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segunda-feira, 21 de janeiro de 2019
domingo, 25 de novembro de 2018
Plano de Aula Natal educação Infantil
PLANEJAMENTO
DE ENSINO SEMANAL
26/11/16 A 30/11/18
INSTITUIÇÃO:
TURMA: Maternal
II A/C
TURNO:Mat/Vesp
PROFª: Claudia
COORDENAÇÃO
PEDAGÓGICA:
EIXOS
DE CONHECIMENTO: Linguagem Oral/Escrita,
Movimento, Natureza/Sociedade
CONTEÚDOS: Natal (símbolos natalinos), coordenação
motora fina/grossa e cores.
OBJETIVO
GERAL
Levar os
estudantes a compreenderem o significado do tema “Natal” e seus símbolos por
meio de diversas atividades (pintura/colagem/pontilhadas/recortes/filmes/contos
infantis e brincadeiras)
OBJETIVOS
ESPECÍFICOS
Criar
estratégias de ensino que levem os estudantes à:
- compreender o conceito do tema Natal e seus símbolos;
-
ampliar o conhecimento das cores;
- ampliar o desenvolvimento da
coordenação motora fina/grossa;
- ampliar a fala;
-incentivar a pratica de bondade e
solidariedade.
METODOLOGIA
Durante a semana serão realizadas
diversas atividades relacionadas com o tema Natal.
1-No primeiro momento será
apresentado por meio de imagem alguns símbolos natalinos”, explicando para os estudantes o
conceito dos mesmos.
2-Será levantada as hipóteses dos estudantes a
respeito do tema Natal. Em seguida serão realizadas
atividades de pinturas/colagens, confecção de árvore de natal etc.
Algumas atividades serão realizadas de forma
coletiva e outras de forma individual com a interação
professor-criança-criança.
RECURSOS
DIDÁTICOS
CDs,
blocos lógicos, aparelho de som, aparelho de DVD, aparelho de televisão, papel
manilha, papel sulfite, jogos pedagógicos, tesoura, cola, lápis de cor, giz de
cera, revistas, livros de contos infantis, sulfite, etc.
AVALIAÇÃO
A avaliação será feita através de
registro pelo professor através da observação da participação e do desenvolvimento
da aprendizagem dos alunos frente às atividades propostas em sala e extraclasse.
TURNO
MATUTINO
1º DIA (segunda-feira)
1º
momento: entrada, roda da conversa com o tema “Natal”.
2º
momento: atividade no papel pardo com o tema Natal
3º momento:
lanche
4º
momento: brincadeiras cooperativas
6º
momento: hora-atividade das 9:20 às 11:00h
2º DIA ( terça-feira)
1º
momento: entrada, cantigas e conto infantil
2º
momento: atividade no papel pardo com o tema Natal (símbolos natalinos)
3º momento:
lanche
4º
momento: legos
6º
momento: hora-atividade das 9:20 às 11:00h
3º
DIA (quarta-feira)
1º
momento: entrada, cantigas e conto infantil com o tema Natal.
2º
momento: atividade de pintura/colagem no sulfite
3º
momento: lanche
4º
momento: brincadeiras cooperativas
6º
momento: higiene corporal/almoço/higiene bucal/mãos e soninho.
4º DIA (quinta-feira)
1º
momento:hora-atividade das 7:00 às 7:50h
2º
momento: lanche
3º
momento: DVD “Filme Papai Noel”
4º
momento: higiene corporal/almocinho e soninho
5º Dia (sexta-feira)
Hora-Atividade das 7:00 às 11:00h
TURNO VESPERTINO
1º DIA (segunda-feira)
1º
momento: entrada, cantigas e conto infantil com o tema Natal.
2º
momento: atividade de pintura/colagem no papel pardo com o tema Natal
3º
momento: lanche
4º
momento: término da atividade anterior
6º
momento: brincadeiras cooperativas extraclasse.
2º DIA ( terça-feira)
1º momento: Hora-Atividade das 13:00 às 13:50h
2º momento: legos
3º momento: brincadeiras cooperativas
4º momento: organização da sala e espera dos pais
assistindo DVD infantil
3º DIA ( quarta-feira)
1º momento: entrada, cantiga “Boa Tarde”, cantigas e conto infantil
2º momento: atividade no papel pardo com o tema
“símbolos natalinos”
3º momento: lanche
4º momento: brincadeiras cooperativas
5º momento: hora-atividade das 15:20 às 17:00h
4º Dia ( quinta-feira)
1º momento:
entrada, cantiga “Boa tarde e conto infantil
2º momento: massinha de modelar
3º momento: hora-atividade das 13:50 às 15:20h
4º momento: brincadeiras cooperativas
5º momento: organização
da sala e musiquinhas infantis esperando os pais.
5º DIA ( sexta-feira)
HORA-ATIVIDADE das 13:00 às 17:00h
quinta-feira, 15 de novembro de 2018
Sugestões Atividades: Consciência Negra
Aproveite a obra de cinco escritores africanos – Mia Couto, Pepetela, Ondjaki, Nadine Gordimer e Naguib Mahfouz – para ensinar mais sobre a cultura e a história da África aos alunos. Clique no link abaixo para continuar lendo...
http://revistaescola.abril.com.br/consciencia-negra/literatura-africana.shtml
A África não é um país, e sim um continente
Isso parece óbvio, mas não é. Muitos falam do continente como se fosse uma região homogênea habitada por um único povoclique no link abaixo para continuar lendo...
http://revistaescola.abril.com.br/geografia/pratica-pedagogica/africa-nao-pais-sim-continente-511559.shtml
Lendas e heróis africanos
Palavras de origem africana, literatura e contação de histórias com familiares afro-descendentes
clique no link abaixo para continuar lendo...
http://revistaescola.abril.com.br/lingua-portuguesa/pratica-pedagogica/palavras-lendas-herois-511608.shtml
terça-feira, 13 de novembro de 2018
consciência negra
Arte e história africana
Veja sugestões de atividades para o Dia da Consciência Negra
Robson A. Santos*Objetivos: ★ Trabalhar o Dia da Consciência Negra com os alunos, valorizando a participação da cultura africana na formação da cultura nacional
Em novembro, a temática africana vem à tona com o Dia da Consciência Negra, uma data que promove uma importante reflexão sobre a contribuição do povo africano em diversos setores do nosso país. O estudo da cultura e da história afro-brasileiras nas escolas é obrigatório há sete anos, segundo a Lei nº 10.639/2003. Com os menores, a data pode ser trabalhada na aula de artes e por meio de contação de história. Nossa sugestão é a confecção de uma máscara africana e a leitura do conto "A lenda do tambor africano". Boa leitura e boa aula.
A lenda do tambor africano |
Reconto de Robson A. Santos
Dizem lá na Guiné-Bissau que a primeira viagem à Lua
foi feita por um macaquinho de nariz branco que queria trazê-la para a
Terra. Vários macacos haviam tentado, mas nenhum conseguia alcançar a Lua. Certo dia, um deles teve a ideia de formar uma grande torre, em que um macaquinho escalaria o outro. E assim fizeram. Um foi montando nas costas do outro até conseguirem chegar à Lua. Mas, quando finalmente chegaram lá, a pilha de macacos se desequilibrou e desmoronou. O último macaquinho, porém, ficou pendurado na Lua, com medo de cair. Com pena, a Lua deu-lhe a mão para que ele subisse até ela. Eles rapidamente se entrosaram, e um gostou muito do outro. Assim, o macaco de nariz branco ficou morando com a Lua, até que começou a sentir saudade de casa. Então, ele foi até ela e pediu para voltar ao seu país. A Lua permitiu, e deu-lhe de presente um tamborzinho. Ela amarrou o macaco e o presnte em uma corda, por onde desceriam até chegar ao solo. Mas a Lua lhe fez um pedido: que ele tocasse o tamborzinho bem forte quando chegasse na Terra, para que ela, então, cortasse a corda. Mas ele só deveria tocar o instrumento quando estivesse seguro. Porém, ao começar a descer, o macaquinho, curioso, não resistiu e começou a tocar o tambor. Pensando que o macaco já havia chegado, a Lua cortou a corda. O macaquinho despencou, se esborrachando no chão. Machucado, chamou uma moça que por ali passava e entregou-lhe o tamborzinho, pedindo que o entregasse aos homens de seu país. A moça o fez, e foi assim que, na África, começaram- -se a ouvir os primeiros toques do tambor. |
*Robson A. Santos é mestre em Educação, Arte e História da Cultura, educador brincante, pedagogo, folclorista, escritor e contador de histórias.
Contato: professorrobson@uol.com.br
Sugestões retiradas da Revista Guia Prático para Professores de Educação Infantil
http://revistaguiainfantil.uol.com.br/professores-atividades/93/artigo191657-1.asp
quarta-feira, 7 de novembro de 2018
Diversidade sempre, desde a Educação Infantil
Valorizar diferentes raças e gêneros e pessoas com deficiência é trabalho para todo dia. Materiais adequados são um bom aliado nessa tarefa
Preconceitos, rótulos, discriminação. É inevitável: desde muito cedo, os pequenos entram em contato com esses discursos negativos. Para que eles saibam lidar com a diferença com sensibilidade e equilíbrio, é preciso que tenham familiaridade com a diversidade - e não apenas em projetos com duração definida ou em datas comemorativas, como ainda é habitual em vários lugares. Outra recomendação importante é que a questão não seja tratada como um conteúdo específico (o que invalida propostas do tipo "bom, turminha, agora vamos todos entender por que é importante respeitar as diferenças").
Melhor que isso é abordar o tema de jeito natural, inserindo-o em práticas diárias, como brincadeiras, leitura e música (leia projeto institucional). "O convívio cotidiano é a forma mais eficaz de trabalhar comportamentos e atitudes", diz Daniela Alonso, psicopedagoga e selecionadora do Prêmio Victor Civita - Educador Nota 10.
Melhor que isso é abordar o tema de jeito natural, inserindo-o em práticas diárias, como brincadeiras, leitura e música (leia projeto institucional). "O convívio cotidiano é a forma mais eficaz de trabalhar comportamentos e atitudes", diz Daniela Alonso, psicopedagoga e selecionadora do Prêmio Victor Civita - Educador Nota 10.
Para conseguir isso, uma providência essencial é adquirir materiais didáticos que valorizem as diferentes raças, pessoas com deficiências físicas e mental e mostrem meninos e meninas em posição de igualdade. Ao comprar instrumentos musicais, contemple os de diversas culturas.
No caso de brinquedos como bonecas, já existem lojas que se preocupam especialmente em privilegiar a diversidade. A compra de livros pode ser mais difícil: uma pesquisa da Fundação Carlos Chagas que analisou 33 obras de Língua Portuguesa só encontrou duas meninas não brancas nas ilustrações.
Entretanto, a busca criteriosa e a leitura prévia costumam resolver o problema. Se a turma já estiver em fase de alfabetização, o Guia Nacional de Livros Didáticos, do Ministério da Educação, é a melhor referência - ele garante que as obras recomendadas não contêm situações de discriminação.
Não se pode esquecer que os pequenos aprendem com o exemplo dos adultos. Pensando nisso, a direção da EMEI Aricanduva, em São Paulo, capacitou a equipe para lidar com a diversidade. Antes, só algumas professoras trabalhavam a questão, por meio de projetos específicos. Hoje a diversidade é contemplada em todo o currículo. "Um resultado prático é que, agora, crianças negras que se retratavam como brancas nos desenhos passaram a usar lápis marrom e preto", comemora a coordenadora Cleide Andrade Silva.
Reportagem sugerida pela leitora TUSSARA TEREZA GONÇALVES LUCAS, Belo Horizonte, MG
quinta-feira, 20 de setembro de 2018
quarta-feira, 19 de setembro de 2018
sexta-feira, 14 de setembro de 2018
quinta-feira, 13 de setembro de 2018
Sugestões Primavera
Sugestões retiradas da Revista Educação Infantil Ano VI, nº 43
Poderá gostar também:
http://revistaguiainfantil.uol.com.br/professores-atividades/112/artigo272765-1.asp
Aproveite o tema para trabalhar também as pinturas impressionistas
Veja essa e outras sugestões clicando no link abaixo:
http://revistaguiainfantil.uol.com.br/professores-atividades/123/artigo301988-1.asp
segunda-feira, 10 de setembro de 2018
21 de setembro "Dia da Árvore"
Os povos antigos acreditavam que a árvore era uma encarnação dos deuses. Inúmeras lendas, crendices e superstições se criaram, em todas as partes de nosso planeta, tendo como centro a árvore.
Os africanos que vieram para o Brasil trouxeram mudas de árvore de dendê, que cultuavam religiosamente. Ainda hoje, nos culto afro-brasileiros, o dendê tem importância religiosa.
Entre os cristãos, a festa máxima do Natal é festejada também com uma árvore que se ilumina com lâmpadas ou velas multicoloridas.Por que teria a árvore adquirido essa importância para todos os homens de tal forma que até serve como intermediária entre ele e Deus?
A resposta é simples: a árvore, que dá sombra, frutos, flores, também exerce influência sobre o clima, sobre a distribuição das águas.
Pode-se mesmo dizer que as árvores são a vida de nosso planeta e que protegê-las é proteger a Terra e seus habitantes.
A 21 de setembro- Dia da Árvore-devemos pensar que é necessário plantar milhões de árvores para compensar as florestas destruídas pela ambição humana.
domingo, 9 de setembro de 2018
Poesia "Dia da Árvore"
A ÁRVORE
"Criança, a árvore merece
A nossa estima sincera
Dá frutos doces no outono
E flores na primavera.
Nunca maltrates uma árvore
A quem tudo nós devemos
Desde a madeira da porta
Ao lápis com que escrevemos.
Na sombra da árvore amiga
Pensa bem no teu destino
Pois dela foi feito
O teu berço pequenino."
Autor: Raul Aroeira Serrano
Conto infantil A árvore mágica
Era uma vez um menino muito esperto, ativo e inteligente que vivia numa cidade bem bonita e cheia de coisas interessantes. Sua curiosidade era sem tamanho e vivia em movimento buscando conhecer coisas novas. Como não tinha irmãos e nem amigos próximos de sua casa, inventava brincadeiras solitárias e criava todo um mundo de fantasias que lhe preenchiam o tempo e o desejo de se manter em constante movimento.
Numa dessas brincadeiras, inventou que a grande mangueira que ficava no quintal de sua casa era mágica e que a cada galho em sua escalada havia uma surpresa e o desafio de chegar ao galho superior. Munido de uma corda e de uma lanterna, lançou-se na escalada da mangueira mágica.
Como o primeiro galho era alto, teve de usar a corda para conseguir superar o tronco, chegando ao desejado galho. Já seguro e estável, partiu em busca da surpresa que lhe estava reservada. Olhou com cuidado por toda a extensão do galho, chegando a seus ramos, folhas e frutos. Notou que havia muitas marcas e formigas, possivelmente por ser o galho mais baixo da árvore. Muitas pessoas já devem ter subido aqui, pensou ele, amarrando cordas ou feito coisas que lhe deixaram essas marcas. Era um galho “vivido” e não apresentava frutos. Considerou então que a surpresa daquele galho eram suas marcas e passou assim a buscar o próximo galho.
Havia outros da mesma altura, mas que não lhe revelariam surpresas, pois eram idênticos ao que já havia pesquisado. O ideal seria buscar um galho mais alto. Viu que havia um bem fácil de subir e outro mais difícil de escalar. Optou pelo mais fácil e sem muito esforço o alcançou. Viu que era um galho praticamente sem marcas e com muito menos formigas. Notou que este possuía frutos e mais folhas, sendo um pouco mais escuro e protegido dos raios solares. Imediatamente partiu em busca da surpresa e notou com espanto que no encontro de alguns de seus ramos se formava um pequeno refúgio onde havia um gato repousando. Pareceia ser um canto bem confortável e fácil de ser alcançado pelo animal. Lá ele poderia chegar ao chão sem muito esforço ou sair sorrateiro para caçar algum pássaro mais distraído. O gato foi a “surpresa” do galho e mais interessado nessa descoberta, olhou para o galho da mesma altura que era mais difícil de ser alcançado. Optou por explorá-lo ao invés de partir para outro mais alto. Com alguma dificuldade, conseguiu equilibrar-se na difícil ramificação e notou que era bem provido de frutos, quase bloqueado de tantas folhas e pequenos galhos. Levantando alguns ramos, foi entrando um pouco mais e viu encantado um pequeno ninho com três pequenos ovos rosados. Não havia pássaros, apenas os ovos. Como sabia que os pássaros não gostam que mexam em seus ovos, respeitou o ninho, ficando apenas alguns minutos apreciando a beleza daqueles pequenos ovos que um dia dariam vida a passarinhos famintos e engraçados por ainda não terem penas. O ninho e seus ovos foram a surpresa desta vez.
Saciada sua curiosidade, voltou alguns metros para poder analisar o próximo galho. Viu que não seria uma escalada das mais fáceis. Teria de ser bastante astuto e ágil para poder alcançá-lo. Ficou analisando o local, escolhendo onde colocaria as mãos e cada um dos pés. Não se sentiu seguro em nenhuma das possibilidades de subida. Continuou a pensar e concluiu que seu próximo passo seria desafiador e viável apenas com a ajuda da corda. Nessa hora pensou: “tomara que a surpresa daquele galho valha a pena!”.
Lançou a corda e com alguma dificuldade conseguiu fixá-la e obter apoio para escalar. Com muito cuidado foi se movendo e superando todos os obstáculos e dificuldades, conseguindo alcançar o novo patamar. Escolheu com atenção a posição em que iria se acomodar e uma vez seguro, limpou o suor do rosto e olhou ao redor. Estava no entardecer e o grande número de folhas tornava aquele local escuro. Olhou para frente, para a esquerda e quando olhou para a direita, quase caiu dado o susto que levou ao ver no final do galho dois pontos que brilhavam no ar. Ainda assustado e com o coração disparado ligou a lanterna e apontou-a para os pontos brilhantes. Qual não foi a surpresa ao ver que se tratava de um gambá que, como ele, estava tão assustado e sem entender o que aquele menino fazia em seu esconderijo. Como se tivessem feito um pacto de paz, apenas ficaram se entreolhando por alguns minutos, tendo a luz da lanterna percorrido todo o pequeno animal. O menino nunca tinha chegado tão perto de um gambá e assustado, quase perdeu o equilíbrio. A mexida no galho em virtude do desequilíbrio do menino fez o gambá ficar com medo e expelir seu líquido de odor insuportável. Ao perceber o cheiro horrível a sua volta, sem pensar duas vezes o menino deu um pulo, alcançou o galho superior e enquanto levantava as pernas viu o gambá passar como um raio por onde ele estava, descendo rapidamente da mangueira.
Tendo eleito o gambá a surpresa do galho anterior, foi se ajeitando no novo galho e passando a explorá-lo. Já era um ramo bem próximo do alto da árvore. Ficou muito surpreso ao verificar que havia uma pequena caixa pregada junto ao tronco. Parecia ser uma caixa de madeira, daquelas que antigamente vinham com sabonetes. Partiu em sua direção e ao alcançá-la notou que dentro dela havia um pequeno papel dobrado. Pegou a folha e ao abri-la, observou que era um mapa de tesouro! Era na verdade um mapa feito por outra criança e que tinha algumas setas, desenhos e um “x” em vermelho no final de um dos traços. Com letras bem infantis, pôde ler que se tratava do tesouro do pirata da barba vermelha e que poderia ser um tesouro bem valioso. “Isto sim é que é surpresa!” Dobrou o mapa com cuidado e o colocou no bolso. Olhou para cima e viu que só havia mais um galho. Resolveu partir para a escalada final.
Já estabelecido no galho mais alto da mangueira, levantou-se com cuidado e sua cabeça ficou acima dos ramos. Desse modo, de pé no galho mais alto, pode ver todo o quintal, a sua casa e ainda o quintal dos vizinhos. Era uma visão privilegiada, reservada apenas a quem se aventurasse a subir tão exuberante árvore. Ficou apreciando a paisagem e nesse momento ouviu sua mãe gritar seu nome, avisando-o que estava na hora de entrar para tomar um banho e jantar. Decretou a visão especial como a surpresa do último galho e iniciou a decida.
Após alguns minutos, estava novamente no chão. Olhou para cima e como que agradecendo à mangueira, lhe deu um sorriso. Partiu então para a casa.
Tendo tomado o banho, foi para a mesa do jantar e enquanto saboreava a deliciosa comida que sua mãe havia feito, começou a contar uma história fantástica sobre piratas e tesouros, algo que não surpreendia seus pais, uma vez que toda noite havia uma história nova no jantar. Porém, dessa vez havia mais do que fantasia. Em determinado momento da história, tirou do bolso o mapa do tesouro e o mostrou ao seu pai. O pai, quase que imobilizado fixou o olhar naquele pequeno pedaço de papel e sem mover um músculo, deixou escorrer pelo rosto duas lágrimas. Uma em cada face do rosto.
O menino e sua mãe ficaram surpresos com aquela reação do pai e imediatamente perguntaram o que havia ocorrido. O pai então, enxugando as lágrimas, disse com a voz ainda embargada pela emoção: “Eu sou o pirata da Barba Vermelha! Desenhei esse mapa quando tinha 8 anos e isso já faz mais de três décadas”.
Ao mesmo tempo em que falava foi em direção ao filho e enquanto o abraçava, observava o pequeno e infantil mapa do tesouro. A mulher foi ao encontro dos dois e os abraçou, fechando um abraço de família que há tempos não acontecia. Nessa hora o menino olhou pela janela e viu brilhar no alto da mangueira uma luz que parecia dizer-lhe: “Sou mesmo uma árvore mágica!”.
sábado, 1 de setembro de 2018
Poesia sobre a Semana da Pátria
BRASIL, PÁTRIA AMADA
A família é uma comunidade
Pátria é a união das famílias.
Pátria é a nossa grande família.
A Pátria é uma comunidade.
A Pátria é a nossa casa,
nosso lar,
nosso bairro,
nossa cidade,
nosso Município,
nosso Estado,
nosso País.
Nossa terra é o campo,
é a cidade.
Nossa gente é o trabalhador do campo,
é o trabalhador da cidade.
Também é Pátria:
a soma dos problemas
de nossa terra, de nossa gente
e o esforço de todos para resolvê-los.
Nossa gente é a nossa família, são nossos irmãos, nossos companheiros.
Somos todos nós que
trabalhamos juntos
para sermos livres e
não dominados por
ninguém.
Nossa Pátria é toda essa gente livre
que lê e escreve junto
a História de nossa terra.
( Lendo e Escrevendo as Realidades Mineiras, Maria de Freitas Chagas- FTD)
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