha em homenagem ao Dia do Circo

Lembrancinhas confeccionadas de forma coletiva com meus alunos em homenagem ao Dia do Circo.

quinta-feira, 22 de março de 2018

Atividade coletiva com o tema Dia Mundial da Água

Atividade com o tema "Dia Mundial da Água", desenvolvida de forma coletiva com a minha turminha do Maternal II (2018).

História do Dia Mundial da Água




O Dia Mundial da Água foi criado pela ONU (Organização das Nações Unidas) no dia 22 de março de 1992. O dia 22 de março, de cada ano, é destinado a discussão sobre os diversos temas relacionadas a este importante bem natural.
Mas porque a ONU se preocupou com a água se sabemos que dois terços do planeta Terra é formado por este precioso líquido? A razão é que pouca quantidade, cerca de 0,008 %, do total da água do nosso planeta é potável (própria para o consumo). E como sabemos, grande parte das fontes desta água (rios, lagos e represas) esta sendo contaminada, poluída e degradada pela ação predatória do homem. Esta situação é preocupante, pois poderá faltar, num futuro próximo, água para o consumo de grande parte da população mundial. Pensando nisso, foi instituído o Dia Mundial da Água, cujo objetivo principal é criar um momento de reflexão, análise, conscientização e elaboração de medidas práticas para resolver tal problema.

No dia 22 de março de 1992, a ONU também divulgou um importante documento: a “Declaração Universal dos Direitos da Água” (leia abaixo). Este texto apresenta uma série de medidas, sugestões e informações que servem para despertar a consciência ecológica da população e dos governantes para a questão da água.

Mas como devemos comemorar esta importante data? Não só neste dia, mas também nos outros 364 dias do ano, precisamos tomar atitudes em nosso dia-a-dia que colaborem para a preservação e economia deste bem natural. Sugestões não faltam: não jogar lixo nos rios e lagos; economizar água nas atividades cotidianas (banho, escovação de dentes, lavagem de louças etc); reutilizar a água em diversas situações; respeitar as regiões de mananciais e divulgar idéias ecológicas para amigos, parentes e outras pessoas.

Declaração Universal dos Direitos da Água
Art. 1º - A água faz parte do patrimônio do planeta.Cada continente, cada povo, cada nação, cada região, cada cidade, cada cidadão é plenamente responsável aos olhos de todos.

Art. 2º - A água é a seiva do nosso planeta.Ela é a condição essencial de vida de todo ser vegetal, animal ou humano. Sem ela não poderíamos conceber como são a atmosfera, o clima, a vegetação, a cultura ou a agricultura. O direito à água é um dos direitos fundamentais do ser humano: o direito à vida, tal qual é estipulado do Art. 3 º da Declaração dos Direitos do Homem.

Art. 3º - Os recursos naturais de transformação da água em água potável são lentos, frágeis e muito limitados. Assim sendo, a água deve ser manipulada com racionalidade, precaução e parcimônia.

Art. 4º - O equilíbrio e o futuro do nosso planeta dependem da preservação da água e de seus ciclos. Estes devem permanecer intactos e funcionando normalmente para garantir a continuidade da vida sobre a Terra. Este equilíbrio depende, em particular, da preservação dos mares e oceanos, por onde os ciclos começam.

Art. 5º - A água não é somente uma herança dos nossos predecessores; ela é, sobretudo, um empréstimo aos nossos sucessores. Sua proteção constitui uma necessidade vital, assim como uma obrigação moral do homem para com as gerações presentes e futuras.

Art. 6º - A água não é uma doação gratuita da natureza; ela tem um valor econômico: precisa-se saber que ela é, algumas vezes, rara e dispendiosa e que pode muito bem escassear em qualquer região do mundo.

Art. 7º - A água não deve ser desperdiçada, nem poluída, nem envenenada. De maneira geral, sua utilização deve ser feita com consciência e discernimento para que não se chegue a uma situação de esgotamento ou de deterioração da qualidade das reservas atualmente disponíveis.

Art. 8º - A utilização da água implica no respeito à lei. Sua proteção constitui uma obrigação jurídica para todo homem ou grupo social que a utiliza. Esta questão não deve ser ignorada nem pelo homem nem pelo Estado.

Art. 9º - A gestão da água impõe um equilíbrio entre os imperativos de sua proteção e as necessidades de ordem econômica, sanitária e social.

Art. 10º - O planejamento da gestão da água deve levar em conta a solidariedade e o consenso em razão de sua distribuição desigual sobre a Terra. 
Frases sobre o Dia Mundial da Água:
- Água é vida. Vamos usar com inteligência para que ela nunca falte.
- O futuro de nosso planeta depende da forma com que usamos a água hoje.
- Todo dia é dia de água, pois ela está presente em tudo e em todos.
- O Dia Mundial da Água não é só para pensar, mas principalmente para agir: vamos usar este recurso natural com sabedoria para que ele nunca acabe.
- Sem a água não haveria vida na Terra! Pense nisso neste Dia Mundial da Água.
Você sabia?
- A Unesco estabeleceu que 2013 é o Ano Internacional de Cooperação pela Água. 
Fonte: http://www.suapesquisa.com/datascomemorativas/dia_mundial_da_agua.htm

terça-feira, 6 de março de 2018

Cartaz Dia Mundial da Água

Atividade coletiva com o tema "Dia Mundial da Água", desenvolvida com a minha turminha do Maternal II.

segunda-feira, 5 de março de 2018

projeto didático "Eu e minha Família"


PROJETO DIDÁTICO “EU E MINHA FAMÍLIA”




INSTITUIÇÃO: 
TURMA: Maternal II A/C
TURNOS: Matutino e Vespertino
PROFª: 
DIREÇÃO: 
COORDENAÇÃO: 
INÍCIO DO PROJETO:        TÉRMINO DO PROJETO:  

EIXOS DE CONHECIMENTO: Linguagem Oral/Escrita, Movimento, Identidade/Autonomia.

CONTEÚDOS: Nome próprio, Família (conceito e membros), estrutura familiar e suas características (diferentes tipos de  famílias).


JUSTIFICATIVA:
A família é o primeiro ponto de referência para a criança, assim também a sua casa. A escola entra na vida dela ampliando sua noção de espaço e seu sentimento de integração ao mundo.   Este tema visa promover  a interação escola/família, estimulando o desenvolvimento de sentimentos como carinho, amor e respeito ao próximo tanto em casa, como na escola. Este projeto será desenvolvido a fim de tentar identificar e superar os desafios, trabalhando na criança a afetividade e a importância deste sentimento no convívio familiar e escolar, buscando na interação entre ambas as partes, uma formação das crianças como seres cidadãos.  Este projeto ainda visa, proporcionar à criança a apropriação de sua identidade, conhecendo a história e o significado de seu nome, a construção de outros valores de vida, como também, compreender os diferentes tipos de família que existem, e os membros que a compõem.


OBJETIVO GERAL:

Propiciar à criança a reflexão de sua estrutura familiar e o conhecimento da estrutura  de outras famílias, e o relacionamento entre as pessoas de sua família e com as demais pessoas que a rodeiam, oportunizando  atividade  que despertem o respeito e o interesse pelos diferentes  grupos familiares, como também a suas características físicas.

OBJETIVOS ESPECÍFICOS:

- Reconhecer e valorizar os membros da família;
- Dramatizar as famílias através de brincadeira de casinha;
- Identificar dados pessoais relacionados à sua pessoa;
- identificar as suas características físicas (cor cabelo, cor da pele, altura, nome, idade etc...);
- Identificar e registrar os dados sobre sua vida;
- Compreender a história de seus colegas a partir de sua própria história;
- Pesquisar a história do seu nome;
-  Identificar as pessoas de sua família;
- Assistir desenhos de famílias em diferentes períodos históricos;
- Produzir desenhos e pinturas representando o papel de cada um na família;
- Aprender a resolver os conflitos por meio do diálogo e de situações problemas sabendo ouvir e respeitar os outros;
 - Orientar  as crianças sobre os direitos e deveres de cada um (na família e na escola);

CONTEÚDOS:
- Eu e minha   Família;
- Números de membros na família;
- Nome,sobrenome e idade;
- Noções de quantidade;
- A história do nome e os significados;
- Tipos de família;
- Vínculos afetivos

 METODOLOGIA ( ESTRATÉGIAS DE ENSINO)
As atividades durante este projeto serão realizadas de forma coletiva e individual com os estudantes. Algumas atividades serão realizadas em sala e outras extraclasse. Serão realizadas diversas atividades relacionadas com o tema em destaque conforme etapas abaixo.

1ª Semana:
- Conversação: (Conversar sobre as semelhanças e diferenças de cada um,  se aprofundando no assunto eu e minha família. Levar as crianças a perceberem que não existe um modelo de família. Ressaltar o respeito às diferenças existentes, os hábitos e comportamentos dos diversos tipos de família);
- Fazer uma pesquisa em casa sobre os dados da criança: dados de quando nasceu e dados atuais para serem utilizados e comparados durante as atividades por meio de fichas (atividade de casa no caderno).
 - Contação de histórias relacionadas com o tema “Família” tais como: O Livro da Família Autor: Todd Parr.
-Cantigas e músicas sobre a família;
- Atividades de pinturas e colagem (mãozinha com a foto do rosto de cada criança  trabalhando o eixo de conhecimento “identidade pessoal” (no papel pardo).

2ª semana

- Formar uma roda para dialogar com as crianças o resultado da pesquisa em casa, e assim fazer  uma comparação com  as semelhanças e diferenças entre eles, observando as mãozinhas e rostinhos de cada um na atividade realizada anterior.
- Ouvir e trabalhar a música com o tema “Gente tem Sobrenome” do TOQUINHO;
- Diálogos e debates: Quem sou eu? De onde vim? Para onde vou? O que quero para o meu futuro?
- Assistir filmes relacionados com o tema “Família”.
- Atividades de pintura e colagem com o tema.
- Conto infantil “Cachinhos de Ouro e os Três Ursos”.
3ª Semana

- Propor as crianças que contem para os colegas como é o dia-a-dia de sua família, quais são os hábitos em casa, se ajudam em alguma tarefa caseira, se há tarefas que só os adultos realizam, se existe algo que querem fazer, mas não podem porque é perigoso, se há regras que devem ser obedecidas em casa como: colocar no lugar o que tirou, guardar os brinquedos, horário para assistir televisão etc..(sugerir que comparem se há atividades comuns a todas as famílias). Ressaltar a importância da colaboração entre todos os membros da família nas tarefas diárias.
- Resgatar através de histórias o valor da família;
Discutir o desempenho de cada membro da família, as diferenças e semelhanças por meio de pinturas;
- Construir painéis com gravuras dos diferentes tipos de família;
- Confeccionar cartazes com tinta guache sobre a história " O livro da família"

RECURSOS DIDÁTICOS:

Sulfite, tesoura, cola, fita adesiva, EVA, TNT, papel pardo, pen drive, aparelho de som, DVD, aparelho de televisão, lápis de cor, giz de cêra, massinha de modelar, crepom, revistas, CDs, livrinhos de histórias infantis etc.

CULMINÂNCIA

Será feita uma exposição das atividades realizadas durante o projeto para as demais turmas do CMEI.

AVALIAÇÃO
A avaliação será por meio de registro do desenvolvimento da aprendizagem e da participação dos estudantes frente às atividades propostas durante a execução do projeto. 


quinta-feira, 1 de março de 2018

Cartaz com o tema Dia do Circo

Atividade com o tema Circo, desenvolvida com a minha turminha do Maternal II.

segunda-feira, 5 de fevereiro de 2018

Letras cantigas infantis

A barata

A barata diz que tem

Sete saias de filó

É mentira da barata

Que ela tem é uma só

Rá, rá, ra Ró, ró, ró

Ela tem é uma só

A barata diz que tem

Um sapato de fivela

É mentira da barata

O sapato é da irmã dela

Rá, rá, ra Ró, ró, ró

Ela tem é uma só

A barata diz que tem

um anel de formatura

É mentira da barata

Ela tem é casca dura

Rá, rá, ra Ró, ró, ró

Ela tem é uma só

A barata diz que usa

Um perfume muito bom

É mentira da barata

Ela usa é detefon



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A Canoa Virou



A canoa virou,

Fui deixar ela virar,

Foi por causa de fulano (nome da criança)

Que não soube remar.

Siriri pra cá, siriri pra lá

Fulana é velha

E quer se casar

Siriri pra cá, siriri pra lá

Fulana é velha

E quer se casar

Se eu fosse um peixinho

E soubesse nadar,

Eu tirava fulano (nome da criança)

Do fundo do mar.

Siriri pra cá, siriri pra lá

Fulana é velha

E quer se casar Siriri pra cá,

siriri pra lá

Fulana é velha

E quer se casar



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Adoletá



Adoletá Lepeti Peti Polá

Lê café com chocolá

Adoletá

Puxa o rabo do tatu

Quando quem saiu foi tu

Puxa o rabo da cutia

Quando sai a sua tia

Quando um ganha o outro perde

Não adianta disfarçar

E tem que ficar ligado

Quando a música parar. (Bate a mão direita com a direita do companheiro à sua frente e a esquerda com a esquerda).



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Ai bota aqui, ai bota ali o seu pezinho

Ai bota aqui ai bota ali o seu pezinho

O seu pezinho bem juntinho com o meu (bis)

E depooois não vá dizer

Que vocêêê já me esqueceu (bis)

Ai bota aqui

ai bota ali o seu pezinho

O seu pezinho bem juntinho com o meu (bis)

E vou chegaaar nesse seu corpo

Um abraaaço quero eeu (bis)

Ai bota aqui ai bota ali o seu pezinho

O seu pezinho bem juntinho com o meu (bis)

Agora queee estamos juntinhos

Me dá um abraaaço e um beijinho



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Alecrim



Alecrim, alecrim dourado

Que nasceu no campo

Sem ser semeado

Alecrim, alecrim dourado

Que nasceu no campo

Sem ser semeado

Foi meu amor

Que me disse assim

Que a flor do campo

É o alecrim

Foi meu amor

Que me disse assim

Que a flor do campo

É o alecrim



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Não atire o pau gato - to

Porque isso so,so

Não se faz, faz, faz

O gatinho nho, nho

É nosso amigo, go go

Não devemos maltratar

Os animais Miau!



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Bão, balalão

Bão balalão

Senhor capitão

Espada na cinta

Ginete na mão



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Borboletinha

Borboletinha,

Tá na cozinha,

Fazendo chocolate,

Para a madrinha.

Poti, poti,

Perna de pau,

Olho de vidro,

Nariz de pica-pau, pau, pau.

Borboletinha,

Tá no jardim,

Fazendo cambalhotas,

Só para mim.

Poti, poti, Perna de pau,

Olho de vidro,

Nariz de pica-pau, pau, pau.



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Cai, Cai, Balão



Cai, cai, balão!

Cai, cai, balão!

Na rua do sabão.

Não cai, não!

Não cai, não!

Não cai, não!

Cai aqui na minha mão!



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Carneirinho





Carneirão Carneirinho,

carneirão, neirão, neirão,

Olhai pro céu,

olhai pro chão, pro chão, pro chão.

Manda el-rei, nosso senhor, senhor, senhor,

Para todos se ajoelharem.

Carneirinho, carneirão, neirão, neirão,

Olhai pro céu, olhai pro chão, pro chão, pro chão.

Manda el-rei, nosso senhor, senhor, senhor,

Para todos se levantarem.



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Chapeuzinho vermelho



Pela estrada afora

Eu vou tão sozinha

Levar estes doces para a vovozinha

Ela mora longe

O caminho é deserto

E o lobo mal passeia aqui por perto

Eu sou o lobo mau, lobo mau, mau, mau,

Pego as criancinhas pra fazer mingau

Hoje estou contente

Vai haver festança

Quero um bom petisco

Para encher a minha pança

Eu sou o lobo mau, lobo mau, mau, mau,

Pego as criancinhas pra fazer mingau

Hoje estou contente

Vai haver festança

Quero um bom petisco

Para encher a minha pança



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Ciranda, Cirandinha



Ciranda, Cirandinha, vamos todos cirandar,

vamos dar a meia volta, volta e meia vamos dar.

O anel que tu me destes, era vidro e se quebrou,

o amor que tu me tinhas, era pouco e se acabou.

Por isso menina entre dentro desta roda, diga um verso bem bonito,

Diga adeus e vá-se embora.



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Todo mundo se admira de macaca fazer renda,

eu já vi uma perua,

ser caixeira de uma venda.



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Cachorrinho está latindo

Lá no fundo do quintal

Cala a boca cachorrinho

Deixa o meu benzinho entrar

Criola, la Criola, la, la, la Criola, la

Não sou eu quem caio lá

Meu potinho de melado

Meu cestinho de cará

Quem quiser comer comigo

Fecha a porta e venha cá

Criola, la Criola, la, la, la Criola, la

Não sou eu quem caio lá

Atirei uma pedra n´água

De pesada foi ao fundo

E os peixinhos responderam

Sai pra lá seu sujo esmundo

Criola, la Criola, la, la, la Criola, la

Não sou eu quem caio lá



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De marré



Eu sou pobre,pobre,pobre de marré, marré, marré

Eu sou pobre,pobre,pobrede marré, deci

Eu sou rica, rica,ricade marré, marré, marré

Eu sou rica,rica,ricade marré,deci

Quero uma de vossas filhas de marré, marré, marré

Quero uma de vossas filhas de marré, deci

Escolha a que quiser de marré, marré, marré

Escolha a que quiserde marré, deci

Eu sou pobre, pobre, pobre de marré, marré, marré

Eu sou pobre, pobre, pobrede marré, deci

Eu sou rica,rica,ricade marré, marré, marré

Eu sou rica,rica,ricade marré, deci

Eu quero a (nome da criança) de marré, marré, marré

Eu quero a (nome da criança) de marré, deci

Que Oficio darás a elade marré, marré, marré

Que Oficio darás a elade marré, deci

Dou Oficio de chapeleira de marré, marré, marré

Dou Oficio de chapeleirade marré, deci

Este Oficio não me agradade marré, marré, marré

Este Oficio não me agradade marré, deci

Dou Oficio de costureirade marré, marré, marré

Dou Oficio de costureirade marré, deci

Este Oficio já me servede marré, marré, marré

Este Oficio já me servede marré, deci (Ao aceitar o Oficio, a menina "pobre" passapara a fileira da "rica" , este processose dá até a ultima criança "pobre" passar paraa fileira da "rica". E então as pobres que se tornaram ricas cantam:)

Eu de pobre fiquei ricade marré, marré, marré

Eu de pobre fiquei ricade marré, deci(E então as que eram muito ricas, perdem um pouco da riqueza, cantam:)

Eu de rica fiquei pobrede marré, marré, marré

Eu de rica fiquei pobrede marré,deci

Dizei, senhora viúva



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Dizei, senhora viúva,

Com quem quereis se casar,

Se casar, se casar,

Se é com o filho do conde,

Se é com seu general,

General, general.



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Dona aranha



Dona aranha

Subiu pela parede

Veio a chuva forte

E a derrubou

Já passou a chuva

E o sol já vem surgindo

E a dona aranha

Na parede vai subindo

Ela é teimosa

E desobediente

Sobe, sobe, sobe

Nunca está contente



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Era uma casa

Era uma casa muito engraçada,

não tinha teto, não tinha nada.

Ninguém podia, entrar nela não,

porque na casa, não tinha chão.

Ninguém podia dormir na rede,

porque na casa, não tinha parede.

Ninguém podia fazer pipi

porque penico, não tinha ali.

Mas era feita com muito esmero,

na Rua dos Bobos, número zero.



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Escravos de Jó

Escravos de Jó

Jogavam caxangá.

Tira, bota Deixa o Zamberê ficar.

Guerreiros com guerreiros

Fazem zigue, zigue, zá

Guerreiros com guerreiros

Fazem zigue, zigue, zá.



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Esta rua



Esta rua, esta rua tem um bosque,

que se chama, que se chama Solidão.

Dentro dele, dentro dele mora um anjo,

que roubou, que roubou meu coração.

Se roubei, se roubei teu coração,

é porque tu roubaste o meu também.

Se roubei, se roubei teu coração,

é porque, é porque te quero bem.

Se esta rua, se esta rua fosse minha,

Eu mandava, eu mandava ladriar,

Com pedrinhas, com pedrinhas de brilhante,

Para o meu, para o meu amor passar.

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Gata pintada



Gata pintada

Quem te pintou?

Foi uma velhinha

Que por aqui passou.

Em tempo de areia

Fazia poeira

Pega essa lagarta

Pela ponta da orelha



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Gatinha parda

Ah, minha gatinha parda

Que em janeiro me fugiu

Quem roubou minha gatinha

Você sabe? Você sabe? Você viu?

Eu não vi a tal gatinha

Mas ouvi o seu miau

Quem roubou sua gatinha

Foi a bruxa, foi a bruxa Picapau.



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Indiozinhos



1,2,3 indiozinhos

5,6 indiozinhos

7,8,9 indiozinhos

10 num pequeno bote.

Foram navegando pelo rio abaixo

Quando um jacaré se aproximou

E o pequeno bote dos indiozinhos

Quase, quase virou (Repete: 1,2,3 indiozinhos...)



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Linda roseira



A mão direita tem uma roseira

A mão direita tem uma roseira

Que dá flor na primavera

Que dá flor na primavera

Entrai na roda, ó linda roseira

Entrai na roda, ó linda roseira

Abraçai a mais faceira

Abraçai a mais faceira

A mais faceira eu não abraço

A mais faceira eu não abraço

Abraço a boa companheira

Abraço a boa companheira



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Marcha soldado



Marcha soldado cabeça de papel

Se não marchar direito

Vai preso no quartel

O quartel pegou fogo

O bombeiro deu sinal

Acode, acode, acode,

A bandeira nacional



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