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sexta-feira, 27 de maio de 2016

SUGESTÕES MEIO AMBIENTE: clique nos links abaixo

Onde podemos encontrar a Mata Atlântica e como preservá-la?


 Mata Atlântica cobre 17 estados brasileiros. Foto: Irimar José da Silva
 Mata Atlântica cobre 17 estados brasileiros.
 Foto: Irimar José da Silva
 
 Para falar da Mata Atlântica, primeiro é preciso entender o que ela é. Segundo explica Carolina Mathias, engenheira florestal da Fundação SOS Mata Atlântica, "podemos defini-la como um bioma com vários ecossistemas, que tem desde mangue até floresta tropical". Ou seja, a Mata Atlântica não é apenas aquela floresta atlântica que se vê perto do litoral, mas um bioma ou uma junção de ecossistemas com características comuns e com processos ecológicos que se interligam. Nesse caso, essas características seriam, além da ocorrência geográfica, a proximidade com o litoral e as formações florestais em um contínuo, que se estende até o cerrado, a caatinga ou os campos. "Outro ponto importante é que a Mata Atlântica tem árvores grandes e de dossel contínuo, ou seja, com copas que se tocam", diz Carolina Mathias. Esse bioma ainda tem mais de 22 mil espécies, quase nove mil delas endêmicas (que só existem nesse bioma), superando a biodiversidade da Amazônia. Infelizmente, 383 desses animais e plantas estão ameaçados de extinção. A extensão territorial da Mata Atlântica também impressiona - vai desde o Rio Grande do Sul até o Piauí, cobrindo 17 estados. Originalmente, ela compunha 15% do território brasileiro, mas hoje só restam 7% desse bioma.
Hoje, a Mata Atlântica ainda pode ser encontrada em quase todo o país (menos no Mato Grosso, Maranhão e Região Norte), mas em pequena quantidade. A maior concentração está no Vale do Ribeira, em São Paulo. Ao todo, existem 860 unidades de conservação da Mata Atlântica no Brasil, que vão de pequenos sítios até parques estaduais. Muitos desses parques são abertos à visitação e podem ser uma boa forma de conscientizar os alunos da importância de preservar o meio-ambiente. Beatriz Siqueira, coordenador do projeto Mata Atlântica vai à Escola da Fundação SOS Mata Atlântica, conta que existem vários projetos em andamento para tentar salvar o que ainda resta do bioma. "O que está sendo feito hoje são ações de restauração e replantio de árvores que compõem a flora original da mata. Também estão sendo criadas muitas áreas de conservação, principalmente em propriedades particulares", diz. A ecóloga ainda explica que cada um de nós pode ajudar a manter a floresta em pé com ações do dia-a-dia, como economizar água, energia elétrica e diminuir a poluição. "Se cada um de nós gastar menos energia, por exemplo, vamos precisar de menos hidrelétricas, o que ajuda a manter a mata. Pois para construir uma usina é preciso desmatar e inundar uma grande área de floresta", diz Beatriz. Preservar a Mata Atlântica ainda pode ajudar a diminuir o aquecimento global. Isso porque, além da floresta ser responsável por absorver carbono, é muito comum no Brasil fazer queimadas para transformar a mata em área de agropecuária. E esse tipo de ação é o principal responsável pelas emissões de carbono no nosso país. Por outro lado, o aumento da temperatura da Terra pode afetar a Mata Atlântica, já que muda as características dos ecossistemas. "A maior preocupação é com a fauna. O aquecimento pode matar várias espécies"alerta Beatriz.
Texto retirado da Revista Nova Escola http://revistaescola.abril.com.br/geografia/fundamentos/onde-podemos-encontrar-mata-atlantica-como-preserva-la-473054.shtml

Planos de Trabalho: Educação Infantil

Jogos e atividades de exploração dos espaços da escola são algumas opções
Brincadeiras nos diferentes cantinhos, jogos e atividades de exploração dos espaços, objetos, plantas e animais da escola podem ser estruturadas na forma de planos de trabalho, de curta duração. Com variações e diferentes níveis de dificuldade, para propor desafios interessantes para as crianças da de 4 e 5 anos, os planos estão presentes em toda a rotina da pré-escola. As rodas de conversa para que as crianças compartilhem novidades e histórias de vida, assim como os momentos de leitura podem se encaixar nessa modalidade.
Lista dos planos de trabalho
5.2.1 Pesquisa sobre insetos
O que trabalha Contato com diferentes animais e plantas
Continuar lendo... Jogos e atividades de exploração dos espaços da escola são algumas opções Brincadeiras nos diferentes cantinhos, jogos e atividades de exploração dos espaços, objetos, plantas e animais da escola podem ser estruturadas na forma de planos de trabalho, de curta duração. Com variações e diferentes níveis de dificuldade, para propor desafios interessantes para as crianças da de 4 e 5 anos, os planos estão presentes em toda a rotina da pré-escola. As rodas de conversa para que as crianças compartilhem novidades e histórias de vida, assim como os momentos de leitura podem se encaixar nessa modalidade. Lista dos planos de trabalho 5.2.1 Pesquisa sobre insetos O que trabalha Contato com diferentes animais e plantas

É livro ou brinquedo?

No Centro Educacional Anísio Teixeira, a diversidade é garantida. As crianças têm acesso a livros-brinquedos
e também a edições tradicionais. Foto: Tânia Rêgo
No Centro Educacional Anísio Teixeira, 
a diversidade é garantida. 
As crianças têm acesso a
 livros-brinquedos e
 também a edições tradicionais

Um suporte que mistura um pouco de cada um desses elementos pode ajudar a formar leitores desde que selecionados e trabalhado com critério

Nos momentos dedicados à leitura, tanto em sala quanto na biblioteca da Educação Infantil do Centro Educacional Anísio Teixeira (Ceat), no Rio de Janeiro, as crianças têm acesso a vários livros: com muito ou pouco texto, somente ilustrados, literários e informativos, entre outros. O trabalho com o material é levado a sério pelos educadores. "O contato com as estantes e a chance de escolher um entre diversos títulos e folheá-los faz parte do desenvolvimento do comportamento leitor dos pequenos", diz Elisa Creuza de Jesus, educadora da creche. 

 No acervo, também estão disponíveis livros-brinquedos: do tipo pop-up (com imagens em dobradura que saltam das páginas), com texturas, sons e abas que, quando abertas, revelam novidades. Embora muita gente ainda tenha dúvidas sobre esse suporte e torça o nariz para os recursos que dividem espaço com ilustrações e textos, a equipe do Ceat aposta nele. Assim como as edições tradicionais, eles também são livros - e proporcionam interações diferentes.

O bom livro-brinquedo contribui para que o leitor viva uma experiência literária sem deixar de ser uma diversão relacionada ao brincar, que também é uma forma de interagir com o mundo. E vale registrar que a Fundação Nacional do Livro Infantil e Juvenil (FNLIJ) reconhece a categoria como legítima a ponto de, desde 1997, destinar um espaço para essas publicações no Prêmio FNLIJ, concedido anualmente.

É claro que para ser considerado livro o material precisa reunir algumas características básicas e ser usado como tal. Por exemplo: as informações precisam estar dispostas em páginas de forma que o leitor possa folheá-las, observar seu conteúdo e seguir a narrativa.

Recursos devem ajudar a contar a história

Nem tudo o que está disponível no mercado é interessante e tem qualidade. Trabalhar com afinco na escolha do que fará parte do rol de leitura da turma requer analisar os títulos um a um. É sua responsabilidade escolher bons materiais, elaborados com cuidado estético e com textos bem escritos (confira na próxima página algumas sugestões).

Além disso, é preciso avaliar se os mecanismos disponíveis ajudam a construir o enredo. Uma das características mais importantes da literatura é o mistério, a fantasia, o não dito -, o que o leitor está por descobrir. "Os artifícios do livro devem contribuir para isso. Se o texto, as imagens e outros recursos deixam tudo explícito, perde-se a graça", explica Ninfa Parreiras, mestre em Literatura Comparada pela Universidade de São Paulo (USP) e coordenadora do Letra Falante, grupo de leitura e de pesquisa de literatura infantil e juvenil, em São Paulo.

Há livros-brinquedos que se aproximam mais de brinquedos devido ao formato e aos artifícios disponíveis, deixando a história em segundo plano. Isso pode parecer interessante para estimular os sentidos e entreter as crianças, mas não as aproxima da leitura.

No mais, o formato precisa ser levado em conta. "Exemplares muito grandes ou pesados demais dificultam a manipulação pela criançada", conta Ninfa. Porém, mesmo que intervenções do tipo pop-up pareçam delicadas para mãozinhas desajeitadas, os pequenos não devem ser privados de mexer nelas - para evitar páginas rasgadas, por exemplo. Um dos objetivos do trabalho com o livro-brinquedo é justamente despertar a vontade de entrar em contato com ele.

Como leitor experiente, você deve servir de modelo: mostre a forma adequada de manuseio, virando as páginas e mexendo no papel com cuidado, enquanto explica em voz alta o que está fazendo. Ainda assim, danos vão ocorrer - às vezes será possível repará-los, outras não e tudo bem. Tenha consciência de que isso faz parte do processo de aproximação da turma com o universo da leitura.

"Para que possam manusear o livro, me aproximo de cada uma das crianças e pergunto se querem tocá-lo. Depois da leitura em roda, organizo momentos para que todas tenham a oportunidade de folhear e explorar os títulos sozinhas", fala Elisa, do Ceat. Assim, os pequenos têm oportunidade de fazer descobertas com tempo e autonomia e seguem construindo sua trajetória como leitores.

Sugestões de livros-brinquedos

Hora de ler, hora de brincar
O Sapo Bocarrão. Foto: divulgação
Com pop-up
O Sapo Bocarrão, Keith Faulkner, 12 págs., Ed. Companhia das Letrinhas, tel. (11) 3707-3500, 35,90 reais

A Verdadeira História de Chapeuzinho Vermelho. Foto: divulgação
Com abas 
A Verdadeira História de Chapeuzinho Vermelho, Agnese Baruzzi e Sandro Natalini, 18 págs., Ed. Brinque-Book, tel. (11) 3032-6436, 35 reais
Cabeças. Foto: divulgação
Com abas
Cabeças, Matthew Van Fleet, 16 págs., Ed. Globo, tel. (11) 3767-7800, 39,90 reais
Quimonos. Foto: divulgação
Com texturas
Quimonos, Annelore Parot, 32 págs., Ed. Companhia das Letrinhas, 39 reais

Só Mais uma História. Foto: divulgação
Contém outros livros
Só Mais uma História, Dugald Steer e Elisabeth Moseng, 14 págs., Ed. Brinque-Book, 37 reais

O Livro de Pano do Bebê - Cachorro. Foto: divulgação
De tecido 
O Livro de Pano do Bebê - Cachorro, Rettore, 8 págs., Ed. Todo Livro, tel. (47) 3221-2235, 59 reais
Consultoria Ana Flávia Alonço, assessora da Secretaria Municipal de Educação de São

Sugestões retiradas da Revista Nova Escola http://revistaescola.abril.com.br/creche-pre-escola/livro-ou-brinquedo-690612.shtml?page=0

 


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