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sábado, 16 de abril de 2022

quinta-feira, 7 de abril de 2022

Projeto didático Páscoa



PROJETO DIDÁTICO
A PÁSCOA

31/04/14 a 11/04/14



INSTITUIÇÃO: 
TURMA: 
TURNOS: Matutino/Vespertino
PROFª: Cláudia de Oliveira Andrade

CAMPOS DE EXPERIÊNCIAS:
  • Eu, o outro e o nós. ...
  • Corpo, gestos e movimentos. ...
  • Escuta, fala, pensamento e imaginação. ...
  • Espaço, tempo, quantidades, relações e transformações.

CONCEITOS: “Páscoa” e seus principais símbolos, coordenação motora fina/grossa,  expressão corporal, conceito longe/perto, gordo/magro e cores.

JUSTIFICATIVA

A proposta do tema Páscoa é muito importante para o trabalho na educação infantil (Maternal), porque envolve o exercício da “solidariedade e partilha, visando  vivenciar o real sentido desta data comemorativa.
Pretende-se neste projeto, focar para os estudantes o verdadeiro sentido da Páscoa dialogando com os mesmos o que realmente a Páscoa representa do ponto de vista humano, descobrindo assim novos aspectos que não o de exploração comercial, conduzindo desde cedo o educando á descoberta das características morais e sociais presentes de forma tão ampla na trajetória e história de vida de Jesus, porém por muito tempo deixado de lado e/ou substituídas por noções de capitalismo tradicionalista de consumo desenfreado.
Portando, este projeto visa auxiliar o educando em sua formação moral e social que o fará um indivíduo mais humano e consciente de seu papel enquanto sujeito construtor da sociedade.

OBJETIVO GERAL: Criar estratégias lúdicas de ensino que contribuem para ampliar os conhecimentos dos estudantes em relação ao tema “Páscoa” e seus principais símbolos e significados, promovendo o domínio progressivo das diferentes linguagens que favoreçam a expressão e a comunicação dos sentimentos, emoções e idéias das crianças.

HABILIDADES:
       Conhecer o significado da Páscoa e seus símbolos;
·         Vivenciar o sentido da Páscoa;
·         Perceber que é muito bom praticar boas ações e que isso nos faz indivíduos melhores;
·         Ouvir histórias e textos relacionados ao tema;
·         Realizar atividades que proporcionam integração entre o grupo;
·         Confeccionar lembranças de Páscoa;
·         Memorizar quadrinhas de coro falado e cantado;
·         Cantar músicas referentes ao tema;
·         Confeccionar cartazes;
·         Desenvolver o raciocínio a atenção e a percepção;
·         Desenvolver a imaginação e a criatividade;
·         Desvencilhar o tema Páscoa do sentido comercial;
·         Socializar com o grupo participando ativamente das propostas de atividades (brincadeiras) em sala e fora dela;
·         Adquirir o hábito de respeito mútuo de forma contínua e rotineira;
·          Desenvolver a linguagem oral por meio de cantigas, contos infantis e conversas informais;
·         Desenvolver a percepção visual e auditiva dos estudantes por meio de músicas e vídeos;
·          Conhecer alguns principais símbolos da Páscoa e seus significados por meio de painéis, gravuras e vídeos;
·          Adquirir a compreensão de forma lúdica do significado do conceito magro/gordo e longe/perto;
·         Conhecer as Vogais;
·         Trabalhar imitações, gestos e expressões;
·         Conhecer as cores por meio de pinturas;
·         Desenvolver a coordenação motora fina/grossa.

METODOLOGIA ( Procedimentos didáticos)
Conversa informal, em rodinhas, sobre o conhecimento prévio das crianças em relação à páscoa: o que é páscoa; por que comemoramos a páscoa; por que gostamos de dar e ganhar ovos de chocolate para comemorar a páscoa; o que significa o ovo de páscoa; etc.
Contar histórias: oralmente, em cartaz, filme, cd’s, etc.
Atividades artísticas sobre o tema: colagem, pintura, atividades de escrita: textos, interpretação oral, ilustração,
                        Brincadeiras: coelhinho sai da toca, imitação de animais, etc. 
        Músicas infantis: cantar
            Algumas atividades serão desenvolvidas em sala e outras extra sala durante a semana.
Será entregue uma lembrancinha para os estudantes em homenagem ao Dia da Páscoa.

      ATIVIDADES 
        
-       cantigas;
-     contos infantis;
-     roda da conversa;
       garatujas;
-      pinturas;
-      vogais
        conceito de Páscoa
-    Trabalhar valores: Solidariedade, Respeito, Amor, paz e partilha;
        dança;
-      brincadeiras de equilíbrio corporal (coelhinho sai da toca,

       Brincadeira “Coelhinho sai da toca”:
As crianças formarão uma toca, duas a duas com as mãos para cima e dentro de cada toca ficava outra criança que era o coelho. Uns coelhos ou mais, dependendo do número de crianças, ficam sem toca. A professora diz: "Coelhinho sai da toca!", as crianças que são coelhos, trocam imediatamente de toca e o coelho que estava fora, tenta ir para dentro da toca. O coelho que fica sem toca, tenta entrar numa próxima vez.

     Caça aos Ovos
Escondem-se vários ovinhos de Páscoa confeccionados de materiais reciclados e pede para os estudantes saírem em busca dos mesmos.


      RECURSOS DIDÁTICOS:
Brinquedos, bola, lençol, boliche, CDs, aparelho de som, massinha de modelar, sulfite, tinta guache, papel pardo,  etc.  

AVALIAÇÃO:
A avaliação será contínua por meio de registro através da observação diária da criança no desempenho da aprendizagem frente às atividades propostas, e se houve concentração, interação com os materiais didáticos, com os colegas e com a professora.



Atividades realizadas com o tema "Páscoa"

Atividades realizadas de forma coletiva com a minha turminha relacionadas com o tema "Páscoa" (2015)


Projeto didático "Dia do Índio"




TEMA: Dia do Indio
TURMA
PROFª:  
CAMPOS DE EXPERIÊNCIAS:  
( X ) O Eu, o Outro e o Nós, 
(X )Corpo, gestos, movimentos, 
(X )Traços, sons, cores e formas, 
(X ) Escuta, fala, pensamento e imaginação, 
( X) Espaço, tempo, quantidades, relações e transformações
CONTEÚDOS: Coordenação motora fina/grossa; sons, expressão corporal, cultura indígena e cores. 
INÍCIO DO PROJETO:       TÉRMINO
 
JUSTIFICATIVA:
O tema em destaque “O Índio”, visa promover o desenvolvimento de uma consciência crítica nos alunos e nas alunas, sabedores da sua atuação como sujeitos e objetos da História.
A proposta do projeto é difundir danças e brincadeiras tradicionais do povo indígena, apresentando, além da riqueza cultural, a tradição da tribo presente na música.
Desta forma, o papel do professor é o mediador, partindo da criança e a provocando a novas descobertas e produções. Trabalhar com projetos implica ensinar de um modo diferente, levando em consideração o modo como as crianças aprendem e a melhor maneira de possibilitar a elas diversos tipos de interações/experiências.

OBJETIVO GERAL:
Trabalhar o tema “Índio” de diversas formas lúdicas que favoreçam a compreensão das crianças sobre o modo de vida indígena e que promova a consciência crítica-reflexiva sobre os povos indígenas no processo histórico brasileiro.

HABILIDADES:
Criar estratégias de ensino lúdicas que levem as crianças à:
- Conhecer mais sobre a vida do povo indígena;
- Valorizar seus hábitos e costumes;
- Refletir sobre a influência do branco na vida do índio;
- Incentivar a criatividade;
- Desenvolver o raciocínio e atenção;
- Diferenciar a vida dos índios da vida do homem branco.
- Desenvolver a coordenação motora;
- Desenvolver a expressão corporal;
- Conhecer as cores primárias;
- Conhecer formas geométricas ( triângulo, retângulo e quadrado);
Compreender o conceito de longe e perto.

ATIVIDADES:
 Leituras informativas; Recreativas; Poéticas; Contos; Cantigas; Pinturas; Colagem;Recortes; Trabalhos manuais indígenas ( cocar, lembrancinha, colar, flecha,  maracá).

METODOLOGIA:
As atividades serão desenvolvidas de forma individual e coletiva com a interação professor e criança.
Serão promovidas diversas atividades de origem indígena com as crianças. Algumas atividades serão desenvolvidas em sala e outras extra sala.
Serão confeccionados juntamente com as crianças diversos objetos de origem indígena. 

RECURSOS:

Sulfite, EVA, cola, tesoura, cartolina, papel manilha, lápis de cor, tinta guache, CDs, aparelho de som, televisão, etc.

CULMINÂNCIA:
Será feita uma exposição de todas as atividades realizadas pelos alunos durante o desenvolvimento do projeto para as demais turmas. 

AVALIAÇÃO:
No decorrer dos trabalhos, observar-se-á o interesse dos alunos, em todas as atividades propostas e deve ocorrer uma atenção especial para aqueles que se mostrarem desinteressados ou apáticos às mesmas. Será feito um registro das perguntas e opiniões dos alunos em relação ao tema em destaque.


O que (não) fazer no Dia do Índio




Na data em homenagem aos primeiros habitantes do Brasil, uma série de estereótipos e preconceitos costuma invadir a sala de aula. Saiba como evitá-los e confira algumas propostas de especialistas de quais conteúdos trabalhar

O Dia do Índio é comemorado em 19 de abril no Brasil para lembrar a data histórica de 1940, quando se deu o Primeiro Congresso Indigenista Interamericano. O evento quase fracassou nos dias de abertura, mas teve sucesso no dia 19, assim que as lideranças indígenas deixaram a desconfiança e o medo de lado e apareceram para discutir seus direitos, em um encontro marcante.

Por ocasião da data, é comum encontrar nas escolas comemorações com fantasias, crianças pintadas, música e atividades culturais. No entanto, especialistas questionam a maneira como algumas dessas práticas são conduzidas e afirmam que, além de reproduzir antigos preconceitos e estereótipos, não geram aprendizagem alguma. "O índigena trabalhado em sala de aula hoje é, muitas vezes, aquele indígena de 1500 e parece que ele só se mantém índio se permanecer daquele modo. É preciso mostrar que o índio é contemporâneo e tem os mesmos direitos que muitos de nós, 'brancos'", diz a coordenadora de Educação Indígena no Acre, Maria do Socorro de Oliveira.
Saiba o que fazer e o que não fazer no Dia do Índio:

1. Não use o Dia do Índio para mitificar a figura do indígena, com atividades que incluam vestir as crianças com cocares ou pintá-las.
Faça uma discussão sobre a cultura indígena usando fotos, vídeos, música e a vasta literatura de contos indígenas. "Ser índio não é estar nu ou pintado, não é algo que se veste. A cultura indígena faz parte da essência da pessoa. Não se deixa de ser índio por viver na sociedade contemporânea", explica a antropóloga Majoí Gongora, do Instituto Socioambiental.

2. Não reproduza preconceitos em sala de aula, mostrando o indígena como um ser à parte da sociedade ocidental, que anda nu pela mata e vive da caça de animais selvagens

Mostre aos alunos que os povos indígenas não vivem mais como em 1500. Hoje, muitos têm acesso à tecnologia, à universidade e a tudo o que a cidade proporciona. Nem por isso deixam de ser indígenas e de preservar a cultura e os costumes.

3. Não represente o índio com uma gravura de livro, ou um tupinambá do século 14

Sempre recorra a exemplos reais e explique qual é a etnia, a língua falada, o local e os costumes. Explique que o Brasil tem cerca de 230 povos indígenas, que falam cerca de 180 línguas. Cada etnia tem sua identidade, rituais, modo de vestir e de se organizar. Não se prenda a uma etnia. Fale, por exemplo, dos Ashinkas, que têm ligação com o império Inca; dos povos não-contatados e dos Pankararu, que vivem na Zona Sul de São Paulo.

4. Não faça do 19 de abril o único dia do índio na escola

A Lei 11.645/08 inclui a cultura indígena no currículo escolar brasileiro. Por que não incluir no planejamento de História, de Língua Portuguesa e de Geografia discussões e atividades sobre a cultura indígena, ao longo do ano todo? Procure material de referência e elabore aulas que proponham uma discussão sobre cultura indígena ou sobre elementos que a emprestou à nossa vida, seja na língua, na alimentação, na arte ou na medicina.

5. Não tente reproduzir as casas e aldeias de maneira simplificada, com maquetes de ocas

"Oca" é uma palavra tupi, que não se aplica a outros povos. O formato de cada habitação varia de acordo com a etnia e diz respeito ao seu modo de organização social. Prefira mostrar fotos ou vídeos.

6. Não utilize a figura do índio só para discussões sobre como o homem branco influencia suas vidas

Debata sobre o que podemos aprender com esses povos. Em relação à sustentabilidade, por exemplo, como poderíamos aprender a nos sentir parte da terra e a cuidar melhor dela, tal como fazem e valorizam as sociedades indígenas?

Consultoria:
Maria do Socorro de Oliveira, coordenadora de Educação Escolar Indígena d a Sec. De Educação do estado do Acre Majoí Gongora, Antropóloga do programa de Povos Indígenas do Brasil do Instituto Socioambiental

O site do Instituto Socioambiental mantém o projeto Povos Indígenas no Brasil que traz uma descrição de várias etnias com uma versão para crianças, com jogos e animações e também uma Sala do Professor

A temática indígena na escola, de Aracy Lopes da Silva, no Domínio Público.


Campos de Experiência-BNCC Educação Infantil

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