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sábado, 20 de setembro de 2014

jogo pedagógico: higiene corporal


jogo pedagógico: A trilha do Simão


Jogo pedagógico: De olho na pista


Dominó palavras: alfabetização





quinta-feira, 18 de setembro de 2014

A sociabilização da criança

A importância da socialização

A partir da interação com outras pessoas, as crianças se apropriam de signos de sua cultura e se modificam, aprendem a negociar e a compartilhar
Julia Contier
 
Enquanto uma criança brinca, passeia, ouve uma contação de história ou até mesmo participa de uma refeição com outras pessoas, suas funções psicológicas são modificadas. A criança, no entanto, não recebe passivamente esses estímulos, mas atua sobre eles, modificando-os, e incorporando tais transformações na constituição de um plano interno que será a base de seu desenvolvimento. Desse modo, ter amigos, conversar, explorar o mundo e brincar com alguém, discutir, ou mesmo brigar com um companheiro, são situações fundamentais para o desenvolvimento infantil. 

De acordo com a concepção sócio-histórica elaborada a partir do trabalho do estudioso russo L.S.Vigotski, o desenvolvimento humano se cons- trói pela interpretação da criança, desde o nascimento, com outras pessoas, principalmente com aquelas envolvidas afetivamente e efetivamente em sua educação e cuidado, explica Zilma de Moraes Ramos de Oliveira, doutora em psicologia pela Universidade de São Paulo.

Desenvolvimento potencial

Há tarefas que uma criança não é capaz de realizar sozinha, mas se torna capaz de realizar se alguém lhe der instruções, fizer uma demonstração, fornecer pistas. Como lembra Vigotski, para compreender adequadamente o desenvolvimento é preciso considerar não apenas o nível de desenvolvimento real da criança, mas também seu nível de desenvolvimento potencial, isto é, sua capacidade de desempenhar tarefas com a ajuda de adultos ou de companheiros mais capazes.

“O professor tem papel de mediador, devendo facilitar a aproximação entre as crianças. Deve saber elaborar propostas que podem ser compartilhadas e decidir sobre as práticas que devem ser apropriadas por todo o grupo. A organização de um ambiente propício a isso também é trabalho do professor”, explica a professora do ISE Vera Cruz Silvana Augusto. “Ele deve saber sobre os modos de comunicação próprios da faixa etária, reconhecer as singularidades do grupo de crianças, conhecer o nível de autonomia de cada uma, saber colocar desafios que imponham a elas a necessidade de relacionar-se e resolver problemas contando com a parceria de seus pares.”

Olhar treinado

Na teoria do psicólogo francês Henri Wallon – outro pesquisador que se debruçou sobre o desenvolvimento infantil –, o professor que quer trabalhar com criança precisa entender de criança. Além dos estudos dos processos de desenvolvimento, deve ter uma característica de observador para conhecer o outro. “Somente um olhar treinado para não julgar, determinar ou concluir sobre o outro, como algo já conhecido e ‘dominado’, poderá fazer um bom educador”, afirma Beleni Saléte Grando, professora doutora em Educação.
“Ao conhecer os processos de desenvolvimento da criança, o professor estará ciente de qual fase ela se encontra, ou estágios de desenvolvimento e, com isso, melhor compreenderá como contribuir para que ela possa se desenvolver, já que este desenvolvimento passa, necessariamente pelo conflito e pela relação com o outro, inclusive com outras crianças”, diz Beleni. “Se o adulto está atento ao que ela está vivenciando, a partir dela mesma, poderá contribuir criando espaços de interação nos quais cada um possa se perceber e perceber o outro”, completa. 
Fonte:  http://www.revistaei.com.br/edicao/4/conceito-em-pratica/a-importancia-da-socializacao

domingo, 31 de agosto de 2014

Atividades para comemorar o 7 de setembro com criatividade e patriotismo

Viva a Independência do Brasil!

Por Juliana Lambert

Objetivos:

Introduzir o tema Independência do Brasil no repertório dos alunos
Formar na criança o conceito de pátria
Despertar o sentimento de patriotismo
Formar a atitude de respeito aos símbolos do Brasil
Estimular o reconhecimento da bandeira como símbolo da pátria








Os pequenos mal sabem
o significado da palavra independência, sequer imaginam o que é uma colônia e nem sonham que um dia o Brasil já teve um príncipe. Trabalhar o tema 7 de setembro na Educação Infantil é um desafio que requer boa dose de criatividade.
Que tal começar com a fuga da família real portuguesa para o Brasil, em novembro de 1807 e a chegada aqui em janeiro de 1808? As crianças podem até não entender a relação entre metrópole e colônia, mas, provavelmente, ficarão ávidas por detalhes de uma aventura que teve até ataque de piolhos. A partir daí, vale preparar um enredo com os melhores momentos que antecedem a Independência do Brasil (7 de setembro de 1822). Entre eles, vale destacar o Dia do Fico (9 de janeiro de 1822), que ficou marcado pela famosa frase de D. Pedro I: "Se é para o bem de todos e a felicidade geral da nação, diga ao povo que fico". Para a educadora Janaina Spolidorio, da rede pública de São Bernardo do Campo (SP), é importante trabalhar o tema desde muito cedo, não só para preparar a criança para o Ensino Fundamental, mas para despertar o espírito patriótico nos pequenos. O melhor caminho para envolver a turma ainda é a boa e velha historinha. "Não é possível se ater completamente aos fatos ocorridos, e o educador deve adaptar a história de acordo com a faixa etária dos alunos. Só o fato de D. Pedro I ser um príncipe já ajuda bastante na narrativa infantilizada. Na imaginação das crianças, a história irá permanecer, mesmo que de um modo ainda rústico, auxiliando na compreensão e na formação de bases históricas nacionais", explica.
A professora Olianda Luiz Machado Pimenta, do Centro Municipal de Educação Infantil Costa e Silva, de Rialma (GO), ressalta a necessidade de aproveitar a data comemorativa para resgatar valores cívicos e incentivar o respeito aos símbolos do Brasil. Recorrer ao mundo da fantasia é sempre uma ideia bem-vinda: "O teatro é uma arte apaixonante e pode ser uma boa opção para trabalhar o tema na Educação Infantil. Os alunos e o professor podem se transformar em personagens diferentes e fazer coisas que, normalmente, não fariam na vida real. Ele abre para as crianças um novo universo, ampliando o vocabulário, a capacidade de memorização, a socialização, a coordenação e a criatividade", comenta a professora, que também aposta na contação de histórias, atividades para ilustrar o Hino Nacional e teatrinho.
Acompanhe as sugestões do Centro Municipal de Educação Infantil para trabalhar o 7 de setembro com os pequenos: Continuar lendo...http://revistaguiainfantil.uol.com.br/professores-atividades/102/artigo227072-1.asp

Vamos ilustrar o Hino Nacional?

1. Providencie um aparelho de som e uma gravação ou CD com
 o Hino Nacional. 2. Entregue uma folha de papel para cada aluno e canetinhas nas 
cores azul, amarela e verde. 3. Coloque a música para tocar e peça que as crianças prestem 
bastante atenção. 4. Repita a canção e solicite que desenhem enquanto escutam o Hino. 5. Ao final da atividade, organize a turma em círculo e promova uma 
conversa. Pergunte se gostaram do Hino, se alguém já tinha 
escutado aquela canção, se já cantaram algum trecho e em
quais ocasiões o Hino Nacional é executado (jogo de futebol,
 solenidades etc.). 6. Explique o significado de algumas palavras e sugira que 
expliquem o desenho que fizeram.

Poesia Pátria Amada


sábado, 30 de agosto de 2014

Atividades desenvolvidas com o tema "Sítio do Pica Pau Amarelo






Algumas atividades desenvolvidas com a minha turminha Maternal II relacionadas com o tema "Sítio do Pica Pau Amarelo". (2014)

quarta-feira, 27 de agosto de 2014

7 de Setembro "Dia da Independência do Brasil"



A 7 de setembro de 1822, em São Paulo, às margens do riacho Ipiranga, o Príncipe-Regente D. Pedro, que fora deixado no Brasil por seu pai, D. joão VI, ao regressar este a Portugal, proclamou a independência do Brasil com o brado que se tornou famoso na História: "independência ou morte!"
Mas nada se faz, de importante, de um momento para o outro. As grandes realizações de uma nação são ganhas, ponto por ponto, na luta de seus filhos.
A Independência do Brasil, que se consumou a 7 de setembro de 1822, vinha sendo trabalhada pelos patriotas há muitos anos.Quando D. João VI, com sua Corte, deixou o Brasil, um grande passo estava dado. Depois disso, os acontecimentos foram se sucedendo muito rapidamente. quando o Príncipe D. pedro se recusou a voltar para a Europa, atendendo a pedidos gerais do povo, outro passo importante se dera.
em abril de 1822, um jornal brasileiro apontava abertamente ao Príncipe o caminho da independência, dizendo-lhe que "não se despreza a glória de ser o fundador de um novo Império". portugueses amigos do Brasil e brasileiros não davam um momento de trégua a D. Pedro. junto a ele, dentro de seu próprio palácio, pessoas muito achegadas como a esposa, D. Leopoldina, e José Bonifácio de Andrada e Silva aconselhavam-no insistentemente a tomar uma decisão.
A 1º de agosto, José Bonifácio redigiu um manifesto às nações amigas solicitando que continuassem a manter relações diretas com o nosso País e criticando abertamente o sistema de administração colonial de Portugal. Entretanto, agitações políticas em São Paulo exigiam a presença do Príncipe, que viajou a São paulo e, de São Paulo, a Santos. Na sua ausência, chegaram despachos de Lisboa, com algumas medidas humilhantes, entre as quais a determinação de submissão de D. pedro a Lisboa e que fosse assistido por um Ministério nomeado pelo rei de Portugal. Imediatamente, os patriotas, principalmente a princesa Leopoldina e José Bonifácio, viram que a ocasião chegara e enviaram imediatamente ao príncipe o despacho de Lisboa bem acompanhado de cartas recomendando a independência. O mensageiro encontrou-o no Ipiranga e, ali, proclamou a Independência.

fonte: Atualidades Pedagógicas LTDA>

quarta-feira, 13 de agosto de 2014

Atividades Sítio do Pica Pau Amarelo






























sexta-feira, 1 de agosto de 2014

lembrancinhas Dia dos Pais







 Lembrancinha confeccionada de forma coletiva com a minha turminha em homenagem ao Dia dos Pais.