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domingo, 15 de julho de 2018

+ Projeto didático Sítio do Pica Pau Amarelo



PROJETO  DIDÁTICO
 “Sítio do Pica Pau Amarelo”






INSTITUIÇÃO:
TURMA: Maternal II
TURNOS:
PROFESSORAS: Claudia
COORDENAÇÃO PEDAGÓGICA:
INICIO DO PROJETO: 
TÉRMINO DO PROJETO:

 JUSTIFICATIVA
O referido tema foi escolhido pela importância da obra de Monteiro Lobato e pelas amplas possibilidades que o mesmo oferece para o desenvolvimento da imaginação, do faz de conta e o trabalho em diferentes áreas do conhecimento. O professor deve saber aproveitar o atraente, rico e variado mundo dos contos infantis  como fonte inesgotável de motivação didática e de elevada importância pedagógica. Outra experiência importante que resulta o trabalho pedagógico  relacionado com o tema deste projeto didático, é o encontro de diferentes culturas (zona rural/zona urbana), diversidade do clima, alguns personagens folclóricos etc. O Sítio do Pica Pau Amarelo, de Monteiro Lobato,  que é considerado um dos mais importante autor de literatura infantil no Brasil, atravessou gerações e é uma das obras mais amadas da literatura infanto-juvenil brasileira, pois possibilita a mágica infantil.
Monteiro Lobato escreveu livros infantis de sucesso, com seu grupo de personagens que vivem histórias variadas: Emília, Narizinho, Pedrinho, Marquês de Rabicó, Conselheiro, Quindim, Visconde de Sabugosa, Dona Benta, Tia Nastácia, Tio Barnabé, Cuca, Saci, etc. Os personagens principais moram ou passam boa parte do tempo no sítio pertencente à avó dos garotos, batizado com o nome de Pica Pau Amarelo.
Portanto, cabe ao professor de Educação Infantil estimular o hábito de contar/recontar histórias e ampliar o universo folclórico utilizando-se da  obra de Monteiro Lobato este fim, desenvolvendo dessa forma  a linguagem oral/escrita, estimulando a criatividade e a vivência do mundo do faz-de-conta.

OBJETIVO GERAL
Oportunizar aos estudantes o contato com a obra de Monteiro Lobato e os personagens do Sítio do Pica- Pau Amarelo  ajudando-os a perceber o quanto podem aprender de forma prazerosa.

OBJETIVOS ESPECÍFICOS
·         Conhecer a biografia do escritor Monteiro Lobato;
·         Estimular o gosto pela leitura;
·         Promover reflexão sobre sentimentos e valores;
·         Desenvolver e estimular a imaginação e o Faz de Conta;
·         Estimular a criatividade;
·         Resgatar obras literárias ligadas ao universo infantil;
·         Desenvolver a expressão de opiniões acerca dos assuntos relacionados ao tema;
·         Aprender a registrar descobertas;
·          Desenvolver a percepção auditiva e visual através de vídeos, cantigas e contos; infantis ilustrados;
·          Produzir diversas técnicas plásticas tais como: desenho, modelagem, colagem e pinturas; através das parlendas;
·         Desenvolver a coordenação motora fina/grossa;
·         Desenvolver a sociabilização.


METODOLOGIA (estratégias de ensino)

As crianças vivenciarão experiências pedagógicas voltadas ao tema que instigarão a busca por informações e levarão todas a pensar sobre as histórias e, assim, construir conhecimentos.  Todos os estudantes desenvolverão, por meio do tema, as capacidades previstas para a referida  faixa etária em todas as áreas do conhecimento. Além disso, o tema oferecerá amplas oportunidades para o aprendizado de conceitos, procedimentos e valores, resultantes das rodas de conversa sobre as histórias ouvidas e as atitudes e ações dos personagens
Algumas atividades serão desenvolvidas em sala e outras extra sala.
Durante o desenvolvimento deste projeto os estudantes realizarão diversas atividades tais como: pintura, colagem,  pontilhados e brincadeiras.
O projeto será acompanhado por meio de planejamento de ensino semanal com o acompanhamento da Coordenação Pedagógica.

RECURSOS DIDÁTICOS:

CDs, aparelho de som, cartolinas, pincéis atômicos, giz de cera, tesoura, DVD, aparelho de televisão, gravuras, livros didáticos, livros de parlendas, máquina digital, papel manilha etc.

AVALIAÇÃO:
Será por meio de registro por parte do professor(a) de cada estudante do desenvolvimento da aprendizagem frente as atividades individuais e coletivas propostas durante a realização do projeto em destaque.

segunda-feira, 9 de julho de 2018

A Organização das Atividades no Tempo: Educação Infantil


O cotidiano de uma instituição infantil deve prever momentos diferenciados para crianças maiores e menores.
 Conforme Dornelles e Horn (apud Crayd, 1998), podemos pensar em atividades de diferentes tipos para as crianças:
  • Atividades diversificadas para livre escolha: Estas atividades permitem que as crianças escolham o que desejam fazer, desde que o ambiente em termos de materiais e espaços permita. É comum o entendimento, do nosso ponto de vista, equivocado, que nestes momentos a professora se livra da responsabilidade de intervir e acompanhar o que as crianças decidem fazer. Pelo contrário, entendemos ser este um momento adequado para interações e observações significativas do adulto junto às crianças. É importante que nos períodos de jogos de livre escolha as crianças tenham o tempo para construir a brincadeira e desenvolvê-la. Podemos exemplificar com: brincadeiras individuais ou em grupo, usando os diferentes cantos da sala: dos jogos, da biblioteca, museu, fantasia, da casa de bonecas, da pintura e desenho, da garagem e outros que se fizerem necessários; atividades corporais, musicais, dramáticas, plásticas, de linguagem oral e escrita.  
  • Atividades opcionais: São aquelas que podemos propor tendo como referência o interesse da criança por algum fato ou acontecimento. São organizadas coletivamente, podendo se realizar em diferentes locais, dentro e fora da instituição. Exemplos: Passeios e/ou visitas pela comunidade, casas dos colegas, locais de lazer e de cultura da comunidade, praças, teatros e cinema; festas comemorativas e tradicionais da comunidade; visitas de pessoas e profissionais da comunidade para contarem histórias de vida e trabalho.
  • Atividades coordenadas pelo adulto: Geralmente são organizadas pelo adulto e propostas para todo o grupo. Estas ocasiões são importantes para se trabalhar a atenção, a concentração e a capacidade das crianças de atenderem propostas feitas coletivamente. Estas atividades podem se realizar tanto nos espaços internos como esternos das escolas. Exemplos: Construção do planejamento das atividades do dia; jogos sensoriais, naturais, musicais, dramáticos e em grupo; brincadeiras e rodas cantadas; atividades de planejamento e execução de um projeto; coleta de dados e informações sobre projetos em estudo; relatos de experiências e histórias vividas; entrevistas; pesquisas em materiais diversos para ilustrar temas trabalhados; passeios, visitas e piqueniques; decoração e organização da sala; relatos de histórias, poesias, parlendas, contos com auxílio de fantoches, livros, cartazes, discos, fitas; organização de festas e comemorações. 

A sugestão é organizar os espaços através de temas  levando em consideração a faixa etária das crianças.

Exemplos do uso dos espaços internos (sala) 
Cantos fixos:
- Casa das bonecas com fogão, geladeira, TV, cama, mesa, etc. objetos para utensílios na cozinha, quarto, banheiro... ( estes poderão ser confeccionados com material de sucata);
- Canto da fantasia com pedaços de pano, tule, chapéus, sapatos, roupas... espelho, maquiagens;
- Canto da biblioteca com almofadas, tapetes, estante, painel de informações, livros, revistas e jornais;
- Canto da garagem com tacos de madeira para a construção, carros, trilhas, placas de sinais de trânsito;
- Cantos dos jogos e brinquedos com jogos de encaixe, de armar, quebra-cabeça, sucatas organizadas e variadas, peças de madeira.

Cantos alternativos:
Estes podem variar conforme o espaço físico, o interesse das crianças e os temas que estão sendo trabalhados.
-Cantos da música com instrumentos musicais comprados ou confeccionados, rádios etc.;
- Canto do supermercado com embalagens vazias de diferentes produtos, sacos para empacotar, caixa registradora, dinheiro de papel e moedas, cartazes com nome de produtos, prateleiras;
- Canto do cabeleireiro com espelho, maquiagens, rolos, escovas,secador de cabelos, bancada, cadeira, bacia para lavar a cabeça, embalagens de xampu, cremes.
- Canto do museu com objetos colecionados pelas crianças em passeios, viagens.
- Canto da luz e da sobra com projetor de slides, lanternas, retroprojetor, filmes feitos pelas crianças, lençóis. 
Portanto, os espaços de uso comum podem ser utilizados nesta proposta de integração entre as faixas-etárias. 
Para que os pequenos e os pequeninos participem deste espaço social, é necessário que se criem novos sentidos nas relações adulto-criança, famílias-educadores, pais-filhos e também que haja, por parte dos adultos, uma vontade de experimentar, criar uma outra forma de ver, entender, conviver com as crianças.

Referência: 
CRAIDY  et al. Educação Infantil pra que te quero?, Porto Alegre: Artmed, 2001 p.68-78.

sexta-feira, 6 de julho de 2018

Trabalhando com as histórias infantis

A família dos contos de fadas

Trabalhando as histórias infantis é possível mostrar às crianças as diferenças na composição das famílias

Objetivos:
★ Elencar tipos variados de formação familiar a partir da pesquisa literária e leitura de imagem;
★ Representar por meio do desenho a família e pesquisar a história e a formação de cada uma para que as crianças se conheçam melhor e reforcem sua noção de identidade.


A sociedade é composta de núcleos familiares cada vez mais variados, cada qual com suas próprias características sociais e culturais. Elaborar propostas de atividades que trabalhem a formação pessoal e social da criança e a construção de sua identidade é um dos objetivos da Educação Infantil. Segundo a arte-educadora da Prefeitura de Taubaté, Gabriela Fernanda Mariano, as atividades com o tema "família" devem criar vivências e experiências que favoreçam a construção do sujeito dentro de uma sociedade tão diversificada. "A criança deve ser estimulada a ampliar as hipóteses do mundo em que vive e pertence, dessa forma, compreendendo as questões que envolvem as relações sociais e desenvolvendo as capacidades globais e seus esquemas simbólicos de relacionar-se com os outros e consigo mesma. Ela deve compreender que a sua família pode ser diferente do colega e que existem vários formatos de família", explica Gabriela.

Nesse sentido, a arte-educadora comenta que trabalhar com os contos de fadas é enriquecedor, pois existem vários núcleos familiares diferentes no universo dos contos de fadas. "O núcleo familiar da Chapeuzinho Vermelho é a mãe e a filha; João e Maria tem madrasta e o Peter Pan não tem os pais. Os contos de fadas trazem uma grande carga simbólica que favorece a abordagem desse tema, sobretudo nessa faixa etária", afirma Grabriela e completa: "O trabalho sobre a família também ficará mais amplo se o professor utilizar a leitura de imagem. Vários artistas retrataram diferentes famílias: Fernando Botero, Tarsila do Amaral e Bruno Giogi são alguns exemplos."

Primeira aula

Escolha duas ou três histórias para ler. Leia uma história em cada aula, que pode ser: Peter Pan, Chapeuzinho Vermelho, Os três Porquinhos, João e Maria, João e o Pé de Feijão e Branca de Neve.

Segunda aula
Faça uma roda de conversa caracterizando a família da história lida, quem são os membros, onde vivem e o que acontece na história. Proponha o desenho sobre o conto de fada escolhido.

Terceira aula
Confeccione um fantoche de um personagem da história contada.

Quarta aula
1. Exponha as obras dos diferentes artistas retratando as diversas famílias e converse com os alunos sobre as obras escolhidas.
2. Peça para que os alunos tragam uma foto de sua família ou dos membros de sua família e monte um painel com as fotos e as telas escolhidas

3. Depois, faça uma roda de conversa sobre as diferentes famílias e peça para que as crianças produzam um desenho da própria família.

Quinta aula
Confeccione um porta-retrato e coloque a foto da família.

Culminância
Exposição dos porta-retratos com as fotos e os fantoches.

Porta-retrato de E.V.A.

Materiais:
★ Tesoura
★ Tesoura de picotar
★ Cola branca
★ Régua
★ Lápis
★ Estilete
★ Papelão
★ Folhas de E.V.A. coloridas
Como fazer:
1. Corte o papelão na medida que desejar, mas para ficar no tamanho padrão de uma foto: 20 x 15 cm.
2. Marque e corte a folha de E.V.A. na mesma medida.
3. Cole a folha de E.V.A. no papelão.
4. Corte quatro triângulos com a tesoura de picotar em outra folha de E.V.A. de outra cor.
5. Cole os triângulos para fazer as bordas nas bases do quadrado. Importante deixar a parte de dentro do triângulo sem cola.
6. Decore na maneira que desejar. Você pode colar corações de E.V.A., botões, lantejoulas etc.
7. Depois, é só encaixar a sua foto por dentro dos triângulos.

fonte:   http://revistaguiainfantil.uol.com.br/professores-atividades/115/artigo273559-1.asp

Trabalhando o Conto Infantil

Cachinhos Dourados

Trabalhe proporção e musicalização por meio dessa conhecida história infantil


Objetivos:
★ Trabalhar a oralidade e a musicalização;;
★ Estimular a imaginação;
★ Distinguir os sons graves e agudos por meio da imitação vocal e de instrumentos confeccionados com materiais reciclados;
★ Empregar o conceito de tamanho (pequeno, médio e grande);
★ Desenvolvimento e percepção do ritmo.
Faixa etária: 4 a 6 anos.


As histórias infantis são as melhores ferramentas a favor de um professor em sala de aula. Se o profissional de Educação souber usá-las de forma a explorar todos os seus recursos, poderão fazer do processo ensino-aprendizagem um momento único e inesquecível aos alunos.

Para a aula "Hora do Conto", a professora de Educação Infantil do Colégio Scaranne, Nivian de Almeida Alves, preparou fantoches com os personagens da história Cachinhos Dourados e os Três Ursos com objetivo de obter o resultado desejado nas atividades apresentadas a seguir, pois, quando se trabalha ludicamente, é possível ajudar a criança a explorar o imaginário, a interpretação, a dramatização e o reconto, facilitando também, o aprendizado e despertando o interesse nas atividades propostas.

Por meio desse conto, além da oralidade, da Matemática (conceito de tamanho pequeno, médio e grande), a professora escolheu trabalhar também a musicalização para a apresentação/ identificação do som grave e do som agudo.

Nivian iniciou a apresentação desses sons durante a contação da história, imitando os sons vocais do Papai Urso (grave) e do Bebê Urso (agudo). Assim, os alunos notaram a diferença com o som grosso (grave) e com som fino (agudo) dos respectivos personagens.



Trabalhe proporção e musicalização por meio dessa conhecida história infantil.

1. Leia a história Cachinhos Dourados para seus alunos, reforçando e fixando o som grave (Papai Urso) e o som agudo (Bebê Urso).

Essa história é ótima para trabalhar de forma lúdica conceitos de Matemática, como proporção (pequeno, médio e grande), então aproveite a hora do reconto e trabalhe esse assunto com os elementos presentes na história: as tigelas, as cadeiras e as camas.

O professor também pode fazer fantoches da Família Urso em tamanhos diferentes, que mostrem concretamente essas proporções.


Para a musicalização, confeccione com eles um instrumento musical, fabricado com sucata.

Chocalho Bebê Urso: SOM AGUDO
 
Materiais:
★ 1 garrafa pet (230 ml)
★ arroz

Preencha a garrafa PET com arroz "aproximadamente ¼ dela" e decore a seu gosto com uma figura de urso.

Quando as crianças chacoalharem as garrafas, descobrirão que elas emitem sons diferentes. Peça, então, para ela identificar qual é o som mais grave (feijão) e qual é o mais agudo (arroz).

Chocalho Papai Urso: SOM GRAVE
 
Materiais:
★ 1 garrafa pet (600 ml)
★ feijão ou pedras
Preencha a "Cachinhos Dourados" para seus alunos, reforçando e fixando o som grave (Papai Urso) e o som agudo (Bebê Urso).

Hora da Música

Melodia - Peixe-vivo
Som grave - Utilize o chocalho com feijão
Bis Papai Urso quando chega
Vem faminto pra comer

Bis Bem nervoso ele pergunta,
Quem comeu,
Quem comeu,
Quem comeu o meu mingau?


Dica esperta!
Solicite que as crianças acompanhem o ritmo da música utilizando o, "chocalho urso," sendo dois curto e um longo, mantendo, assim, o ritmo da música. No trecho "Bem nervoso ele pergunta", mantenha o ritmo de um longo. "Quem comeu, quem comeu..." Somente com a voz, ora trabalhando com o som grave para o Papai Urso, ora com o som agudo para o Bebê Urso.

Dica esperta!
Para a sala em que os alunos terão pela primeira vez uma aula com som grave e agudo, seria interessante para essa apresentação que a professora confeccionasse um chocalho com uma garrafa pet de 2 litros para o som grave e uma garrafa de 230 ml para o som agudo, assim, os alunos poderão distinguir com facilidade a diferença desses sons. Pois quanto maior for o objeto, maior será o som grave.


Fonte:   http://revistaguiainfantil.uol.com.br/professores-atividades/115/artigo273583-3.asp

segunda-feira, 11 de junho de 2018

Projeto didático "A Importância da Literatura Infantil na Formação do Leitor"



PROJETO DIDÁTICO

 


TEMA: A Importância da Literatura Infantil na Formação do Leitor
INSTITUIÇÃO:
TURMA:  4º Ano
TURNO:
EXECUÇÃO DO PROJETO:   Início:                Término:
EIXOS DE CONHECIMENTO: Linguagem Oral/Escrita
PROFª:
COORDENAÇÃO:
DIREÇÃO: 
INTRODUÇÃO

“O conto de fadas é a cartilha onde a criança aprende a ler sua mente na linguagem das imagens, a única linguagem que permite a compreensão antes de conseguirmos a maturidade intelectual (Bettelheim).
Partindo da afirmação do autor vemos o quanto a literatura infantil exerce papel fundamental no processo de formação da criança.
A literatura infantil está presente em nossa infância, passada de geração para geração e, é uma herança cultural, que não se perde no tempo, sempre encantando seus leitores, pois não perdem sua atualidade porque tratam da essência humana. São narrativas que giram em torno de questões fundamentais que habitam dentro de cada um de nós. Tudo isso apresentado por meio de uma linguagem simbólica.
É por meio da literatura infantil que a criança fará o elo entre o real e a fantasia, aprendendo a se conhecer, ampliando, transformando e enriquecendo suas experiências de vida, sua percepção do ser humano, do mundo, e do outro e de si mesmo.
No entanto, quantas crianças chegam a vida adulta, lamentando que nunca seus pais os seus professores leram para eles esses contos encantadores, carregados de significados e perdem uma etapa de magia em suas vidas.

JUSTIFICATIVA
Observando as dificuldades de produção de texto no ensino fundamental que os alunos em que lhes é solicitada essa modalidade na escola e pela necessidade de formar leitores com bom desempenho em leitura e interpretação ajudando os pais a um melhor desempenho no ranking mundial.
Este projeto tem por finalidade proporcionar à criança a interação com os contos de fadas, fazendo a interação com os contos de fadas, fazendo uso da imaginação, conseguindo assim suprir suas deficiências no futuro.
O referido tema será trabalhado na disciplina de Mediação Curricular, promovendo uma aprendizagem significativa ao educando.

CONTEÚDOS:
Leitura, escrita e interpretação de textos.

ÁREA DE CONHECIMENTO: Língua Portuguesa

PÚBLICO ALVO:
Alunos do 4º Ano do Ensino Fundamental da Escola Municipal......, Município de ......... Mato Grosso do Sul, com idade entre 9 e 14 anos, pertencendo a famílias de classe social baixa e média.

OBJETIVO GERAL
O objetivo geral desse projeto,é o de fomentar o gosto pela leitura desde o início das etapas de escolaridade. O incentivo do adulto deve ser fundamental nesse processo, sendo o mediador entre o aluno e o livro.

OBJETIVOS ESPECÍFICOS
  • Desenvolver o gosto pela leitura de histórias infantis,poesias, lendas e fábulas;
  • Utilizar as leituras através da imaginação para elaboração e produção de textos;
  • Formar novos leitores e produtores textuais;
  • Ler poema com entonação e ênfase nas rimas;
  • Recontar um conto lido.
METODOLOGIA
Coletar os conhecimentos prévios e levantar as hipóteses dos alunos em relação aos principais personagens dos textos literários trabalhados em sala.
Realizar atividades em grupos e individuais por meios de diversos textos literários infantis.
Leitura compartilhada com os alunos de obras referentes aos projetos em execução; Solicitar que as crianças dêem um novo final ou início à história lida;
Conhecer vida e obra do autor;
Fazer ilustração dos poemas trabalhados em sala;
Fazer estudos individuais e coletivos dos dados contidos nos livros;
Fazer sessões de explanação dos conteúdos evidenciados na obra;
Fazer declamação de poesias;
Os alunos entrevistarão os avós, vizinhos e outras pessoas com a finalidade de colher causos para narrarem em sala de aula para os demais colegas. 
As atividades serão desenvolvidas de formas coletivas e individuais com a interação professor e aluno.

RECURSOS DIDÁTICOS
Sulfite, lápis de cor, DVD “Peter Pan e os Meninos Perdidos”,  livros de literatura infantil do acervo da biblioteca escolar, TV, aparelho de DVD, máquina fotográfica, papel manilha, cola, tesoura, Xerox etc. 

CULMINÂNCIA
Será realizada uma leitura do texto literário infantil “Macaco Simão” Posteriormente, será feita uma dramatização deste texto com os alunos em sala de aula.
AVALIAÇÃO
A avaliação será feita por meio de registros do desenvolvimento da aprendizagem e a participação dos alunos  de forma individual quanto coletiva no decorrer do desenvolvimento do projeto. Será observado também, a criatividade e o conhecimento alcançado, o senso crítico dos alunos durante os diversos tipos de leituras feitas em sala  aula durante a execução deste projeto.

REFERÊNCIA BILBIOGRÁFICA:

BETTELHEIM, Bruno. Psicanálise dos Contos de Fadas. 13 ed. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1980.




domingo, 3 de junho de 2018

Explorando os sólidos geométricos com os pequenos

Objetivo(s) 

  • Compreender propriedades básicas dos sólidos geométricos
  • Conhecer o nome de alguns sólidos

Conteúdo(s) 

Sólidos geométricos

Ano(s) 

Creche, Pré-escola

Tempo estimado 

Cinco aulas

Material necessário 

Caixas de papelão e objetos de tamanhos e formas variados (retangulares, cilíndricos, em forma de prisma etc.).

Desenvolvimento 

1ª etapa 
Realize uma atividade de levantamento de informações sobre os sólidos apresentando as caixas e os objetos que você levou para a classe e fazendo perguntas: quantos lados tem cada uma? Alguma delas tem lados iguais? Quais são mais parecidas entre si? Por quê? Quais são as mais adequadas para empilhar? Como se chamam?
 
2ª etapa 
Divida a classe em grupos de quatro crianças. Entregue a cada um caixas e objetos e lance o desafio: construir a torre mais alta possível com o material disponível. Explique que, para a torre não cair, eles devem debater entre si e levar em conta a forma com que os objetos têm de ser usados. Durante a tarefa, você pode propor algumas questões: como posicionar um cilindro para fazer que a pilha continue a subir? Uma embalagem de CD fica mais alta de pé ou deitada? Qual o melhor jeito para manter o equilíbrio? Verifique o critério usado pelas crianças para classificar as figuras e usá-las na construção.
3ª etapa 
Para refletir sobre a etapa anterior, proponha que a turma examine as duas construções. Na torre campeã, que tipos de caixa foram usados? Por que ela ficou mais alta? Como conseguiu sustentar o equilíbrio? Se uma das torres tiver caído, leve a classe a entender o porquê. Quais caixas foram usados na base? Eles estavam apoiados nos lados mais largos ou mais finos? Em que medida isso fez diferença?
4ª etapa 
Reúna novamente os objetos e as caixas e organize um novo jogo: agora, um dos grupos terá de pegar, no menor tempo possível, o sólido descrito pelo outro grupo. A dificuldade consiste em não poder apontar o objeto. Se a criança sentir dificuldade, intervenha, perguntando, por exemplo, quantos lados tem o objeto, se são iguais etc.
5ª etapa 
Registre num cartaz as perguntas mais importantes que a turma formulou para diferenciar um sólido do outro. Com base nessas diferenças, apresente os nomes de alguns sólidos (cubo, paralelepípedo, cilindro, esfera, pirâmide e prisma são os principais) e proponha às crianças jogar de novo - dessa vez, relembrando as perguntas e os novos nomes aprendidos. No fim, promova uma reflexão coletiva: ficou mais fácil jogar com as novas dicas?

Avaliação 

Avalie a evolução de cada criança em termos da caracterização dos diferentes sólidos e do vocabulário específico (verifique, por exemplo, se indicativos genéricos do tipo "aquele ali" e "a figura pontuda" foram substituídos por outros mais próximos da linguagem geométrica). Se a turma apresentar dificuldades, retome as atividades com algumas variações, trabalhando com duplas, em vez de grupos, e propondo desafios diferentes, como localizar a pirâmide, em vez do cubo, no meio dos sólidos.
Créditos: Priscila Monteiro Formação: Coordenadora da formação em Matemática da prefeitura de São Caetano do Sul, SP, e formadora do projeto Matemática É D+.
https://novaescola.org.br/conteudo/6113/explorando-os-solidos-geometricos-com-os-pequenos