PARA SALVAR AS IMAGENS, CLIQUE NAS IMAGENS PARA VISUALIZAR MELHOR.

1. Escolha a imagem;
2. Clique no botão direito do mouse;
3. Escolha a opção “Salvar Imagem Como ...”
4. Escolha o local a ser salvo a imagem;
5. Clique em salvar e pronto.

domingo, 3 de janeiro de 2016

Guia Prático da NOVA ORTOGRAFIA

Versão atualizada de acordo com o VOLP

por Douglas Tufano
(Professor e autor de livros didáticos de língua portuguesa)

O objetivo deste guia é expor ao leitor, de maneira objetiva, as alterações introduzidas na ortografia da língua portuguesa pelo Acordo Ortográfico da Língua Portuguesa, assinado em Lisboa, em 16 de dezembro de 1990, por Portugal, Brasil, Angola, São Tomé e Príncipe, Cabo Verde, Guiné-Bissau, Moçambique e, posteriormente, por Timor Leste. No Brasil, o Acordo foi aprovado pelo Decreto Legislativo no 54, de 18 de abril de 1995.

Esse Acordo é meramente ortográfico; portanto, restringe-se à língua escrita, não afetando nenhum aspecto da língua falada. Ele não elimina todas as diferenças ortográficas observadas nos países que têm a língua portuguesa como idioma oficial, mas é um passo em direção à pretendida unificação ortográfica desses países.

Este guia foi elaborado de acordo com a 5.ª edição do Vocabulário Ortográfico da Língua Portuguesa (VOLP), publicado pela Academia Brasileira de Letras em março de 2009. Mudanças no alfabeto
O alfabeto passa a ter 26 letras. Foram reintroduzidas as letras k, w e y. O alfabeto completo passa a ser:
A B C D E F G H I J
K L M N O P Q R S
T U V W X Y Z
As letras k, w e y, que na verdade não tinham desaparecido da maioria dos dicionários da nossa língua, são usadas em várias situações. Por exemplo:

na escrita de símbolos de unidades de medida: km (quilômetro), kg (quilograma), W (watt);
na escrita de palavras e nomes estrangeiros (e seus derivados): show, playboy, playground, windsurf, kung fu, yin, yang, William, kaiser, Kafka, kafkiano.

Trema
Não se usa mais o trema (¨), sinal colocado sobre a letra u para indicar que ela deve ser pronunciada nos grupos gue, gui, que, qui.

Como era Como fica
agüentar aguentar
argüir arguir
bilíngüe bilíngue
cinqüenta cinquenta
delinqüente delinquente
eloqüente eloquente
ensangüentado ensanguentado
eqüestre equestre
freqüente frequente
lingüeta lingueta
lingüiça linguiça
qüinqüênio quinquênio
sagüi sagui
seqüência sequência
seqüestro sequestro
tranqüilo tranquilo

Atenção: o trema permanece apenas nas palavras estrangeiras e em suas derivadas. Exemplos: Müller, mülleriano.

Mudanças nas regras de acentuação
1. Não se usa mais o acento dos ditongos abertos éi e ói das palavras paroxítonas (palavras que têm acento tônico na penúltima sílaba).

Como era Como fica
alcalóide alcaloide
alcatéia alcateia
andróide androide
apóia (verbo apoiar)apoia
apóio (verbo apoiar)apoio
asteróide asteroide
bóia boia
celulóide celuloide
clarabóia claraboia
colméia colmeia
Coréia Coreia
debilóide debiloide
epopéia epopeia
estóico estoico
estréia estreia
estréio (verbo estrear) estreio
geléia geleia
heróico heroico
idéia ideia
jibóia jiboia
jóia joia
odisséia odisseia
paranóia paranoia
paranóico paranoico
platéia plateia
tramóia tramoia

Atenção:
essa regra é válida somente para palavras paroxítonas. Assim, continuam a ser acentuadas as palavras oxítonas e os monossílabos tônicos terminados em éis e ói(s). Exemplos: papéis, herói, heróis, dói (verbo doer), sóis etc.

2. Nas palavras paroxítonas, não se usa mais o acento no i e no u tônicos quando vierem depois de um ditongo.

Como era Como fica
baiúca baiuca
bocaiúva bocaiuva*
cauíla cauila**
*  bacaiuva = certo tipo de palmeira
**cauila = avarento


Atenção:

se a palavra for oxítona e o i ou o u estiverem em posição final (ou seguidos de s), o acento permanece. Exemplos: tuiuiú, tuiuiús, Piauí;
se o i ou o u forem precedidos de ditongo crescente, o acento permanece. Exemplos: guaíba, Guaíra.
3. Não se usa mais o acento das palavras terminadas em êem e ôo(s).

Como era Como fica
abençôo abençoo
crêem (verbo crer) creem
dêem (verbo dar) deem
dôo (verbo doar) doo
enjôo enjoo
lêem (verbo ler) leem
magôo (verbo magoar) magoo
perdôo (verbo perdoar) perdoo
povôo (verbo povoar) povoo
vêem (verbo ver) veem
vôos voos
zôo zoo


4. Não se usa mais o acento que diferenciava os pares pára/para, péla(s)/pela(s), pêlo(s)/pelo(s), pólo(s)/polo(s) e pêra/pera.

Como era Como fica
Ele pára o carro. Ele para o carro.
Ele foi ao pólo Norte. Ele foi ao polo Norte.
Ele gosta de jogar pólo. Ele gosta de jogar polo.
Esse gato tem pêlos brancos. Esse gato tem pelos brancos.
Comi uma pêra. Comi uma pera.

Atenção:

- Permanece o acento diferencial em pôde/pode. Pôde é a forma do passado do verbo poder (pretérito perfeito do indicativo), na 3ª pessoa do singular. Pode é a forma do presente do indicativo, na 3ª pessoa do singular.
Exemplo: Ontem, ele não pôde sair mais cedo, mas hoje ele pode.

- Permanece o acento diferencial em pôr/por. Pôr é verbo. Por é preposição. Exemplo: Vou pôr o livro na estante que foi feita por mim.

- Permanecem os acentos que diferenciam o singular do plural dos verbos ter e vir, assim como de seus derivados (manter, deter, reter, conter, convir, intervir, advir etc.). Exemplos:
Ele tem dois carros. / Eles têm dois carros.
Ele vem de Sorocaba. / Eles vêm de Sorocaba.
Ele mantém a palavra. / Eles mantêm a palavra.
Ele convém aos estudantes. / Eles convêm aos estudantes.
Ele detém o poder. / Eles detêm o poder.
Ele intervém em todas as aulas. / Eles intervêm em todas as aulas.

- É facultativo o uso do acento circunflexo para diferenciar as palavras forma/fôrma. Em alguns casos, o uso do acento deixa a frase mais clara. Veja este exemplo: Qual é a forma da fôrma do bolo?

5. Não se usa mais o acento agudo no u tônico das formas (tu) arguis, (ele) argui, (eles) arguem, do presente do indicativo dos verbos arguir e redarguir.

6. Há uma variação na pronúncia dos verbos terminados em guar, quar e quir, como aguar, averiguar, apaziguar, desaguar, enxaguar, obliquar, delinquir etc. Esses verbos admitem duas pronúncias em algumas formas do presente do indicativo, do presente do subjuntivo e também do imperativo. Veja:

se forem pronunciadas com a ou i tônicos, essas formas devem ser acentuadas.
Exemplos:
verbo enxaguar: enxáguo, enxáguas, enxágua, enxáguam; enxágue, enxágues, enxáguem.
verbo delinquir: delínquo, delínques, delínque, delínquem; delínqua, delínquas, delínquam.
se forem pronunciadas com u tônico, essas formas deixam de ser acentuadas.
Exemplos (a vogal sublinhada é tônica, isto é, deve ser pronunciada mais fortemente que as outras):
verbo enxaguar: enxaguo, enxaguas, enxagua, enxaguam; enxague, enxagues, enxaguem.
verbo delinquir: delinquo, delinques, delinque, delinquem; delinqua, delinquas, delinquam.
Atenção: no Brasil, a pronúncia mais corrente é a primeira, aquela com a e i tônicos.


Uso do hífen com compostos
1. Usa-se o hífen nas palavras compostas que não apresentam elementos de ligação. Exemplos: guarda-chuva, arco-íris, boa-fé, segunda-feira, mesa-redonda, vaga-lume, joão-ninguém, porta-malas, porta-bandeira, pão-duro, bate-boca.

*Exceções: Não se usa o hífen em certas palavras que perderam a noção de composição, como
girassol, madressilva, mandachuva, pontapé, paraquedas, paraquedista, paraquedismo.

2. Usa-se o hífen em compostos que têm palavras iguais ou quase iguais, sem elementos de ligação. Exemplos: reco-reco, blá-blá-blá, zum-zum, tico-tico, tique-taque, cri-cri, glu-glu, rom-rom, pingue-pongue, zigue-zague, esconde-esconde, pega-pega, corre-corre.

3. Não se usa o hífen em compostos que apresentam elementos de ligação. Exemplos: pé de moleque, pé de vento, pai de todos, dia a dia, fim de semana, cor de vinho, ponto e vírgula, camisa de força, cara de pau, olho de sogra.

Incluem-se nesse caso os compostos de base oracional. Exemplos: maria vai com as outras, leva e traz, diz que diz que, deus me livre, deus nos acuda, cor de burro quando foge, bicho de sete cabeças, faz de conta.

* Exceções: água-de-colônia, arco-da-velha, cor-de-rosa, mais-que-perfeito, pé-de-meia, ao deus-dará, à queima-roupa.

4. Usa-se o hífen nos compostos entre cujos elementos há o emprego do apóstrofo. Exemplos: gota-d'água, pé-d'água.

5. Usa-se o hífen nas palavras compostas derivadas de topônimos (nomes próprios de lugares), com ou sem elementos de ligação. Exemplos:


Belo Horizonte - belo-horizontino

Porto Alegre - porto-alegrense

Mato Grosso do Sul - mato-grossense-do-sul

Rio Grande do Norte - rio-grandense-do-norte

África do Sul - sul-africano

6. Usa-se o hífen nos compostos que designam espécies animais e botânicas (nomes de plantas, flores, frutos, raízes, sementes), tenham ou não elementos de ligação. Exemplos: bem-te-vi, peixe-espada, peixe-do-paraíso, mico-leão-dourado, andorinha-da-serra, lebre-da-patagônia, erva-doce, ervilha-de-cheiro, pimenta-do-reino, peroba-do-campo, cravo-da-índia.

Obs.: não se usa o hífen, quando os compostos que designam espécies botânicas e zoológicas são empregados fora de seu sentido original. Observe a diferença de sentido entre os pares:
a) bico-de-papagaio (espécie de planta ornamental) - bico de papagaio (deformação nas vértebras).
b) olho-de-boi (espécie de peixe) - olho de boi (espécie de selo postal).Uso do hífen com prefixos.

As observações a seguir referem-se ao uso do hífen em palavras formadas por prefixos (anti, super, ultra, sub etc.) ou por elementos que podem funcionar como prefixos (aero, agro, auto, eletro, geo, hidro, macro, micro, mini, multi, neo etc.).

Casos gerais

1. Usa-se o hífen diante de palavra iniciada por h. Exemplos:
anti-higiênico
anti-histórico
macro-história
mini-hotel
proto-história
sobre-humano
super-homem
ultra-humano

2. Usa-se o hífen se o prefixo terminar com a mesma letra com que se inicia a outra palavra. Exemplos:
micro-ondas
anti-inflacionário
sub-bibliotecário
inter-regional

3. Não se usa o hífen se o prefixo terminar com letra diferente daquela com que se inicia a outra palavra. Exemplos:
autoescola
antiaéreo
intermunicipal
supersônico
superinteressante
agroindustrial
aeroespacial
semicírculo

* Se o prefixo terminar por vogal e a outra palavra começar por r ou s, dobram-se essas letras. Exemplos:
minissaia
antirracismo
ultrassom
semirreta

Casos particulares

1. Com os prefixos sub e sob, usa-se o hífen também diante de palavra iniciada por r. Exemplos:
sub-região
sub-reitor
sub-regional
sob-roda

2. Com os prefixos circum e pan, usa-se o hífen diante de palavra iniciada por m, n e vogal. Exemplos:
circum-murado
circum-navegação
pan-americano

3. Usa-se o hífen com os prefixos ex, sem, além, aquém, recém, pós, pré, pró, vice. Exemplos:
além-mar
além-túmulo
aquém-mar
ex-aluno
ex-diretor
ex-hospedeiro
ex-prefeito
ex-presidente
pós-graduação
pré-história
pré-vestibular
pró-europeu
recém-casado
recém-nascido
sem-terra
vice-rei

4. O prefixo co junta-se com o segundo elemento, mesmo quando este se inicia por o ou h. Neste último caso, corta-se o h. Se a palavra seguinte começar com r ou s, dobram-se essas letras. Exemplos:
coobrigação
coedição
coeducar
cofundador
coabitação
coerdeiro
corréu
corresponsável
cosseno

5. Com os prefixos pre e re, não se usa o hífen, mesmo diante de palavras começadas por e. Exemplos:
preexistente
preelaborar
reescrever
reedição

6. Na formação de palavras com ab, ob e ad, usa-se o hífen diante de palavra começada por b, d ou r. Exemplos:
ad-digital
ad-renal
ob-rogar
ab-rogar


Outros casos do uso do hífen

1. Não se usa o hífen na formação de palavras com não e quase. Exemplos:
(acordo de) não agressão
(isto é um) quase delito

2. Com mal*, usa-se o hífen quando a palavra seguinte começar por vogal, h ou l. Exemplos:
mal-entendido
mal-estar
mal-humorado
mal-limpo

* Quando mal significa doença, usa-se o hífen se não houver elemento de ligação. Exemplo: mal-francês. Se houver elemento de ligação, escreve-se sem o hífen. Exemplos: mal de lázaro, mal de sete dias.

3. Usa-se o hífen com sufixos de origem tupi-guarani que representam formas adjetivas, como açu, guaçu, mirim. Exemplos:
capim-açu
amoré-guaçu
anajá-mirim

4. Usa-se o hífen para ligar duas ou mais palavras que ocasionalmente se combinam, formando não propriamente vocábulos, mas encadeamentos vocabulares. Exemplos:
ponte Rio-Niterói
eixo Rio-São Paulo

5. Para clareza gráfica, se no final da linha a partição de uma palavra ou combinação de palavras coincidir com o hífen, ele deve ser repetido na linha seguinte. Exemplos:

Na cidade, conta-
-se que ele foi viajar.

O diretor foi receber os ex-
-alunos.


REFERÊNCIA:

http://michaelis.uol.com.br/moderno/portugues/index.php?typePag=novaortografia






























Um comentário:

  1. Ufaaaaaaaaaaaa..que bom que fez esse resumão amiga.Amei pois já estava enlouquecida..kkk
    Beijokas carinhosas..
    Claudinha.

    ResponderExcluir

Obrigada pela sua visita em meu Blog! Deixe um comentário!

Marcadores

+ MODELOS DE PLANOS DE AULA ED. INFANTIL 300 Atividades de Alfabetização em PDF para baixar 7 de setembro- Independência do Brasil A Psicogenética de Wallon e a Educação Infantil abertura de cadernos Acolhimento e adaptacão na educação infantil Acolhimento e adaptação na educação infantil Água Alfabelo; Sílabas alfabetização Alfabeto alfabeto maiúsculo e minúsculo; Alfabeto Pontilhado em PDF para baixar Alimentação Animais Animais colorir Apostila com Atividades para o 4º Ano Apostila de Atividades Consoantes em PDF para baixar aprimoram a capacidade motora e exploram a natureza arquivos pedagógicos magistério (concursos) Arte Abstrata Arte na Educação Infantil Artigo competências socioemocionais da BNCC Artigo Dislexia Artigo: Artigo: Contos de Fada na Educação Infantil Artigo: Em um espaço externo bem organizado Artigo: Escolas Reggio Emilia na Itália- Educação Infantil artigos Árvore do Alfabeto Atividade Dia do Circo atividade leitura/interpretação e ortografia Atividade lúdica atividade poema atividades alfabetização atividades conceitos Atividades coordenação motora fina Atividades cruzadinhas alfabetização Atividades de adição Atividades de leitura de texto Atividades de produção de texto Atividades Dia da Escola atividades Dia das Mães Atividades Dia dos Pais Atividades Festa Junina Atividades lúdicas atividades matemática com o tema Circo; Dia do Circo atividades ortográficas; atividades alfabetização atividades parlendas Atividades produção de texto Atividades Silábicas em PDF baixar Atividades: Adjetivos para os Anos Iniciais do EF Atividades: Antônimos Atividades: Minha Idade (E.I) Avaliação Diagnóstica Pré-Escolar II Avental personalizado com o tema Páscoa; Páscoa BNCC Ed. Infantil: Direitos de Aprendizagem e Campos de Experiências BNCC Educação Infantil Boca do palhaço; Dia do Circo; Atividades Dia do Circo Bordas coloridas Brincadeiras Caderno de Atividades das Vogais cadernos decorados calendário do aluno calendários capinhas de atividades Carnaval Cartaz Silábico cartões boas férias cartões natalinos cartões Páscoa; Páscoa COMO AVALIAR NA EDUCAÇÃO INFANTIL? O QUE A LDB Nº 9.394/96 DIZ SOBRE ESSE ASSUNTO? (Pedagoga Cláudia de O. Andrade) conceito: Dia e Noite Consciência Negra Conteúdos Anual Conto infantil Conto Infantil indígena; Dia dos Povos Indígenas contos infantis Contos infantis com o tema Páscoa contos infantis folclore Contos infantis indígenas Convites Cores Corpo Humano crachás Creche decoração sala de aula Dengue Dia da Água Dia da Árvore Dia da Bandeira Dia da Escola Dia da Mulher Dia da Vovó Dia das Crianças Dia das Mães Dia do Artista Plástico Dia do Circo Dia do Indio Dia do Índio Dia do Planeta Dia do Professor Dia do Soldado Dia dos Pais Dia Internacional da Mulher Dia Mundial da Água Diferenças entre Piaget Diversidade na educação infantil Ed. Infantil (0 a 3) educação infantil Educação Infantil: os seis direitos de aprendizagem e desenvolvimento garantidos na Base Nacional Curricular Comum Escola Escrita Pré-Escola Estações do Ano Família Fantoches Festa Junina Fichas Alfabeto Fichas de Leitura e Sílabas Complexas fichas numerais; matemática figuras geométricas Folclore Higiene História História de MS Historinha "O Pinheiro de Natal" em formato word; Natal Identidade e Autonomia Independência do Brasil Inglês interpretação e ortografia Jogo da memória alfabeto jogos pedagógicos lembrancinhas lembrancinhas Dia das Crianças lembrancinhas Dia das Mães lembrancinhas Dia dos Pais lembrancinhas Dia Internacional da Mulher lembrancinhas Festa julina lembrancinhas Natal lembrancinhas Páscoa lembrancinhas Páscoa; lembrancinhas lembrancinhas volta às aulas Lingua Portuguesa Linguagem Escrita Linguagem Oral Linguagem Oral/Escrita Literatura de Cordel Livrinho Turma da Mõnica os números Livros com o tema Pai Máscaras matematica matemática matemática educação infantil Meio Ambiente Meios de comunicação Meios de Transportes mensagem Boas Férias mensagem Dia Internacional da Mulher; Dia Internacional da Mulher modelo de fichas dados da criança Modelo de Parecer Descritivo Ed. Infantil Modelo de Parecer Descritivo Educação Infantil Modelo de Relatório de Avaliação Diagnóstica Modelo Registro Diário modelo relatório psicopedagógico Modelos de Pareceres Descritivos Molde de números Moldes Moldes de letras Moldes numerais Monteiro Lobato Movimento Muitas Palavras (Ruth Rocha) Mural Dia do Índio Música na Escola música/movimento musicalidade musiquinhas para baixar Natal Nome Novas Regras Ortográficas numerais e quantidades Objetos e Seres Vivos organização das atividades na educação infantil os pequenos trabalham a colaboração Painéis com o tema Dia dos Pais Painéis Dia dos Pais painel Dia do Circo Painel Sejam-Vindos papel cartas com bordas natalinas; Natal parlenda Parlendas Páscoa Piaget PIAGET: O desenvolvimento moral na criança Planejamento Anual de Ensino Planejamento de ensino 1º bimestre/2024 Planejamento de Ensino 3º Bimestre/2025 para a educação infantil -PréII Planejamento de ensino alinhado com a BNCC E.Infantil Planejamento de Ensino Educação Infantil alinhado com a BNCC Plano de ação Pedagógica Tempo de Pandemia- COVID-19 Planos de Aula Planos de Trabalho educação infnatil Porta-lápis Pré II Primavera projeto didático "Nome próprio" Projeto Didático Dia das Crianças projeto didático Dia do Indio Projeto Didático Folclore Projeto didático Parlendas Projeto Didático Páscoa Projeto Didático Volta às Aulas Projeto didático: Corpo e Movimento; trabalhando a estrutura corporal diferenças e semelhanças. Projeto didático: A primavera Projeto didático: Brincando com o Folclore projeto didático: Brincando e Aprendendo com as Parlendas Projeto didático: Eu e Minha Família projeto didático: Identidade Projeto didático: Literatura Infantil Projeto didático: Meu querido Papai projeto didático: Natal Projeto didático: O Circo Projeto didático: Sítio do Pica Pau Amarelo Projeto didático: Todos no combate à dengue Projeto didático: Trânsito e Cidadania na Educação Infantil Projeto Volta às Aulas Projeto Volta às Aulas na Educação Infantil projetos didaticos projetos didáticos receita de massinha de modelar recursos voisuais concretos para a educação infantil Rotina Semana da Pátria Semana Nacional do Trânsito sentidos sequência numérica Seres Vivos Simulado das Teorias Psicognéticas Sítio do Pica Pau Amarelo Slide Slide Alfabetização e Letramento Emília Ferreiro Slide BNCC para a Educação Infantil Slide BNCC para o Ensino Fundamental Slide Deficiência Visual Slide organizar reunião pedagógica ano letivo Slide Planejamento de Ensino subtração e probleminhas 1º/2º Ano do E.F.; matemática TABELA DAS DIFERENÇAS ENTRE PIAGET Tabela para Notas texto e interpretação Tinta caseira Tipos de Moradia Trânsito Vídeo Conto Infantil: Palavras Vídeo: Vídeos Contos Infantis Vídeos didáticos Viseiras volta às aulas Volta às Aulas Anos Iniciais VYgotsky Vygotsky e Wallon Wallon