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segunda-feira, 29 de abril de 2024
quinta-feira, 5 de outubro de 2023
Dia 20 de novembro "Dia Nacional da Consciência Negra"
A data - transformada em Dia Nacional da Consciência Negra pelo Movimento Negro Unificado em 1978 - não foi escolhida ao acaso, e sim como homenagem a Zumbi, líder máximo do Quilombo de Palmares e símbolo da resistência negra, assassinado em 20 de novembro de 1695.
O Quilombo dos Palmares foi fundado no ano de 1597, por cerca de 40 escravos foragidos de um engenho situado em terras pernambucanas. Em pouco tempo, a organização dos fundadores fez com que o quilombo se tornasse uma verdadeira cidade. Os negros que escapavam da lida e dos ferros não pensavam duas vezes: o destino era o tal quilombo cheio de palmeiras.
Com a chegada de mais e mais pessoas, inclusive índios e brancos foragidos, formaram-se os mocambos, que funcionavam como vilas. O mocambo do macaco, localizado na Serra da Barriga, era a sede administrativa do povo quilombola. Um negro chamado Ganga Zumba foi o primeiro rei do Quilombo dos Palmares.
Alguns anos após a sua fundação,o Quilombo dos Palmares foi invadido por uma expedição bandeirante. Muitos habitantes, inclusive crianças, foram degolados. Um recém-nascido foi levado pelos invasores e entregue como presente a Antônio Melo, um padre da vila de Recife.
O menino, batizado pelo padre com o nome de Francisco, foi criado e educado pelo religioso, que lhe ensinou a ler e escrever, além de lhe dar noções de latim, e o iniciar no estudo da Bíblia. Aos 12 anos o menino era coroinha. Entretanto, a população local não aprovava a atitude do pároco, que criava o negrinho como filho, e não como servo.
Apesar do carinho que sentia pelo seu pai adotivo, Francisco não se conformava em ser tratado de forma diferente por causa de sua cor. E sofria muito vendo seus irmãos de raça sendo humilhados e mortos nos engenhos e praças públicas. Por isso, quando completou 15 anos, o franzino Francisco fugiu e foi em busca do seu lugar de origem, o Quilombo dos Palmares.
Após caminhar cerca de 132 quilômetros, o garoto chegou à Serra da Barriga. Como era de costume nos quilombos, recebeu uma família e um novo nome. Agora, Francisco era Zumbi. Com os conhecimentos repassados pelo padre, Zumbi logo superou seus irmãos em inteligência e coragem. Aos 17 anos tornou-se general de armas do quilombo, uma espécie de ministro de guerra nos dias de hoje.
Com a queda do rei Ganga Zumba, morto após acreditar num pacto de paz com os senhores de engenho, Zumbi assumiu o posto de rei e levou a luta pela liberdade até o final de seus dias. Com o extermínio do Quilombo dos Palmares pela expedição comandada pelo bandeirante Domingos Jorge Velho, em 1694, Zumbi fugiu junto a outros sobreviventes do massacre para a Serra de Dois Irmãos, então terra de Pernambuco.
Contudo, em 20 de novembro de 1695 Zumbi foi traído por um de seus principais comandantes, Antônio Soares, que trocou sua liberdade pela revelação do esconderijo. Zumbi foi então torturado e capturado. Jorge Velho matou o rei Zumbi e o decapitou, levando sua cabeça até a praça do Carmo, na cidade de Recife, onde ficou exposta por anos seguidos até sua completa decomposição.
“Deus da Guerra”, “Fantasma Imortal” ou “Morto Vivo”. Seja qual for a tradução correta do nome Zumbi, o seu significado para a história do Brasil e para o movimento negro é praticamente unânime: Zumbi dos Palmares é o maior ícone da resistência negra ao escravismo e de sua luta por liberdade. Os anos foram passando, mas o sonho de Zumbi permanece e sua história é contada com orgulho pelos habitantes da região onde o negro-rei pregou a liberdade.
Segundo o IBGE, no Brasil os negros são correspondentes a 5% da população. Os chamados "pardos", no entanto, que são mestiços de negros com europeus ou índios, chegam a um número próximo da metade da população.
Entre a população negra jovem (especificamente no segmento de 15 a 17 anos), 36,3% cursaram ou cursam o ensino médio; entre os brancos, a parcela é de 60%. Entre aqueles que têm até 24 anos, 57,2% dos brancos haviam atingido o ensino superior, contra apenas 18,4% dos negros.
O rendimento médio da população branca no Brasil é de R$ 812,00; já a dos negros é de R$ 409,00. Entre a parcela de 1% dos mais ricos do país, 86% são brancos.
Fontes: Dpnet.com.br
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quinta-feira, 7 de abril de 2022
22 de Abril- Dia do descobrimento do Brasil
Em 22 de abril de 1500 chegava ao Brasil 13 caravelas portuguesas lideradas por Pedro Álvares Cabral. A primeira vista, eles acreditavam tratar-se de um grande monte, e chamaram-no de Monte Pascoal. No dia 26 de abril, foi celebrada a primeira missa no Brasil.
Após deixarem o local em direção à Índia, Cabral, na incerteza se a terra descoberta tratava-se de um continente ou de uma grande ilha, alterou o nome para Ilha de Vera Cruz. Após exploração realizada por outras expedições portuguesas, foi descoberto tratar-se realmente de um continente, e novamente o nome foi alterado. A nova terra passou a ser chamada de Terra de Santa Cruz. Somente depois da descoberta do pau-brasil, ocorrida no ano de 1511, nosso país passou a ser chamado pelo nome que conhecemos hoje: Brasil.
A descoberta do Brasil ocorreu no período das grandes navegações, quando Portugal e Espanha exploravam o oceano em busca de novas terras. Poucos anos antes da descoberta do Brasil, em 1492, Cristóvão Colombo, navegando pela Espanha, chegou a América, fato que ampliou as expectativas dos exploradores. Diante do fato de ambos terem as mesmas ambições e com objetivo de evitar guerras pela posse das terras, Portugal e Espanha assinaram o Tratado de Tordesilhas, em 1494. De acordo com este acordo, Portugal ficou com as terras recém descobertas que estavam a leste da linha imaginária ( 200 milhas a oeste das ilhas de Cabo Verde), enquanto a Espanha ficou com as terras a oeste desta linha.
Mesmo com a descoberta das terras brasileiras, Portugal continuava empenhado no comércio com as Índias, pois as especiarias que os portugueses encontravam lá eram de grande valia para sua comercialização na Europa. As especiarias comercializadas eram: cravo, pimenta, canela, noz moscada, gengibre, porcelanas orientais, seda, etc. Enquanto realizava este lucrativo comércio, Portugal realizava no Brasil o extrativismo do pau-brasil, explorando da Mata Atlântica toneladas da valiosa madeira, cuja tinta vermelha era comercializada na Europa. Neste caso foi utilizado o escambo, ou seja, os indígenas recebiam dos portugueses algumas bugigangas (apitos, espelhos e chocalhos) e davam em troca o trabalho no corte e carregamento das toras de madeira até as caravelas.
Foi somente a partir de 1530, com a expedição organizada por Martin Afonso de Souza, que a coroa portuguesa começou a interessar-se pela colonização da nova terra. Isso ocorreu, pois havia um grande receio dos portugueses em perderem as novas terras para invasores que haviam ficado de fora do tratado de Tordesilhas, como, por exemplo, franceses, holandeses e ingleses. Navegadores e piratas destes povos, estavam praticando a retirada ilegal de madeira de nossas matas. A colonização seria uma das formas de ocupar e proteger o território. Para tanto, os portugueses começaram a fazer experiências com o plantio da cana-de-açúcar, visando um promissor comércio desta mercadoria na Europa.
fonte: http://www.historiadobrasil.net
Lendas Indígenas
Yara - a rainha das águas
Yara, a jovem Tupi, era a mais formosa mulher das tribos que habitavam ao longo do rio Amazonas. Por sua doçura, todos os animais e as plantas a amavam. Mantinha-se, entretanto, indiferente aos muitos admiradores da tribo. Numa tarde de verão, mesmo após o Sol se pôr, Yara permanecia no banho, quando foi surpreendida por um grupo de homens estranhos. Sem condições de fugir, a jovem foi agarrada e amordaçada. Acabou por desmaiar, sendo, mesmo assim, violentada e atirada ao rio. O espírito das águas transformou o corpo de Yara num ser duplo. Continuaria humana da cintura para cima, tornando-se peixe no restante. Yara passou a ser uma sereia, cujo canto atrai os homens de maneira irresistível. Ao verem a linda criatura, eles se aproximam dela, que os abraça e os arrasta às profundezas, de onde nunca mais voltarão.
Mandioca - o pão indígena
Mara era uma jovem índia, filha de um cacique, que vivia sonhando com o amor e um casamento feliz. Certa noite, Mara adormeceu na rede e teve um sonho estranho. Um jovem loiro e belo descia da Lua e dizia que a amava. O jovem, depois de lhe haver conquistado o coração, desapareceu de seus sonhos como por encanto. Passado algum tempo, a filha do cacique, embora virgem, percebeu que esperava um filho. Para surpresa de todos, Mara deu à luz uma linda menina, de pele muito alva e cabelos tão loiros quanto a luz do luar.
Deram-lhe o nome de Mandi e na tribo ela era adorada como uma divindade. Pouco tempo depois, a menina adoeceu e acabou falecendo, deixando todos amargurados. Mara sepultou a filha em sua oca, por não querer separar-se dela. Desconsolada, chorava todos os dias, de joelhos diante do local, deixando cair leite de seus seios na sepultura. Talvez assim a filhinha voltasse à vida, pensava. Até que um dia surgiu uma fenda na terra de onde brotou um arbusto.
A mãe surpreendeu- se; talvez o corpo da filha desejasse dali sair. Resolveu então remover a terra, encontrando apenas raízes muito brancas, como Mandi, que, ao serem raspadas, exalavam um aroma agradável. Todos entenderam que criança havia vindo à Terra para ter seu corpo transformado no principal alimento indígena. O novo alimento recebeu o nome de Mandioca, pois Mandi fora sepultada na oca.
Mumuru – a estrela dos lagos
Maraí, uma jovem e bela índia, muito amava a natureza. À noite, ficava a contemplar a chegada da Lua e das estrelas. Nasceu-lhe, então, um forte desejo de tornar-se uma estrela. Perguntou ao pai como surgiam aqueles pontinhos brilhantes no céu e, com grande alegria, veio a saber que Jacy, a Lua, ouvia os desejos das moças e, ao se esconder atrás das montanhas, transformava-as em estrelas. Muitos dias se passaram sem que a jovem realizasse seu sonho. Resolveu então aguardar a chegada da Lua junto aos peixes do lago. Assim que esta apareceu, Maraí encantou-se com sua imagem refletida na água, sendo atraída para dentro do lago, de onde não mais voltou. A pedido dos peixes, pássaros e outros animais, Maraí não foi levada para o céu. Jacy transformou-a numa bela planta, ganhando o nome de Mumuru, a vitória-régia.
Guaraná – a essência dos frutos
Aguiry era um alegre indiozinho, que alimentava-se somente de frutas. Todos os dias saía pela floresta à procura delas, trazendo-as num cesto para distribuí-Ias entre seus amigos. Certo dia, Aguiry perdeu-se na mata por afastar-se demais da aldeia. Jurupari, o demônio das trevas, vagava pela floresta. Tinha corpo de morcego, bico de coruja e também alimentava-se de frutas. Ao encontrar o índio ao lado do cesto, não hesitou em atacá-lo. Os índios encontram-no morto ao lado do cesto vazio. Tupã, o Deus do Bem, ordenou que retirassem os olhos da criança e os plantassem sob uma grande árvore seca. Seus amigos deveriam regar o local com lágrimas, até que ali brotasse uma nova planta, da qual nasceria o fruto que conteria a essência de todos os outros, deixando mais fortes e mais felizes aqueles que dele comessem. A planta que brotou dos olhos de Aguiry possui as sementes em forma de olhos, recebendo o nome de guaraná.
Mavutsin - o primeiro homem
O primeiro homem (kamaiurá). No começo só havia Mavutsinim. Ninguém vivia com ele. Não tinha mulher. Não tinha filho, nenhum parente ele tinha. Era só. Um dia ele fez uma concha virar mulher e casou com ela. Quando o filho nasceu, perguntou para a esposa: É homem ou mulher? é homem. Vou levar ele comigo. E foi embora. A mãe do menino chorou e voltou para a aldeia dela, a lagoa, onde virou concha outra vez. - Nós - dizem os índios - somos netos do filho de Mavutsinim.
UMA LENDA: O CUPIM
Obrigaram uma moça a se casar com um rapaz, contra a sua vontade. Ela não gostava do marido de jeito nenhum. À noite, quando ele vinha se deitar, tentando abraçá-la, ela descia da rede e ficava de costas. Toda noite era assim. Para ver se aos poucos ela se acostumava, o pai convidou o genro para caçarem no mato, levando-a junto. Mas ela continuava a não querer dormir com o marido. O pai teve uma idéia. Pegou muitos vaga-lumes, "bagapbagawa man" na nossa língua. Sem que a filha percebesse, pregou grande quantidade de vaga-lumes no cupim, que chamamos "txapô". Fez isso de dia. Atou a rede da filha bem pertinho do munduru, que é um ninho de cupim, e a rede do marido do outro lado. Assim fez um tapiri, uma cabana. Anoiteceu, jantaram, a moça deitou na própria rede. Dormiu. Quando foi no meio da noite, acordou e viu aquele munduru alumiado. Assustou que só vendo e deitou com o marido. Nunca mais largou o marido, e até hoje existe a luz no munduru.
Extraído do site: www.brasil.com.br
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sábado, 12 de maio de 2018
quarta-feira, 11 de abril de 2018
22 de Abril de 1500 Descobrimento do Brasil

Entretanto, de acordo com o Tratado de Tordesilhas, essas terras pertenciam a Potugal que, oficialmente, tomaria posse delas com a viagem de descobertas empreendida sob o comando de Pedro Álvares Cabral.
A 9 de março de 1500, a armada de Cabral deixava Lisboa, com 13 navios de diversas tonelagens, 1200 homens e assessorada por hábeis pilotos com grande experiência de navegação. Já a 14 de março, pela manhã, avistaram as Ilhas Canárias e, depois, Cabo Verde. Daí seguiu a frota para alto-mar, rumo sudeste, atravessando a linha do Equador e o Atlântico.
No dia 21 de abril de 1500, surgem os primeiros sinais de terra próxima: vegetação marinha de região costeira, aves, etc. Na tarde de 22 de abril, quarta-feira, avistou-se um grande monte arredondado que foi denominado Monte Pascoal. Julgou Cabral que se tratasse de uma ilha e deu-lhe o nome de Ilha de Vera Cruz.
A 23 de abril, aproximou-se a esquadra do continente e foi feito o primeiro contato com os indígenas. A seguir, foi para o norte, cerca de 10 léguas, aportando na baía que foi denominada Porto Seguro.
A 26 de abril, domingo de Pascoela, foi rezada uma missa no Ilhéu da Coroa Vermelha, por Frei Henrique de Coimbra. Mas só dia 27, após ter sido mandada a notícia da descoberta ao rei Dom Manoel I, tomou-se posse da terra, fincando-se as armas e as divisas reais.
Foi rezada uma missa em terra firma, nas proximidades da Foz do Mutari, a 1º de maio. No dia seguinte, a frota de Cabral seguiu para as Índias, deixando na nova terra alguns dos degredados que vinham na esquadra para que colhessem informações e aprendessem a língua dos nativos.
Referência: Atualidades Pedagógicas.
sexta-feira, 3 de abril de 2015
O Brasil do tempo de Cabral
A Primeira Missa no Brasil, do pintor Victor Meirelles, permite discutir a chegada dos colonizadores portugueses e sua representação na arte
Esta pintura ao lado é uma das mais conhecidas telas históricas brasileiras, A Primeira Missa no Brasil, de 1860, pintada pelo catarinense Victor Meirelles (1832-1903). A obra representa a missa celebrada pelo frei Henrique Soares de Coimbra em Porto Seguro (BA) em 26 de abril de 1500, domingo de Páscoa, quatro dias depois do desembarque dos portugueses no Brasil.
(A Primeira Missa no Brasil, do pintor Victor Meirelles)
Você poderá fazer o download do pôster dessa pintura, que será útil para ensinar a ler uma obra de arte pelo viés dos aspectos históricos, segundo a professora de História e especialista em Educação Maria Lima, de São Paulo. Isto requer que o professor estimule os estudantes não só a descrevê-la e dizer o que pode significar, mas também que aprenda a fazer perguntas para a obra e o artista. Também é importante levá-los a relacionar o que já sabem e o que estão aprendendo com a obra artística analisada. Desta forma, ela deixa de ser só ilustração e passa a ser vista como objeto cultural.
Lima preparou a seguinte sugestão de aula com base em A Primeira Missa no Brasil, indicada para turmas de 4ª série. O trabalho de análise do quadro está estruturado aqui em quatro blocos:
- Apresente a pintura a seus alunos num contexto de estudo de conteúdos sobre a colonização portuguesa. Inicialmente, exponha a obra e escreva no quadro-negro o título, a data de produção e o nome do autor. Procure mapear o que a turma quer e precisa saber. Pergunte se conhecem o quadro, o que acham que ele mostra e em que época se passa o acontecimento retratado. Registre o que dizem os alunos e afixe as anotações num mural. Forme grupos de quatro a seis crianças e peça que descrevam por escrito o que vêem, prestando atenção aos detalhes. Com toda a classe, sistematize as descrições de um lado do quadro. Depois, pergunte a eles: "O que vocês acham que o pintor quis dizer com esta obra?", "Ele estava presente no momento da missa?". Registre as suposições na coluna ao lado da descrição.
- Pergunte aos alunos o que seria preciso fazer para confirmar as suposições levantadas. Deverão aparecer perguntas sobre: 1) A autoria. Exemplos: Quem foi Victor Meirelles? Que outros quadros produziu? Por que fez este? 2) O momento histórico retratado. Estimule perguntas que você considera fundamentais, como aquelas que levem a turma a entender o papel da Igreja na colonização portuguesa, ou as que explorem as intenções do pintor. Organize as perguntas em blocos e discuta com os alunos onde se pode obter as informações (livros, enciclopédias, sites). Oriente o trabalho de resposta às questões, de preferência em horário de aula.
- É hora de relacionar as informações. Discuta com a turma os fatos pesquisados e aproveite para expor os pontos fundamentais de História. Retome as suposições dos alunos e peça que eles as revejam diante do que aprenderam, escrevendo uma nova versão. Por último, produza um texto coletivo de análise da pintura em torno de três eixos: 1) O quadro e sua autoria. 2) O momento histórico do fato representado. 3) Análise da cena pintada. É interessante introduzir a discussão sobre o porquê da produção do quadro.
- Você pode ainda apresentar A Primeira Missa no Brasil pintada por Candido Portinari e analisar as diferenças na forma de retratar o mesmo fato. Na versão de Portinari, por exemplo, não se vêem indígenas. Para fechar o projeto, peça à criança que, com base em tudo o que discutiram e aprenderam, desenhem a própria versão da Primeira Missa. Este trabalho poderá ser um instrumento valioso de avaliação da aprendizagem dos conteúdos históricos e da visão da obra artística.
O pintor e a visão oficial
Victor Meirelles de Lima foi um dos dois grandes pintores voltados para o registro dos eventos marcantes da história oficial do Brasil - o outro foi seu contemporâneo Pedro Américo (1843-1905). Ironicamente, Meirelles se inclinava para uma pintura mais intimista e atenta aos detalhes, mas se viu obrigado a seguir as exigências do ambiente artístico do Segundo Império e registrar cenas grandiosas. Meirelles nasceu em Desterro, hoje Florianópolis. Estudou pintura no Rio de Janeiro e depois em Florença, Roma e Paris.
Para pintar A Primeira Missa no Brasil, o pintor apoiou-se no conteúdo da carta de Pero Vaz de Caminha ao rei de Portugal. Uma de suas preocupações foi enaltecer a convivência supostamente pacífica entre brancos e índios.
Victor Meirelles de Lima foi um dos dois grandes pintores voltados para o registro dos eventos marcantes da história oficial do Brasil - o outro foi seu contemporâneo Pedro Américo (1843-1905). Ironicamente, Meirelles se inclinava para uma pintura mais intimista e atenta aos detalhes, mas se viu obrigado a seguir as exigências do ambiente artístico do Segundo Império e registrar cenas grandiosas. Meirelles nasceu em Desterro, hoje Florianópolis. Estudou pintura no Rio de Janeiro e depois em Florença, Roma e Paris.
Para pintar A Primeira Missa no Brasil, o pintor apoiou-se no conteúdo da carta de Pero Vaz de Caminha ao rei de Portugal. Uma de suas preocupações foi enaltecer a convivência supostamente pacífica entre brancos e índios.
quarta-feira, 1 de abril de 2015
domingo, 9 de novembro de 2014
sábado, 8 de novembro de 2014
Hino à Bandeira Nacional
A letra do Hino à Bandeira foi escrito por Olavo Bilac e a música composta por Franciso Braga. Ele foi apresentando pela primeira vez em 9 de novembro de 1906.
Salve lindo pendão da esperança!
Salve símbolo augusto da paz!
Tua nobre presença à lembrança
A grandeza da Pátria nos traz. Recebe o afeto que se encerra
em nosso peito juvenil,
Querido símbolo da terra,
Da amada terra do Brasil! Em teu seio formoso retratas
Este céu de puríssimo azul,
A verdura sem par destas matas,
E o esplendor do Cruzeiro do Sul. Recebe o afeto que se encerra
Em nosso peito juvenil,
Querido símbolo da terra,
Da amada terra do Brasil!
Contemplando o teu vulto sagrado,
Compreendemos o nosso dever,
E o Brasil por seus filhos amados,
poderoso e feliz há de ser! Recebe o afeto que se encerra
Em nosso peito juvenil,
Querido símbolo da terra,
Da amada terra do Brasil! Sobre a imensa Nação Brasileira,
Nos momentos de festa ou de dor,
Paira sempre sagrada bandeira
Pavilhão da justiça e do amor!Recebe o afeto que se encerra
Em nosso peito juvenil,
Querido símbolo da terra,
Da amada terra do Brasil!
Salve símbolo augusto da paz!
Tua nobre presença à lembrança
A grandeza da Pátria nos traz. Recebe o afeto que se encerra
em nosso peito juvenil,
Querido símbolo da terra,
Da amada terra do Brasil! Em teu seio formoso retratas
Este céu de puríssimo azul,
A verdura sem par destas matas,
E o esplendor do Cruzeiro do Sul. Recebe o afeto que se encerra
Em nosso peito juvenil,
Querido símbolo da terra,
Da amada terra do Brasil!
Contemplando o teu vulto sagrado,
Compreendemos o nosso dever,
E o Brasil por seus filhos amados,
poderoso e feliz há de ser! Recebe o afeto que se encerra
Em nosso peito juvenil,
Querido símbolo da terra,
Da amada terra do Brasil! Sobre a imensa Nação Brasileira,
Nos momentos de festa ou de dor,
Paira sempre sagrada bandeira
Pavilhão da justiça e do amor!Recebe o afeto que se encerra
Em nosso peito juvenil,
Querido símbolo da terra,
Da amada terra do Brasil!
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domingo, 31 de agosto de 2014
Atividades para comemorar o 7 de setembro com criatividade e patriotismo
Viva a Independência do Brasil!
Por Juliana LambertObjetivos:
Introduzir o tema Independência do Brasil no repertório dos alunos ★ Formar na criança o conceito de pátria ★ Despertar o sentimento de patriotismo ★ Formar a atitude de respeito aos símbolos do Brasil ★ Estimular o reconhecimento da bandeira como símbolo da pátria | |||||
Os pequenos mal sabem o significado da palavra independência, sequer imaginam o que é uma colônia e nem sonham que um dia o Brasil já teve um príncipe. Trabalhar o tema 7 de setembro na Educação Infantil é um desafio que requer boa dose de criatividade.
Que tal começar com a fuga da família real portuguesa para o Brasil, em novembro de 1807 e a chegada aqui em janeiro de 1808? As crianças podem até não entender a relação entre metrópole e colônia, mas, provavelmente, ficarão ávidas por detalhes de uma aventura que teve até ataque de piolhos. A partir daí, vale preparar um enredo com os melhores momentos que antecedem a Independência do Brasil (7 de setembro de 1822). Entre eles, vale destacar o Dia do Fico (9 de janeiro de 1822), que ficou marcado pela famosa frase de D. Pedro I: "Se é para o bem de todos e a felicidade geral da nação, diga ao povo que fico". Para a educadora Janaina Spolidorio, da rede pública de São Bernardo do Campo (SP), é importante trabalhar o tema desde muito cedo, não só para preparar a criança para o Ensino Fundamental, mas para despertar o espírito patriótico nos pequenos. O melhor caminho para envolver a turma ainda é a boa e velha historinha. "Não é possível se ater completamente aos fatos ocorridos, e o educador deve adaptar a história de acordo com a faixa etária dos alunos. Só o fato de D. Pedro I ser um príncipe já ajuda bastante na narrativa infantilizada. Na imaginação das crianças, a história irá permanecer, mesmo que de um modo ainda rústico, auxiliando na compreensão e na formação de bases históricas nacionais", explica.
A professora Olianda Luiz Machado Pimenta, do Centro Municipal de Educação Infantil Costa e Silva, de Rialma (GO), ressalta a necessidade de aproveitar a data comemorativa para resgatar valores cívicos e incentivar o respeito aos símbolos do Brasil. Recorrer ao mundo da fantasia é sempre uma ideia bem-vinda: "O teatro é uma arte apaixonante e pode ser uma boa opção para trabalhar o tema na Educação Infantil. Os alunos e o professor podem se transformar em personagens diferentes e fazer coisas que, normalmente, não fariam na vida real. Ele abre para as crianças um novo universo, ampliando o vocabulário, a capacidade de memorização, a socialização, a coordenação e a criatividade", comenta a professora, que também aposta na contação de histórias, atividades para ilustrar o Hino Nacional e teatrinho.
Acompanhe as sugestões do Centro Municipal de Educação Infantil para trabalhar o 7 de setembro com os pequenos: Continuar lendo...http://revistaguiainfantil.uol.com.br/professores-atividades/102/artigo227072-1.asp
Vamos ilustrar o Hino Nacional?
1. Providencie um aparelho de som e uma gravação ou CD com
o Hino Nacional. 2. Entregue uma folha de papel para cada aluno e canetinhas nas
cores azul, amarela e verde. 3. Coloque a música para tocar e peça que as crianças prestem
bastante atenção. 4. Repita a canção e solicite que desenhem enquanto escutam o Hino. 5. Ao final da atividade, organize a turma em círculo e promova uma
conversa. Pergunte se gostaram do Hino, se alguém já tinha
escutado aquela canção, se já cantaram algum trecho e em
quais ocasiões o Hino Nacional é executado (jogo de futebol,
solenidades etc.). 6. Explique o significado de algumas palavras e sugira que
expliquem o desenho que fizeram.
quarta-feira, 27 de agosto de 2014
7 de Setembro "Dia da Independência do Brasil"
A 7 de setembro de 1822, em São Paulo, às margens do riacho Ipiranga, o Príncipe-Regente D. Pedro, que fora deixado no Brasil por seu pai, D. joão VI, ao regressar este a Portugal, proclamou a independência do Brasil com o brado que se tornou famoso na História: "independência ou morte!"
Mas nada se faz, de importante, de um momento para o outro. As grandes realizações de uma nação são ganhas, ponto por ponto, na luta de seus filhos.
A Independência do Brasil, que se consumou a 7 de setembro de 1822, vinha sendo trabalhada pelos patriotas há muitos anos.Quando D. João VI, com sua Corte, deixou o Brasil, um grande passo estava dado. Depois disso, os acontecimentos foram se sucedendo muito rapidamente. quando o Príncipe D. pedro se recusou a voltar para a Europa, atendendo a pedidos gerais do povo, outro passo importante se dera.
em abril de 1822, um jornal brasileiro apontava abertamente ao Príncipe o caminho da independência, dizendo-lhe que "não se despreza a glória de ser o fundador de um novo Império". portugueses amigos do Brasil e brasileiros não davam um momento de trégua a D. Pedro. junto a ele, dentro de seu próprio palácio, pessoas muito achegadas como a esposa, D. Leopoldina, e José Bonifácio de Andrada e Silva aconselhavam-no insistentemente a tomar uma decisão.
A 1º de agosto, José Bonifácio redigiu um manifesto às nações amigas solicitando que continuassem a manter relações diretas com o nosso País e criticando abertamente o sistema de administração colonial de Portugal. Entretanto, agitações políticas em São Paulo exigiam a presença do Príncipe, que viajou a São paulo e, de São Paulo, a Santos. Na sua ausência, chegaram despachos de Lisboa, com algumas medidas humilhantes, entre as quais a determinação de submissão de D. pedro a Lisboa e que fosse assistido por um Ministério nomeado pelo rei de Portugal. Imediatamente, os patriotas, principalmente a princesa Leopoldina e José Bonifácio, viram que a ocasião chegara e enviaram imediatamente ao príncipe o despacho de Lisboa bem acompanhado de cartas recomendando a independência. O mensageiro encontrou-o no Ipiranga e, ali, proclamou a Independência.
fonte: Atualidades Pedagógicas LTDA>
segunda-feira, 21 de abril de 2014
domingo, 20 de abril de 2014
Tiradentes e a Inconfidência Mineira
(Patrícia Giuffrida)
Em 21 de abril, comemora-se o Dia de Tiradentes. A ocasião rende uma boa discussão em sala de aula sobre a Inconfidência Mineira.
A professora de História Flávia Aidar, formadora de professores e consultora de projetos educativos, sugere uma discussão sobre o papel de mártir da independência atribuído a Tiradentes. É possível, segundo ela, apresentar aos alunos duas versões de textos, em geral, encontradas em livros didáticos. Uma delas aponta Tiradentes como liderança no processo de libertação não só da região de Minas Gerais, mas de toda a colônia.
A outra versão, contrária à primeira, questiona essa interpretação. "Há documentos que mostram uma visão menos heroica dele", afirma a professora. "Em pleno século 18, a colônia não era pensada como nação. Além disso, a comunicação era difícil, o que nos leva a crer que seria improvável um movimento de independência generalizado por todo o território", completa. Após a leitura, abra um debate sobre o tema com os alunos.
O objetivo é mostrar ao grupo que a História não é um conhecimento estático. Para estudar o passado, é preciso recorrer a diversas fontes, questionar pontos de vista criticá-los e compará-los. continuar lendo...http://revistaescola.abril.com.br/historia/pratica-pedagogica/tiradentes-inconfidencia-mineira-433188.shtml
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Artigo: Em um espaço externo bem organizado
Artigo: Escolas Reggio Emilia na Itália- Educação Infantil
artigos
Árvore do Alfabeto
Atividade Dia do Circo
atividade leitura/interpretação e ortografia
Atividade lúdica
atividade poema
atividades alfabetização
atividades conceitos
Atividades coordenação motora fina
Atividades cruzadinhas alfabetização
Atividades de adição
Atividades de leitura de texto
Atividades de produção de texto
Atividades Dia da Escola
atividades Dia das Mães
Atividades Dia dos Pais
Atividades Festa Junina
Atividades lúdicas
atividades matemática com o tema Circo; Dia do Circo
atividades ortográficas; atividades alfabetização
atividades parlendas
Atividades produção de texto
Atividades Silábicas em PDF baixar
Atividades: Adjetivos para os Anos Iniciais do EF
Atividades: Antônimos
Atividades: Minha Idade (E.I)
Avaliação Diagnóstica Pré-Escolar II
Avental personalizado com o tema Páscoa; Páscoa
BNCC Ed. Infantil: Direitos de Aprendizagem e Campos de Experiências
BNCC Educação Infantil
Boca do palhaço; Dia do Circo; Atividades Dia do Circo
Bordas coloridas
Brincadeiras
Caderno de Atividades das Vogais
cadernos decorados
calendário do aluno
calendários
capinhas de atividades
Carnaval
Cartaz Silábico
cartões boas férias
cartões natalinos
cartões Páscoa; Páscoa
COMO AVALIAR NA EDUCAÇÃO INFANTIL? O QUE A LDB Nº 9.394/96 DIZ SOBRE ESSE ASSUNTO? (Pedagoga Cláudia de O. Andrade)
conceito: Dia e Noite
Consciência Negra
Conteúdos Anual
Conto infantil
Conto Infantil indígena; Dia dos Povos Indígenas
contos infantis
Contos infantis com o tema Páscoa
contos infantis folclore
Contos infantis indígenas
Convites
Cores
Corpo Humano
crachás
Creche
decoração sala de aula
Dengue
Dia da Água
Dia da Árvore
Dia da Bandeira
Dia da Escola
Dia da Mulher
Dia da Vovó
Dia das Crianças
Dia das Mães
Dia do Artista Plástico
Dia do Circo
Dia do Indio
Dia do Índio
Dia do Planeta
Dia do Professor
Dia do Soldado
Dia dos Pais
Dia Internacional da Mulher
Dia Mundial da Água
Diferenças entre Piaget
Diversidade na educação infantil
Ed. Infantil (0 a 3)
educação infantil
Educação Infantil: os seis direitos de aprendizagem e desenvolvimento garantidos na Base Nacional Curricular Comum
Escola
Escrita Pré-Escola
Estações do Ano
Família
Fantoches
Festa Junina
Fichas Alfabeto
Fichas de Leitura e Sílabas Complexas
fichas numerais; matemática
figuras geométricas
Folclore
Higiene
História
História de MS
Historinha "O Pinheiro de Natal" em formato word; Natal
Identidade e Autonomia
Independência do Brasil
Inglês
interpretação e ortografia
Jogo da memória alfabeto
jogos pedagógicos
lembrancinhas
lembrancinhas Dia das Crianças
lembrancinhas Dia das Mães
lembrancinhas Dia dos Pais
lembrancinhas Dia Internacional da Mulher
lembrancinhas Festa julina
lembrancinhas Natal
lembrancinhas Páscoa
lembrancinhas Páscoa; lembrancinhas
lembrancinhas volta às aulas
Lingua Portuguesa
Linguagem Escrita
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Linguagem Oral/Escrita
Literatura de Cordel
Livrinho Turma da Mõnica os números
Livros com o tema Pai
Máscaras
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matemática educação infantil
Meio Ambiente
Meios de comunicação
Meios de Transportes
mensagem Boas Férias
mensagem Dia Internacional da Mulher; Dia Internacional da Mulher
modelo de fichas dados da criança
Modelo de Parecer Descritivo Ed. Infantil
Modelo de Parecer Descritivo Educação Infantil
Modelo de Relatório de Avaliação Diagnóstica
Modelo Registro Diário
modelo relatório psicopedagógico
Modelos de Pareceres Descritivos
Molde de números
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Moldes de letras
Moldes numerais
Monteiro Lobato
Movimento
Muitas Palavras (Ruth Rocha)
Mural Dia do Índio
Música na Escola
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Natal
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Novas Regras Ortográficas
numerais e quantidades
Objetos e Seres Vivos
organização das atividades na educação infantil
os pequenos trabalham a colaboração
Painéis com o tema Dia dos Pais
Painéis Dia dos Pais
painel Dia do Circo
Painel Sejam-Vindos
papel cartas com bordas natalinas; Natal
parlenda
Parlendas
Páscoa
Piaget
PIAGET: O desenvolvimento moral na criança
Planejamento Anual de Ensino
Planejamento de ensino 1º bimestre/2024
Planejamento de Ensino 3º Bimestre/2025 para a educação infantil -PréII
Planejamento de ensino alinhado com a BNCC E.Infantil
Planejamento de Ensino Educação Infantil alinhado com a BNCC
Plano de ação Pedagógica Tempo de Pandemia- COVID-19
Plano de Aula: Primavera. Educação Infantil; Primavera
Plano de Aula: Semana Nacional do Trânsito- Educação Infantil;
Planos de Aula
Planos de Trabalho educação infnatil
Porta-lápis
Pré II
Primavera
Projeto Didático
TEMA: Pequenos Guardiões da Natureza – Coleta Seletiva na Educação Infantil; Meio Ambiente
projeto didático "Nome próprio"
Projeto Didático Dia das Crianças
projeto didático Dia do Indio
Projeto Didático Folclore
Projeto didático Parlendas
Projeto Didático Páscoa
Projeto Didático Volta às Aulas
Projeto didático: Corpo e Movimento; trabalhando a estrutura corporal diferenças e semelhanças.
Projeto didático: A primavera
Projeto didático: Brincando com o Folclore
projeto didático: Brincando e Aprendendo com as Parlendas
Projeto didático: Eu e Minha Família
projeto didático: Identidade
Projeto didático: Literatura Infantil
Projeto didático: Meu querido Papai
projeto didático: Natal
Projeto didático: O Circo
Projeto didático: Sítio do Pica Pau Amarelo
Projeto didático: Todos no combate à dengue
Projeto didático: Trânsito e Cidadania na Educação Infantil
Projeto Volta às Aulas
Projeto Volta às Aulas na Educação Infantil
projetos didaticos
projetos didáticos
receita de massinha de modelar
recursos voisuais concretos para a educação infantil
Rotina
Semana da Pátria
Semana Nacional do Trânsito
sentidos
sequência numérica
Seres Vivos
Simulado das Teorias Psicognéticas
Sítio do Pica Pau Amarelo
Slide
Slide Alfabetização e Letramento Emília Ferreiro
Slide BNCC para a Educação Infantil
Slide BNCC para o Ensino Fundamental
Slide Deficiência Visual
Slide organizar reunião pedagógica ano letivo
Slide Planejamento de Ensino
subtração e probleminhas 1º/2º Ano do E.F.; matemática
TABELA DAS DIFERENÇAS ENTRE PIAGET
Tabela para Notas
texto e interpretação
Tinta caseira
Tipos de Moradia
Trânsito
Vídeo Conto Infantil: Palavras
Vídeo:
Vídeos Contos Infantis
Vídeos didáticos
Viseiras
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