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terça-feira, 1 de janeiro de 2013
quinta-feira, 18 de outubro de 2012
terça-feira, 16 de outubro de 2012
Atividade permanente: Não ao preconceito
Objetivos
- Estimular o respeito à diversidade.
- Formar cidadãos preocupados com a coletividade.
Tempo estimado
O ano todo.
Materiais necessários
Retalhos de tecidos de diversas cores e estampas, linha, agulha, botões, papel, lápis de cor e giz de cera.
Desenvolvimento
Atividade 1
Reúna a turma em círculo para ouvir você ler histórias que tratem da diversidade e valorizem o respeito à diferença. Peça que todos comentem. A roda de conversa pode ser aproveitada para debater eventuais conflitos gerados por preconceitos.
Atividade 2
Convide os pais para fazer, junto com os filhos, uma oficina de bonecos negros. Ofereça o material necessário.
Depois de prontos, deixe-os à disposição na sala para as brincadeiras ou organize um revezamento para que as crianças possam levá-los para casa.
Os pequenos criam laços com esses objetos e se reconhecem neles.
Atividade 3
Um dos problemas enfrentados pelas crianças negras é relacionado aos cabelos. Não é difícil ouvir algumas falando que gostariam de tê-los lisos.
Mexer nos cabelos e trocar carinho é uma forma de cuidar delas, romper possíveis barreiras de preconceitos e aprender que não existe cabelo ruim, só estilos diferentes. Sugira que a turma desenhe em uma folha os diferentes tipos de cabelos (textura, cor etc.) que existem.
Atividade 4
Peça pesquisas sobre a história de alimentos e músicas de diversas origens. Planeje momentos de degustação e de escuta. As aulas de culinária são momentos ricos para enfocar heranças culturais dos vários grupos que compõem a sociedade brasileira. Conhecer músicas em diferentes línguas é um bom caminho para estimular o respeito pelos diversos grupos humanos. Isso se aplica a todas as formas de arte.
Avaliação
Observe em brincadeiras e falas se as crianças aceitam bem a diversidade e se todos valorizam suas origens e a auto-imagem.
- Estimular o respeito à diversidade.
- Formar cidadãos preocupados com a coletividade.
Tempo estimado
O ano todo.
Materiais necessários
Retalhos de tecidos de diversas cores e estampas, linha, agulha, botões, papel, lápis de cor e giz de cera.
Desenvolvimento
Atividade 1
Reúna a turma em círculo para ouvir você ler histórias que tratem da diversidade e valorizem o respeito à diferença. Peça que todos comentem. A roda de conversa pode ser aproveitada para debater eventuais conflitos gerados por preconceitos.
Atividade 2
Convide os pais para fazer, junto com os filhos, uma oficina de bonecos negros. Ofereça o material necessário.
Depois de prontos, deixe-os à disposição na sala para as brincadeiras ou organize um revezamento para que as crianças possam levá-los para casa.
Os pequenos criam laços com esses objetos e se reconhecem neles.
Atividade 3
Um dos problemas enfrentados pelas crianças negras é relacionado aos cabelos. Não é difícil ouvir algumas falando que gostariam de tê-los lisos.
Mexer nos cabelos e trocar carinho é uma forma de cuidar delas, romper possíveis barreiras de preconceitos e aprender que não existe cabelo ruim, só estilos diferentes. Sugira que a turma desenhe em uma folha os diferentes tipos de cabelos (textura, cor etc.) que existem.
Atividade 4
Peça pesquisas sobre a história de alimentos e músicas de diversas origens. Planeje momentos de degustação e de escuta. As aulas de culinária são momentos ricos para enfocar heranças culturais dos vários grupos que compõem a sociedade brasileira. Conhecer músicas em diferentes línguas é um bom caminho para estimular o respeito pelos diversos grupos humanos. Isso se aplica a todas as formas de arte.
Avaliação
Observe em brincadeiras e falas se as crianças aceitam bem a diversidade e se todos valorizam suas origens e a auto-imagem.
Lucimar Rosa Dias
Do Ministério da Educação.
Do Ministério da Educação.
Waldete Tristão Farias Oliveira
Formadora de professores, de São Paulo.
Formadora de professores, de São Paulo.
Fonte: http://revistaescola.abril.com.br/educacao-infantil/4-a-6-anos/nao-ao-preconceito-428197.shtml
domingo, 7 de outubro de 2012
sábado, 6 de outubro de 2012
atividades: moedas/notas
O uso das moedas e os números decimais
Objetivo- Composição de números decimais.
Conteúdos
- Compor valores monetários utilizando moedas.
- Registrar expressões equivalentes na composição de valores monetários utilizando moedas.
- Analisar informações contidas em notação decimal.
Tempo estimado
Duas aulas.
Anos
4º e 5º
Material necessário
Os problemas apresentados nas etapas 1, 2 e 3 e cópias de moedas (na falta desse recurso, desenhe-as no quadro).
Flexibilização para deficiência intelectual
Peça ao AEE que providencie cópias das moedas em papel cartão para que sejam utilizadas em classe ou nas atividades de apoio.
Desenvolvimento
1ª etapa
Inicie o trabalho com números decimais com atividades envolvendo a composição e decomposição de valores utilizando moedas e o registro dessas quantidades. Isso promove a mobilização dos conhecimentos prévios dos alunos sobre a escrita de números decimais a partir de um contexto social. Esse ponto de partida para o desenvolvimento desse trabalho permite que a garotada realize antecipações e controles sobre os cálculos, além de promover uma diversidade de procedimentos que colaboram para incrementar o repertório da turma. Proponha, então, que em duplas os alunos resolvam o seguinte problema: "Utilizando moedas, como as que se encontram logo abaixo, escreva três maneiras diferentes de compor 3,65 reais. Para isso, você pode usar várias moedas de um mesmo valor".
Flexibilização para deficiência intelectual
Antecipe esta atividade para ser desenvolvida no AEE. Se o aluno ainda não tiver agilidade no cálculo mental, o AEE pode preparar pequenas tabelas colando as moedas e mostrando o resultado, por exemplo, duas moedas de R$ 0,25 resultam em R$ 0,50, ou duas de R$ 0,50 somam R$ 1. Muitas atividades mais escolares ou lúdicas envolvendo o uso de moedas devem ser desenvolvidas no AEE ou mesmo em casa, segundo orientação do professor. E nessas atividades ele pode consultar as tabelas para efetuar as somas dos valores.
A seguir, organize uma discussão coletiva com o objetivo de comparar algumas das diferentes possibilidades de resolução e a equivalência entre elas. Faça um painel com as possibilidades encontradas. Proponha que analisem quais composições utilizam o menor número possível de moedas.
Flexibilização para deficiência intelectual
Organize uma dupla que favoreça sua atuação e, se achar necessário, altere os valores a ser composto - o mesmo pode ser proposto para outros alunos, para que a turma tenha maior variedade de números para comparar.
2ª etapa
Peça que os estudantes resolvam individualmente o seguinte problema: "Registre três maneiras diferentes de compor R$ 0,87 e R$ 2,08". A intenção é que façam uma primeira análise da escrita de números decimais.
Flexibilização para deficiência intelectual
Peça que o aluno com deficiência faça a mesma atividade manuseando as moedas representadas no papel cartão e garanta que tenha disponíveis as tabelas de consulta. Ele pode trabalhar em dupla ou sob sua orientação.
Enquanto os alunos realizam a atividade, percorra a sala de aula para observar as estratégias utilizadas para resolver as questões e como os alunos organizam seus registros. Observe também quais os equívocos cometidos e as dificuldades enfrentadas pelos alunos. Essas questões também devem ser compartilhadas na discussão no grande grupo não só para a garotada validá-los ou não, mas principalmente para explicitar os argumentos que as sustentam. Pode ocorrer, por exemplo, de um aluno propor utilizar 28 moedas de R$ 0,10 para formar R$ 2,08 (o que sugere que ele confundiu R$ 0,08 com R$ 0,80). Nesse caso, pergunte à turma se é possível fazer essa composição, e proponha que os alunos componham R$ 2,80 para que possam confrontar as duas soluções e reconhecer as diferenças entre R$ 2,08 e R$ 2,80. Registre no quadro as possibilidades encontradas pelos alunos e questione-os como garantir que as composições estão corretas. O objetivo aqui não é esgotar as combinações possíveis, mas a comunicação das justificativas das soluções propostas e a análise da equivalência entre as possibilidades elencadas. Para dar início à análise do valor posicional, finalize esta etapa escrevendo no quadro R$ 0,87 e pergunte à turma qual a relação entre o número 8 e o fato de poder utilizar 8 moedas de R$ 0,10 para compor a quantidade. A intenção é estabelecer a relação entre a quantidade de moedas de R$ 0,10 e de R$ 0,01 necessárias para compor R$ 0,87. Juntamente com os alunos, analise também a diferença no registro do número 8 em 0,87 e 2,08. Espera-se que os alunos reconheçam que em um caso trata-se de moedas de R$ 0,10 e no outro, de moedas de R$ 0,01.
Flexibilização para deficiência intelectual
Para realizar esse registro do sistema monetário, o aluno pode receber uma folha impressa com uma tabela indicando a posição de cada número. Proponha atividades extras para serem realizadas em casa ou junto ao AEE, como pedindo que ele monte valores com as moedas e os copie na tabela.
3ª etapa
Para os alunos aprofundarem a análise da escrita decimal, apresente a eles o seguinte problema: quantas moedas de R$ 0,10 são necessárias para compor os seguintes valores:
a) R$ 1
b) R$ 0,80
c) R$ 2,20
d) R$ 12,50
e) R$ 4,25
Discuta com os alunos a validez das respostas obtidas. Se aparecer algum procedimento de resolução baseado na interpretação direta sobre a escrita do número, submeta-o à discussão para toda a classe. Aprofunde a conversa com a seguinte intervenção: "Alguns alunos afirmam que podem saber quantas moedas são necessárias para compor os valores apresentados sem ter que fazer contas, só observando os números. O que vocês pensam dessa ideia?".
Flexibilização para deficiência intelectual
Apresente como opção o uso das moedas e o registro da conta armada. Reduza a quantidade de exercícios para o aluno, prevendo um tempo maior para a realização da proposta.
Avaliação
Observe se os alunos explicitam a regularidade entre a escrita decimal e o valor de cada moeda. Proponha que verifiquem se essa regularidade é válida para outros decimais. Analise também se já reconhecem quando se pode pagar com moedas de R$ 0,10 e quando não. Caso apareça a afirmação de que o valor registrado deve terminar em zero para que seja possível a composição utilizando somente moedas de R$ 0,10, pergunte como compor, por exemplo, R$ 2,50. Retome as ideias trabalhadas na 2ª etapa para que os alunos possam estabelecer relações entre as escritas decimais e a quantidade de moedas de R$ 0,10 e de R$ 0,01
para compor o número.
Flexibilização para deficiência intelectual
Amplie a avaliação para as diferentes competências. Verifique se o aluno assimilou os valores da nossa moeda corrente. Veja quais avanços ele fez nas somas, se o uso das tabelas foi efetivo e produziu aprendizagem, e se ele se tornou capaz de colocar esses conhecimentos em situações como, por exemplo, comprar um lanche na cantina.
Consultoria Andréia Silva Brito
Da EEEFM Carlos Drumond de Andrade em Presidente Médici, a 412 quilômetros de Porto Velho.
Fonte Proposta adaptada do livro Estudiar Matemática, de Claudia Broitman e Cinthia Kuperman.
http://revistaescola.abril.com.br/matematica/pratica-pedagogica/uso-moedas-numeros-decimais-619657.shtml
quarta-feira, 3 de outubro de 2012
segunda-feira, 1 de outubro de 2012
segunda-feira, 17 de setembro de 2012
domingo, 12 de agosto de 2012
O Hino do Soldado
Voz da Verdade
Composição: Carlos A. Moyses
Soldados feridos, mas sempre invencíveis
Crentes caminhando rumo ao céu
Rostos flamejantes, como a própria luz
Estes são soldados de Jesus
Sempre prontos para enfrentar
O inimigo no céu, ne Terra e mar
Com força e fé, destemidos na batalha
No nome de Jesus, eles saltam muralhas
Sofrem as aflições como bom soldado
Carregam nas suas costas o amor
Pois a batalha produz um peso eterno
De glória excelente no Senhor
Ás vezes de joelho, ás vezes em pé
Caminham não por vista,
Caminham pela fé
Pois além dos limites da fronteira
Verão Jesus de Nazaré
Crentes caminhando rumo ao céu
Rostos flamejantes, como a própria luz
Estes são soldados de Jesus
Sempre prontos para enfrentar
O inimigo no céu, ne Terra e mar
Com força e fé, destemidos na batalha
No nome de Jesus, eles saltam muralhas
Sofrem as aflições como bom soldado
Carregam nas suas costas o amor
Pois a batalha produz um peso eterno
De glória excelente no Senhor
Ás vezes de joelho, ás vezes em pé
Caminham não por vista,
Caminham pela fé
Pois além dos limites da fronteira
Verão Jesus de Nazaré
quinta-feira, 12 de julho de 2012
Projeto Música na Escola
Márcia Elizabeth de Araújo e Gleice Maria Carvalho de Lira
Fonte: http://www.construirnoticias.com.br/asp/materia.asp?id=1194)
A sociedade atual está cada vez mais violenta. Sabemos que as causas são muitas e que precisamos enfrentá-las de forma a construir uma nova visão de mundo, pois temos a necessidade de lutar por uma sociedade mais harmoniosa, já que nossos jovens vêm sofrendo a cada instante algum tipo de violência.
Através desses questionamentos, começamos a analisar que boa parte dos jovens que fazem parte do nosso colégio vive um momento de grande ociosidade. Entendemos esse sentimento como conseqüência da falta de oportunidade e ocupação nas horas vagas. Além disso, os pais ou responsáveis estão cada vez mais trabalhando fora de casa e acabam, inconscientemente, contribuindo não só para a ociosidade dos jovens como também para obrigá-los a assumirem uma responsabilidade para a qual eles ainda não têm preparo emocional. São jovens e adolescentes na sua maioria sem condições financeiras para investir em atividades que venham a distanciá-los da ociosidade, da violência, das drogas, do vandalismo, etc. Partindo desses nossos questionamentos, começamos a pensar no que faríamos para ajudar nossos jovens a iniciarem uma atividade que viesse a contribuir para sua integração social, cultural e artística. Algo que despertasse neles, de forma pedagógica e educativa, a necessidade de resgatar a sensibilidade frente a tantos problemas sociais que precisamos enfrentar para que possamos, juntos, construir um mundo melhor.
Diante das nossas reflexões é que iremos resgatar a sensibilidade dos jovens através da música, desenvolver a cada momento o poder do senso crítico, permitindo que eles tomem decisões conscientes para uma vida com mais dignidade e respeito para com o mundo em que vivemos.
Objetivos
Abordamos os seguintes tópicos:
Abordamos os seguintes tópicos:
- Desenvolver a criatividade e a sociabilidade dos alunos.
- Despertar o interesse pela iniciação à música.
- Desenvolver a questão da sensibilidade através da música.
- Descobrir novos talentos através da música.
- Trabalhar a pluralidade cultural.
A música é fundamental para o desenvolvimento não só infantil, mas para os adolescentes. É através da música que os adolescentes elaboram seus conflitos, apropriam-se do mundo em que vivem, desenvolvem a criatividade e socializam-se. Pela saúde mental das crianças e dos futuros adultos, precisamos resgatar um tempo e um espaço para trabalharmos, juntos, com esses adolescentes, a música e seus instrumentos musicais.
A música está presente em todos os ambientes. Os sons são notas musicais que, muitas vezes, passam despercebidas por nós; sons podem vir do carro que passa, do apito da sirene, do vento que balança as folhas, do bebê que chora ou mesmo balbucia... Sons/músicas estão presentes em nossa vida. Somos afetados por eles sem pensar neles ou senti-los.
Muitos dizem que há uma música para cada momento. Quando estamos com alguns amigos, queremos músicas mais animadas; às vezes, estamos sós e ouvimos músicas mais suaves. Não há um padrão definido, depende daqueles que as escutam.
Estar atento, ou melhor, aguçar nossa audição — o ato de nos atermos ao som que nos rodeia — é uma aprendizagem.
A palavra música sugere diversas idéias relacionadas às diferenças que caracterizam os inúmeros estilos musicais, à época, aos motivos que levaram à sua criação e aos aspectos sociais. Uma canção de ninar é sensivelmente diferente das batidas dos tambores que marcavam o ritmo das remadas escravas nas galeras; o canto gregoriano difere, em tudo, do som de um grupo de rock; porém todas essas formas sonoras de expressão são chamadas de música.
A música altera nosso estado de espírito. O corpo reage às vibrações dos sons, são despertadas emoções que interferem no funcionamento de nosso organismo. Existem teorias que comprovam as reações de células e órgãos através das emoções que são deflagradas.
Ao longo da história, a música esteve presente e influente nas sociedades. Tão antiga quanto o homem, a música primitiva era usada para exteriorização de alegria, prazer, amor, dor, religiosidade e anseios da alma. Darwin declarou que a fala humana não antecedeu a música, mas derivou dela.
Márcia Elizabeth de Araújo é pedagoga (Universo), tem pós-graduação na área de Recursos Humanos para a Educação (Fafire) e é coordenadora do Ensino Fundamental II e do Ensino Médio.
Gleice Maria Carvalho de Lira é pedagoga (Universo), tem pós-graduação na área de Recursos Humanos para a Educação (Fafire) e é diretora.
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quinta-feira, 10 de maio de 2012
planejamento semanal de ensino
PLANEJAMENTO SEMANAL DE ENSINO
05/04/2010 à 09/04/2010
INSTITUIÇÃO:TURMA
DISCIPLINAS: Linguagem Oral, Linguagem Sonora/ Musical e Linguagem Plástica.
OBJETIVOS: Levar os alunos à:
- compreender as principais características do tempo durante a estação outono;
-compreender o tipo de vestimenta na estação outono que utilizamos;
- conhecer várias cores;
- adquirir o gosto pelos os contos infantis;
- desenvolver a linguagem oral;
- desenvolver a sociabilização em sala;
- desenvolver a expressão corporal através da música;
- possibilitar a interação dos alunos com as diversas linguagens ( plática, oral e faz-de-conta, etc.);
METODOLOGIA ( PROCEDIMENTOS):
As atividades serão desenvolvidas de forma coletiva e individual com a interação professor e aluno em sala.
1º momento: círculo da conversa e oração da tarde ( Pai Nosso).
2º momento: contos infantis e cantigas infantis.
3º momento: atividades programadas (brincadeiras, pintura, colagem entre outras conforme o plano de aula).
4º momento: lanche
5º momento: brincadeiras de cantinhos ( casinhas, jogos de montar, entre outros)
6º momento: espera dos pais assistindo desenhos na televisão.
ATIVIDADES DA SEMANA:
· Cantigas infantis;
· Contos infantis;
· Pintura (no sulfite em anexo);
· Colagem ( no sulfite em anexo);
· Brincadeiras livres;
· Vídeo infantil.
1º DIA ( segunda- feira)
1º momento: oração, cantigas infantis e contos infantis;
2º momento: DVD infantil.
3º momento: lanche
4º momento:jogos de encaixe pedagógicos.
5º momento: espera dos pais ouvindo estorinhas.
2º DIA ( terça-feira)
1º momento: oração, cantigas infantis.
2º momento: conto infantil
3º momento: lanche
4º momento: brincadeira com as crianças no pátio.
5º momento: assistir desenho esperando os pais.
3º DIA ( quarta-feira)
1º momento: oração, cantigas infantis e contos infantis;
2º momento: atividades no sulfite de colagem ( estação do ano “outono”).
3º momento: lanche
4º momento: brincadeira com as crianças na sala ( cantinhos da casinha, fazendinha, etc)
5º momento: assistir desenho esperando os pais.
4º DIA ( quinta-feira)
1º momento: oração, cantigas infantis e contos infantis;
2º momento: atividade de colagem envolvendo o tipo de roupa que usamos na estação do outono.
3º momento: lanche
4º momento: término das atividades anteriores
5º momento: hora-atividade
6º hora atividade
5º DIA ( sexta-feira)
1º momento: oração, cantigas infantis e contos infantis;
2º momento: massinha de modelar
3º momento: lanche
4º momento: quebra-cabeça
5º momento: hora-atividade
6º momento: hora-atividade
RECURSOS:
CDs; pincel; televisão;aparelho de som; sulfite; massinha de modelar; crepom; EVA; e cola.
AVALIAÇÃO DA SEMANA:
A avaliação será através de registro diário por parte da professora do desenvolvimento da aprendizagem de cada aluno durante as atividades propostas em sala de aula.
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