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segunda-feira, 28 de outubro de 2013
quinta-feira, 24 de outubro de 2013
Reinventando os espaços da creche
Objetivos
- Conquistar autonomia de forma progressiva em relação a si próprio, aos outros e aos objetos.
- Desenvolver a identidade, reconhecendo limites e capacidades.
- Ter prazer e divertir-se com a vida coletiva na escola.
- Desenvolver a oralidade e a sociabilidade.
Conteúdos
- Identidade e autonomia.
- Sociabilidade.
- Movimento.
Tempo estimado O ano todo.
Flexibilização
Para crianças com deficiência auditiva
A deficiência auditiva de alguns bebês só é percebida a partir dos 6 meses de vida. Por isso, fique atento aos sinais que a criança pode emitir - como não responder aos seus chamados ou aos chamados dos colegas, nem assustar-se diante de um barulho mais intenso, por exemplo. Caso a perda auditiva da criança não possa ser compensada com a ajuda de aparelhos, tentar oralizá-la não é o melhor caminho. Invista em estímulos visuais (de cores e formas variadas nos cantos da creche); olfativos (com plantas, perfumes e alimentos diferentes) e de movimento (faça com que a criança explore os diferentes espaços organizados). Vale lembrar: quanto antes essa criança puder ser acompanhada por um intérprete de libras, mais cedo ela poderá desenvolver uma forma efetiva de comunicar-se com os demais.
Material necessário
Móveis da própria sala, tecidos de tamanhos e texturas variados, caixas de papelão, bambolês, brinquedos, livros, revistas, sucatas variadas, bolas e papelões vazados.
Desenvolvimento
1ª etapa Observe diariamente como as crianças interagem com o ambiente. Que espaços e objetos preferem? Que materiais são mais desafiadores? Que ações executam com brinquedos, livros etc.? Registre suas observações e, com base nelas, planeje intervenções gradativas no espaço permanente da turma.
2ª etapa Organize cantos na sala, nos quais as crianças vão brincar e circular livremente. Use móveis, tecidos e tapetes para fazer uma divisão clara das áreas. O primeiro, com colchões e bolas, pode ser dedicado a brincadeiras corporais. O segundo, ao contato com livros e revistas. Mais um, para o faz de conta com objetos de cozinha e de bebês. Por fim, o canto de explorações (com tecidos de várias texturas, materiais sonoros e itens para desenho) e o das almofadas e dos objetos pessoais. Mostre tudo aos poucos, garantindo que os pequenos possam agir sozinhos ou em grupo.
3ª etapa Monte cabanas em alguns cantos para colaborar com a divisão do espaço e colocar uma limitação física no ambiente. Nelas, as crianças entram e saem, tendo momentos de privacidade e sociabilidade. Aproveite e use a cabana para uma proposta coletiva, convidando as crianças a ouvir uma história ou fazer um desenho coletivo.
4ª etapa
A decisão sobre os materiais oferecidos é fundamental para propiciar desafios. É recomendável ter pequenos espelhos (desenvolvimento da identidade), caixas com objetos sonoros e outros de abrir e fechar (estímulo à exploração), além de pequenas bolas e tecidos grandes para jogar e puxar (promoção da sociabilidade). Variar a quantidade é útil para que os pequenos aprendam a pedir emprestado, a respeitar a vez do amigo e a compartilhar uma ação.
5ª etapa Realize constantes intervenções no espaço. Confeccione tapetes com texturas e caixas com aberturas. Varie as propostas para que os pequenos possam estar em pequenos grupos e com toda a turma. Promova brincadeiras na frente de um espelho com objetos e tecidos. Esteja atento para mediar situações de socialização e possíveis conflitos entre os pequenos.
Avaliação
Crie situações para observar como cada um se relaciona com espaços, pessoas e objetos. Observe os avanços nas relações de respeito e no uso de estratégias comunicativas (orais ou não verbais), na gradativa superação de desafios corporais e no desenvolvimento da autonomia, tanto nas relações com os outros como no uso de objetos.
Consultoria: Karina Rizek
Coordenadora de projetos da Escola de Educadores e selecionadora do Prêmio Victor Civita - Educador Nota 10.
fonte: http://revistaescola.abril.com.br/educacao-infantil/0-a-3-anos/reiventando-espacos-creche-ambiente-moveis-mudancas-518772.shtml
quarta-feira, 23 de outubro de 2013
É tempo de brincar lá fora... Aproveite!
NO JARDIM A horta no parque é uma boa opção para ampliar o contato com a natureza Foto: Marcelo Almeida
Em um espaço externo bem organizado, os pequenos trabalham a colaboração, aprimoram a capacidade motora e exploram a natureza
O verão chegou! Que tal aproveitar os dias ensolarados para ampliar o espaço das turmas de creche? As vantagens são muitas. Primeiro, porque as atividades fora de sala fazem bem para a saúde: o contato com o Sol ajuda na produção da vitamina D, necessária para a absorção do cálcio, que forma ossos e dentes. Segundo, porque no ambiente externo é possível proporcionar experiências ricas tanto para o conhecimento de mundo como para a formação pessoal e social - os dois pilares da Educação Infantil, segundo os Referenciais Curriculares Nacionais. Correndo, pulando, pintando, plantando, brincando com água e alimentando animais, os pequenos trabalham a socialização, aprimoram a capacidade motora e entram em contato com a natureza. Para isso, a área externa deve ser cheia de oportunidades.Apesar de todo esse potencial, muitos docentes ainda encaram a hora do pátio como um momento de descanso, em que a criançada fica solta sem nenhuma orientação. Não é a melhor saída. "Para apresentar o máximo de propostas de aprendizagem, é preciso planejar", explica Karina Rizek Lopes, formadora de professores e selecionadora do Prêmio Victor Civita - Educador Nota 10.
Antecipe as formas como os pequenos exploram o ambiente
Deve-se considerar, por exemplo, que todas as turmas são heterogêneas. Com isso em mente, uma boa iniciativa é realizar um mapeamento das práticas dos pequenos, investigando como eles interagem com o ambiente externo no dia-a-dia. Em seguida, pode-se fazer um exercício de imaginação, estabelecendo antecipações sobre como as crianças se relacionariam com as propostas que se pretende introduzir. Depois, ao conferir como elas se comportam de fato, o professor ajusta suas previsões à realidade. Manter um registro de como cada uma lida com o ambiente externo e com os colegas é o caminho para pensar nos passos seguintes. Tudo sem perder de vista algo essencial: é necessário incluir as atividades externas como parte da rotina da turma. Afinal de contas, é só por meio do contato intensivo que cada criança se familiariza com as novidades e faz descobertas por conta própria. Para garantir que todos avancem, o ideal é criar um espaço externo desafiador, com diversos ambientes e diferentes estímulos ao desenvolvimento sensóriomotor. A seguir, apresentamos sugestões de baixo custo para chegar lá.
Na areia
■ TANQUE O uso desse espaço pode ser incrementado com cavalinhos, bonecos e caixotes, estimulando ainda mais o faz-de-conta. Nos dias de calor, vale apostar na água, colocada em bacias para que as crianças percebam a diferença de consistência entre a areia seca e a molhada.
Cuidados Cobrir o tanque com lona à noite para protegê-lo da chuva e de animais, evitar a mistura de pedrinhas (que podem ser ingeridas) e limpar a areia com frequência - existem produtos específicos para isso.
Adaptação É possível propor as mesmas atividades no chão de terra ou usando caixas com areia.
No pátio
■ SALA DO LADO DE FORA Retirar objetos do espaço interno e transportá- los para o pátio transforma a relação com o espaço, criando brincadeiras, dando novo significado aos objetos e mudando seu uso convencional.
Cuidado Limpar todos os utensílios antes de retorná-los às salas.
Adaptação Se houver poucos brinquedos, pode-se levar livros e organizar rodas de leitura ao ar livre.
■ CUIDAR DE ANIMAIS A ideia é observar e alimentar os bichos. Durante essa atividade, pode-se detalhar características dos animais: tempo de vida, hábitos, se vivem em grupo etc.
Cuidados Todos os bichos devem ser acompanhados por um veterinário. Também é importante destacar alguém da equipe da creche para cuidar deles nos fins de semana e feriados.
Adaptação Caso não haja espaço para criações, pode-se optar por animais pequenos, como tartarugas de aquário, peixes e porquinhos-da-índia.
■ PINTURA EM AZULEJOS Em ladrilhos, é possível pintar, lavar e pintar de novo. O uso de rolinhos, esponjas, pincéis de diferentes espessuras, tintas de cores variadas ou produzidas com as crianças (com beterraba ou urucum, por exemplo) exercita a capacidade de expressão e coloca a turma em contato com a linguagem artística.
Cuidado Utilizar somente tintas atóxicas e pincéis de boa qualidade, que não soltem as cerdas com facilidade.
Adaptação Algumas peças de ladrilho ou mesmo uma placa de vidro podem ser colocadas num canto próximo a uma torneira, facilitando a limpeza.
No jardim
■ HORTA Cultivar diferentes vegetais é uma das estratégias para descobrir quais mudanças cada um deles apresenta ao longo do ano, que insetos mais atrai e que frutos e f lores dá. Também desenvolve a cooperação para realizar uma tarefa. Se um dos pequenos topar com minhocas, o professor pode colocá-las em um aquário de vidro para a turma examinálas melhor. Outra opção é distribuir lentes de aumento de plástico para que cada todos possam vê-las em detalhes.
Cuidado Prevenir o contato com insetos perigosos - especialmente lagartas, que podem gerar ferimentos. Da mesma maneira, o ideal é evitar espécies de plantas que causem alergias ou tenham muitos espinhos.
Adaptação Se não houver horta, plantase em vasos, f loreiras e até pneus. Outra opção é cultivar trepadeiras junto a muros e cercas, substituindo as árvores.
■ PIQUENIQUE Proporcionando interação entre as crianças e estimulando a autonomia para se alimentar, o piquenique serve também para ajudar a conhecer alimentos diferentes. Fazer salada de frutas ou gelatina com a turma é um ótimo incentivo para provar coisas novas.
Cuidado Atenção a formigas e insetos atraídos pela comida. E, para evitar problemas de saúde dos pequenos, é necessário investigar previamente possíveis alergias a alimentos.
Adaptação Na falta de gramado, podese estender uma toalha em qualquer espaço com sombra.
Na água
■ PISCININHA É interessante integrar outros utensílios à água, criando lavatórios de brinquedos ou laguinhos para minibarcos, por exemplo. Outros usos incluem fazer pequenas represas e canais escavados na terra. Produzir arco-íris, com a dispersão de gotas de água na luz solar, instiga a curiosidade e abre caminho para apreciar esse fenômeno da natureza.
Cuidado Secar as crianças para evitar resfriados. Isso pode ser feito também aproveitando o ambiente externo - em esteiras, enquanto o professor lê histórias para a turma.
Adaptação Uma alternativa é usar baldes, mangueiras e acessórios de borrifar, vendidos em lojas de jardinagem.
Sugestões retiradas da Revista Nova Escola.
fonte: http://revistaescola.abril.com.br/educacao-infantil/0-a-3-anos/tempo-brincar-la-fora-427161.shtml
quarta-feira, 16 de outubro de 2013
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