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quinta-feira, 7 de abril de 2022

O que (não) fazer no Dia do Índio




Na data em homenagem aos primeiros habitantes do Brasil, uma série de estereótipos e preconceitos costuma invadir a sala de aula. Saiba como evitá-los e confira algumas propostas de especialistas de quais conteúdos trabalhar

O Dia do Índio é comemorado em 19 de abril no Brasil para lembrar a data histórica de 1940, quando se deu o Primeiro Congresso Indigenista Interamericano. O evento quase fracassou nos dias de abertura, mas teve sucesso no dia 19, assim que as lideranças indígenas deixaram a desconfiança e o medo de lado e apareceram para discutir seus direitos, em um encontro marcante.

Por ocasião da data, é comum encontrar nas escolas comemorações com fantasias, crianças pintadas, música e atividades culturais. No entanto, especialistas questionam a maneira como algumas dessas práticas são conduzidas e afirmam que, além de reproduzir antigos preconceitos e estereótipos, não geram aprendizagem alguma. "O índigena trabalhado em sala de aula hoje é, muitas vezes, aquele indígena de 1500 e parece que ele só se mantém índio se permanecer daquele modo. É preciso mostrar que o índio é contemporâneo e tem os mesmos direitos que muitos de nós, 'brancos'", diz a coordenadora de Educação Indígena no Acre, Maria do Socorro de Oliveira.
Saiba o que fazer e o que não fazer no Dia do Índio:

1. Não use o Dia do Índio para mitificar a figura do indígena, com atividades que incluam vestir as crianças com cocares ou pintá-las.
Faça uma discussão sobre a cultura indígena usando fotos, vídeos, música e a vasta literatura de contos indígenas. "Ser índio não é estar nu ou pintado, não é algo que se veste. A cultura indígena faz parte da essência da pessoa. Não se deixa de ser índio por viver na sociedade contemporânea", explica a antropóloga Majoí Gongora, do Instituto Socioambiental.

2. Não reproduza preconceitos em sala de aula, mostrando o indígena como um ser à parte da sociedade ocidental, que anda nu pela mata e vive da caça de animais selvagens

Mostre aos alunos que os povos indígenas não vivem mais como em 1500. Hoje, muitos têm acesso à tecnologia, à universidade e a tudo o que a cidade proporciona. Nem por isso deixam de ser indígenas e de preservar a cultura e os costumes.

3. Não represente o índio com uma gravura de livro, ou um tupinambá do século 14

Sempre recorra a exemplos reais e explique qual é a etnia, a língua falada, o local e os costumes. Explique que o Brasil tem cerca de 230 povos indígenas, que falam cerca de 180 línguas. Cada etnia tem sua identidade, rituais, modo de vestir e de se organizar. Não se prenda a uma etnia. Fale, por exemplo, dos Ashinkas, que têm ligação com o império Inca; dos povos não-contatados e dos Pankararu, que vivem na Zona Sul de São Paulo.

4. Não faça do 19 de abril o único dia do índio na escola

A Lei 11.645/08 inclui a cultura indígena no currículo escolar brasileiro. Por que não incluir no planejamento de História, de Língua Portuguesa e de Geografia discussões e atividades sobre a cultura indígena, ao longo do ano todo? Procure material de referência e elabore aulas que proponham uma discussão sobre cultura indígena ou sobre elementos que a emprestou à nossa vida, seja na língua, na alimentação, na arte ou na medicina.

5. Não tente reproduzir as casas e aldeias de maneira simplificada, com maquetes de ocas

"Oca" é uma palavra tupi, que não se aplica a outros povos. O formato de cada habitação varia de acordo com a etnia e diz respeito ao seu modo de organização social. Prefira mostrar fotos ou vídeos.

6. Não utilize a figura do índio só para discussões sobre como o homem branco influencia suas vidas

Debata sobre o que podemos aprender com esses povos. Em relação à sustentabilidade, por exemplo, como poderíamos aprender a nos sentir parte da terra e a cuidar melhor dela, tal como fazem e valorizam as sociedades indígenas?

Consultoria:
Maria do Socorro de Oliveira, coordenadora de Educação Escolar Indígena d a Sec. De Educação do estado do Acre Majoí Gongora, Antropóloga do programa de Povos Indígenas do Brasil do Instituto Socioambiental

O site do Instituto Socioambiental mantém o projeto Povos Indígenas no Brasil que traz uma descrição de várias etnias com uma versão para crianças, com jogos e animações e também uma Sala do Professor

A temática indígena na escola, de Aracy Lopes da Silva, no Domínio Público.

Texto: VI UM INDIOZINHO ESCORRENDO PELO BUEIRO



VI UM INDIOZINHO ESCORRENDO PELO BUEIRO

Vi um indiozinho escorrendo pelo bueiro. A metade de seu corpo superior debruçava-se sobre o meio-fio da rua e a outra parte inferior jazia cansada, escorrente pelo esgoto urbano. Imediatamente, lembrei-me do quadro de Salvador Dali, retratando um relógio de pulso desconstruído em sua forma original, mas reconstruído de forma que o relógio obedecesse às formas roliças do punho humano. Me vieram à cabeça diversas imagens derretidas deste pintor surrealista, desconstruidor da formalidade e convencionalidade sociais, políticas e humanas. Mas o indiozinho estava lá se derretendo e eu tive vontade de me derreter junto a ele pelo ralo planetar, mas não pude. Seria covardia de minha parte!
O menino de 10 anos,_ um indiozinho urbano, desse tipo que a intolerância e o paternalismo sociais ignoram e invisibilizam,_ compunha o triste  quadro da miséria humana.  E  se sua mãe pestanejar pelos direitos humanos, como alimentar-se pelo menos, o paternalismo analisará: “quem mandou sair de sua aldeia, quem são seus pais, seus avós, nós não lembramos dessas histórias?!! De vítima do processo social e racial passa a oportunista. Essa índia não pôde ficar na sua aldeia e esperar o “Paralelo 11”, versão 2004, ela fugiu antes!
O último censo do IBGE  registrou um aumento da população indígena, considerando os indígenas desaldeados e indiodescendente. Isso é um primeiro passo. Mas, enquanto isso o indiozinho continuava lá, sucumbindo às lágrimas. Seu corpo magro e sujo amoldava-se às formas do paralelepípedo. Sua cabeça reclinava sobre o chão imundo e seu pés mostravam os ossos aos “abutres”. Eu nunca vira uma cena como essa. Nessa noite eu não dormira. Nem na Índia eu vira cena tão agressiva à minha ética. Lá, choquei-me ao ver os Dalits (os intocáveis), que sobreviviam raquíticos, famintos, desconsiderados em estações de trem desativadas. Os Dalists eram mais felizes do que aquele indiozinho, sabe lá Deus, de que aldeia veio! E sua mãe ? Onde estaria? Onde estariam suas lendas, sua história de origem de vida? Onde estariam suas tradições, seus costumes e sua espiritualidade? Sua ancestralidade naquele momento descomprazia-se de sua sina. Os ossos daquela família, das mulheres daquele clã, jaziam fétidos no fundo do mar à espera da luz da foca ancestral ou jaziam à beira-rio esperando um milagre do pitiguary ancestral. Toda essa cena contrastava-se com a propaganda da arte indígena que nesse momento fazia sucesso em uma exposição citadina que corre o Brasil: “arte milenar indígena não morre!”... Mas morrem as pessoas indígenas pela falta de uma posição governamental que faça exercer os direitos indígenas nesse país. O indígena precisa sair das paredes, dos museus, das salas de exposição!
O Fórum Permanente para Povos Indígenas, para quem não sabe, foi criado a duras penas pela pressão do movimento indígena internacional. Isso há mais de vinte anos! A Assembléia das Primeiras Nações, o CISA ( Conselho Indígena de sudamérica) entre outras organizações indígenas foram os precursores pela implantação de uma política indígena autodeterminante, isto é, onde os próprios indígenas possam ser representados por eles mesmos. O governo pode considerar os povos indígenas brasileiros despreparados, divididos, infelizes, assessorados ora por um, ora por outros, o que queira. O indígena brasileiro deve sentar na cadeira destinada a ele dentro do Fórum Permanente para Povos Indígenas da ONU. Aquele espaço político foi construído por ele e para ele, não foi uma concessão da ONU. Rigoberta Menchu, Prêmio Nobel da Paz como um exemplo clássico, assim como milhares de indígenas invisíveis derramaram seu sangue e lágrimas por aquele Fórum. Que imagem continuamos construindo para nossos irmãos indígenas internacionais! Que imagem estamos construindo para nós, Povos Indígenas! A indígena Dona Marta, índia desaldeada, que queria ser deputada do PT, morreu em vão? Não construiu esse direito, não conseguiu, porque ninguém vota em candidatos indígenas. Mas lançou uma semente. Aproximam-se as eleições e esse quadro precisa mudar. Não há uma cadeira provisória no Congresso, a Constituição, o departamento jurídico A ou B não deixam. O Estatuto do Índio não deixa. Por acaso a Constituição deixa morrer à mingua os direitos indígenas ??? Claro que deixa, isso pode...e nós por pensarmos assim somos imediatistas, anti-profissionais, irresponsáveis, não sabemos esperar “o momento certo”, enfim... o “tempo histórico e político”. Quanto tempo temos que esperar?
O que deve ser feito é que esses homens de terno preto e cinza, com gravatas coloridas, que trabalham no Congresso Nacional, enfim.... desconsiderando Leis, Estatutos, Constituição devem reconhecer, não na lei, como li  na matéria  do Jornal do Serviço de Informação Indígena ( Servindi/ Jornal dos próprios indígenas) sobre o representante brasileiro na última reunião do Projeto de Declaração sobre os Direitos indígenas/Genebra/2003, que os direitos dos indígenas brasileiros “já estão assegurados”, no Brasil. Eu interpretei isso, apenas na teoria! No Brasil, nunca se diz o que já foi feito concretamente, se anuncia o que se vai fazer, é aí que as coisas se perdem.
O indígena brasileiro não pode ser mais idolatrado na sua cultura e arte , nas suas fotografias, na suas artes cinematográficas, nas suas expressões literárias e orais  ser literalmente ignorado na sua condição física, humana, social e política.
Enquanto isso  o indiozinho, cor da terra, que se esvaía no chão, moreno, faceiro, cabelos lisinhos, olhinhos de tigre_ roupas de mendigo_ continuava lá, na indignidade que lhe foi imposta pelos que dizem que temos uma Constituição e Leis e que não podemos desconsiderá-las. E eu , vendo aquele serzinho humano escorrendo pelo meio-fio, perguntei a ele: “ O que aconteceu”? Ele com uma mão esticada tentando catar os centavinhos caídos e outra mãozinha apertando uma nota fétida de um real, me respondeu: “ os meninos-de-rua  roubaram o meu dinheiro e me bateram. Ele não se considerava um menino-de-rua! Vejam só! Quem será menino-de-rua, meu Deus? Negros, favelados, delinqüentes, marginais, ciganos, deficientes, cegos pedintes, negras grávidas com o filho no colo, portadores de HIV, velhos, velhas?
Eu respondi a ele: “Como consegue dinheiro?” Ele, com o rosto encharcado de lágrimas misturado à poeira, respondeu: “Pedindo”!. Ele era só um pedinte indígena, uma nova classe social criada pela pobreza. E meu útero de mãe rosnou, rosnou tanto que uma dor rouca, uma dor cavernosa me saiu pela minhas entranhas, uma dor insuportável que esmigalhava minha alma, minha essência indígena, meu berros internos! Indigente indígena: indigno isso!
Ai que dor, ser testemunha do renascimento desse novo contingente. O SPI (Serviço de Proteção ao Índio), antes do golpe militar em 1964, nunca se preocupou com o êxodo indígena para as cidades. Era melhor fechar os olhos e ver os “indiozinhos” e suas famílias partirem de suas terras do que investigar as causas da migração compulsória.
Aprendi com minha avó indígena, com Salvador Dali e Paulo Freire a reconstruir uma imagem  de nós mesmos, desconstruir imposições e a reconstruir nosso discurso. Nós_ Povos Indígenas_ precisamos nos salvar, antes mesmo que a demarcação das terras cheguem no seu contexto mais amplo e antes desse almejado novo Estatuto do Índio, porque as coisas como estão, podem deixar a população indígena muito revoltada, pipocando casos como temos vistos nos últimos meses. Povos Indígenas querem viver dentro do equilíbrio e dar seu testemunho de uma convivência pacífica e não serem vistos na mídia empunhando bordunas ou armas. Eu clamo aos governantes e empresários:  “Reconheçam os povos indígenas como os primeiros povos dessa terra  e sem paternalismos, entreguem as terras que são de seus ancestrais, numa medida de reconhecimento, de compensação e restauração da dignidade indígena deste país.
Texto de  Eliane Potiguara   17/06/2004 ( publicação autorizada desde que cite a fonte e autoria) Publicada na lista Literatura Indígena.

Projeto didático Dia do Indio



PROJETO DIDÁTICO
DIA DO ÍNDIO

INSTITUIÇÃO:
TURMA:                           
PROFESSOR (A):
INÍCIO:               TÉRMINO:

DIREÇÃO:

COORDENAÇÃO PEDAGÓGICA:

 AREAS DE CONHECIMENTO: Arte

 CONTEÚDOS: cultura indígena, formas geométricas, cores, coordenação motora fina/grossa, percepção sonora, percepção visual, expressão corporal, conceito Longe/perto. 

JUSTIFICATIVA:
O tema em destaque “O Índio”, visa promover o desenvolvimento de uma consciência crítica nos alunos e nas alunas, sabedores da sua atuação como sujeitos e objetos da História.
A proposta do projeto é difundir danças e brincadeiras tradicionais do povo indígena, apresentando, além da riqueza cultural, a tradição da tribo presente na música.
Desta forma, o papel do professor é o mediador, partindo da criança e a provocando a novas descobertas e produções. Trabalhar com projetos implica ensinar de um modo diferente, levando em consideração o modo como as crianças aprendem e a melhor maneira de possibilitar a elas diversos tipos de interações/experiências.

OBJETIVO GERAL:
Este projeto didático tem por objetivo gerar trabalhar o tema "Dia do índio" com os estudantes de diversas formas lúdicas favorecendo a compreensão das crianças sobre o modo de vida indígena promovendo a consciência crítica-reflexiva sobre os povos indígenas no processo histórico brasileiro.

OBJETIVOS ESPECÍFICOS:
Levar os alunos à:
- Conhecer mais sobre a vida do povo indígena;
- Valorizar seus hábitos e costumes;
- Refletir sobre a influência do branco na vida do índio;
- Incentivar a criatividade;
- Desenvolver o raciocínio e atenção;
- Diferenciar a vida dos índios da vida do homem branco.
- Desenvolver a coordenação motora;
- Desenvolver a expressão corporal;
- Conhecer as cores primárias;
- Conhecer formas geométricas ( triângulo, retângulo e quadrado);
Compreender o conceito de longe e perto.

ATIVIDADES:
 Leituras:
 Informativas;
 Recreativas;
 Poéticas;
 Contos;
 Cantigas;
Pinturas;
Colagem;
Recortes;

METODOLOGIA:
As atividades serão desenvolvidas de forma individual e coletiva com a interação professor e aluno.
Serão formadas as rodinhas da conversa abordando com os estudantes sobre o tema em destaque, levantando as hipóteses dos mesmos sobre o modo de vida dos povos indígenas.
Algumas atividades serão desenvolvidas em sala e outras extra sala.
Durante o desenvolvimento deste projeto serão promovidas diversas atividades relacionadas com o tema em destaque tais como: painéis,  cantigas, brincadeiras, jogos etc.



RECURSOS:
Sulfite, EVA, cola, tesoura, cartolina, papel manilha, lápis de cor, tinta guache, CDs, aparelho de som, televisão, etc.

CULMINÂNCIA:
Será feita uma exposição de todas as atividades realizadas pelos alunos durante o desenvolvimento do projeto para as demais turmas. 

AVALIAÇÃO:
A avaliação será através de registro por parte do professor (a) do desenvolvimento da aprendizagem  e da participação de cada aluno frente as atividades propostas durante a realização deste projeto.


REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
Parâmetros Curriculares Nacionais, História,  MEC, Brasília, 2001.
Parâmetros Curriculares Nacionais, Geografia,  MEC, Brasília, 2001.

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