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terça-feira, 12 de janeiro de 2010
atividades coordenação motora: tracejados/pontilhados
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Linguagem Escrita
Possui graduação em Pedagogia pela Universidade Estadual de Mato Grosso do Sul (1999-2003). Tem experiência na área de Educação. Professora concursada-efetiva pela Prefeitura Municipal de Sidrolândia/MS. Pós-Graduada Especialista em Educação pela UFMS/MEC/UNDIME//UEMS. Pós Graduada Especialista em Coordenação Pedagógica. Neuropsicopedagoga Institucional e Clínica.
Contato:
E-mail: pedagogaclaudinha@gmail.com
site; http://canalpedagogico.blogspot.com
atividades de matemática: 1º Ano
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matemática
Possui graduação em Pedagogia pela Universidade Estadual de Mato Grosso do Sul (1999-2003). Tem experiência na área de Educação. Professora concursada-efetiva pela Prefeitura Municipal de Sidrolândia/MS. Pós-Graduada Especialista em Educação pela UFMS/MEC/UNDIME//UEMS. Pós Graduada Especialista em Coordenação Pedagógica. Neuropsicopedagoga Institucional e Clínica.
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segunda-feira, 11 de janeiro de 2010
Brincadeiras na frente do espelho
Material necessário
Dois espelhos grandes (de preferência presos à parede), cartazetes com fotos de diferentes expressões faciais retiradas de revistas ou da internet, aparelho de som, fantasias, bijuterias, chapéus, maquiagem infantil e colchonete.
Desenvolvimento
Todas as atividades devem ser feitas em frente aos espelhos, sempre estimulando a observação.
Atividade 1
Incentive os pequenos a observar a própria imagem. Peça que eles toquem diferentes partes do corpo. Proponha brincadeiras como balançar os cabelos, levantar os ombros e cruzar os braços. Estimule-os a imitar os gestos dos colegas: Vejam a careta do João! Vamos fazer igual?
Atividade 2
Coloque músicas do cancioneiro popular (Caranguejo Não É Peixe, Cabeça, Ombro, Perna e Pé etc.) que abordem partes do corpo ou sugiram movimentos. O objetivo é se aventurar em novos gestos e imitar os colegas.
Atividade 3
Proponha agora a brincadeira seu-mestre-mandou. Com todos em pé, dê os comandos: Cruzar as pernas!, Ajoelhar-se!. A cada posição, estimule-os a se observar e testar possibilidades de movimento.
Atividade 4
Para brincar com expressões faciais, mostre cartazes com diversas fisionomias. Depois, sugira que a garotada faça caretas variadas.
Atividade 5
Hora do faz-de-conta: sugira que cada um escolha se quer brincar de casinha, fantasiar-se ou maquiar-se. Ofereça novas possibilidades de acessórios e de brincadeiras.
Avaliação
Observe se houve concentração, interação com o espelho e com os colegas e exploração dos gestos e materiais. Sempre que possível, repita a seqüência com outras propostas e brincadeiras.
fonte: (http://revistaescola.abril.com.br/educacao-infantil/0-a-3-anos/brincadeiras-frente-espelho-449852.shtml)
Dois espelhos grandes (de preferência presos à parede), cartazetes com fotos de diferentes expressões faciais retiradas de revistas ou da internet, aparelho de som, fantasias, bijuterias, chapéus, maquiagem infantil e colchonete.
Desenvolvimento
Todas as atividades devem ser feitas em frente aos espelhos, sempre estimulando a observação.
Atividade 1
Incentive os pequenos a observar a própria imagem. Peça que eles toquem diferentes partes do corpo. Proponha brincadeiras como balançar os cabelos, levantar os ombros e cruzar os braços. Estimule-os a imitar os gestos dos colegas: Vejam a careta do João! Vamos fazer igual?
Atividade 2
Coloque músicas do cancioneiro popular (Caranguejo Não É Peixe, Cabeça, Ombro, Perna e Pé etc.) que abordem partes do corpo ou sugiram movimentos. O objetivo é se aventurar em novos gestos e imitar os colegas.
Atividade 3
Proponha agora a brincadeira seu-mestre-mandou. Com todos em pé, dê os comandos: Cruzar as pernas!, Ajoelhar-se!. A cada posição, estimule-os a se observar e testar possibilidades de movimento.
Atividade 4
Para brincar com expressões faciais, mostre cartazes com diversas fisionomias. Depois, sugira que a garotada faça caretas variadas.
Atividade 5
Hora do faz-de-conta: sugira que cada um escolha se quer brincar de casinha, fantasiar-se ou maquiar-se. Ofereça novas possibilidades de acessórios e de brincadeiras.
Avaliação
Observe se houve concentração, interação com o espelho e com os colegas e exploração dos gestos e materiais. Sempre que possível, repita a seqüência com outras propostas e brincadeiras.
fonte: (http://revistaescola.abril.com.br/educacao-infantil/0-a-3-anos/brincadeiras-frente-espelho-449852.shtml)
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Movimento
Possui graduação em Pedagogia pela Universidade Estadual de Mato Grosso do Sul (1999-2003). Tem experiência na área de Educação. Professora concursada-efetiva pela Prefeitura Municipal de Sidrolândia/MS. Pós-Graduada Especialista em Educação pela UFMS/MEC/UNDIME//UEMS. Pós Graduada Especialista em Coordenação Pedagógica. Neuropsicopedagoga Institucional e Clínica.
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E-mail: pedagogaclaudinha@gmail.com
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Psicomotricidade na Pré-Escola
É uma ciência que cuida da criança a partir de seu corpo e de seus movimentos. Ela põe em jogo as funções intelectuais e educa os movimentos.
Com o domínio e o conhecimento do próprio corpo, a criança se desenvolverá, economizará energia, pensará em seus gestos para aperfeiçoar o seu equilíbrio, normalizando seu comportamento e possibilidades de troca de comunicação para o exterior.
O trabalho inicial da psicomotricidade é levar a criança a sentir o seu corpo como um todo, em busca da percepção global, total, do esquema corporal, estático em seu movimento, em relação ao mundo ao seu redor.
Esquema Corporal
É o conhecimento, a imagem e o uso do corpo em movimento ou estático, em relação ao mundo exterior e objetos. A tomada de consciência e o controle das sensações afetivas ao corpo estão incluídos nesta noção.
Em resumo, esquema corporal é a conscientização do próprio corpo, suas partes, seus movimentos, atitudes e posturas.
É uma conscientização lenta, que se faz devagar, a partir dos dados da percepção, que se organizam numa representação mental dinâmica.
São três os sistemas que levam informações sobre o corpo ao Sistema Nervoso:
1- visceroceptivo: representado por informações desorganizadas, confusas, provenientes das vísceras.
2- Exteroceptivo: composto pelas impressões obtidas através da pele, de estímulos exteriores.
3- Proprioceptivo: formado pelas impressões internas, provenientes dos músculos, tendões e articulações.
Coordenação Motora
É o controle mental da expressão motriz, o movimento.
Coordenação Visomotora
São as atividades das mãos realizadas com precisão e destreza; são importantes para o desenvolvimento da criança.
A coordenação visomotorase classsifica em quatro itens:
- Coordenado convergente: compõem este item os movimentos realizados pelas duas mãos para o mesmo ponto central ( exemplo: enrolar).
- Coordenado simultâneo:este item mostra os movimentos diferentes ao mesmo tempo das duas mãos (exemplo: abrir uma mão e fechar a outra).
-Simultâneo smétrico: é formado pelos movimentos realizafos em dois tempos ( exemplos: bater palma e pular).
- Movimento de caráter dissociado: é o movimento das mãos realizados em tempos diferentes ( exemplos: uso da tesoura, cortar o bife).
SUGESTÕES DE ATIVIDADES
- dobrar os dedos de uma das mãos, um a um, com a ajuda da outra mão.
- sacudir as mãos.
- bater palmas.
- amassar bolinhas de papel.
- equilibrar objetos em uma das mãos.
- equilibrar objetos no dorso da mão.
- abrir uma das mãos e fechar a outra.
- usar tesoura.
- acompanhar com o dedo diferentes traçados de linhas.
- realizar movimentos com as mãos (adeus, vem cá, não,etc...).
- brincar de boliche.
- acompanhar movimentos com os olhos.
- reproduzir gestos.
- responder a códigos gráficos.
- fazer brincadeiras com as mãos.
Atividades recreativas usando os dedos:
música:
Polegares (cantora: Eliana)
polegares, polegares,
onde estão?
Aqui estão! Aqui estão!
Eles se saúdam, eles se saúdam,
e se vão, e se vão.
Obs: continuar a música cantando os nomes dos outros dedos: indicadores, dedos médios, anelares e dedos mínimos.
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artigos
Possui graduação em Pedagogia pela Universidade Estadual de Mato Grosso do Sul (1999-2003). Tem experiência na área de Educação. Professora concursada-efetiva pela Prefeitura Municipal de Sidrolândia/MS. Pós-Graduada Especialista em Educação pela UFMS/MEC/UNDIME//UEMS. Pós Graduada Especialista em Coordenação Pedagógica. Neuropsicopedagoga Institucional e Clínica.
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domingo, 10 de janeiro de 2010
mensagem " Escola é..."
... o lugar que se faz amigos.
Não se trata só de prédios, salas, quadros,
Programas, horários, conceitos...
Escola é sobretudo, gente
Gente que trabalha, que estuda
Que alegra, se conhece, se estima.
O Diretor é gente,
O coordenador é gente,
O professor é gente,
O aluno é gente,
Cada funcionário é gente.
E a escola será cada vez melhor
Na medida em que cada um se comporte
Como colega, amigo, irmão.
Nada de "ilha cercada de gente por todos os lados"
Nada de conviver com as pessoas e depois,
Descobrir que não tem amizade a ninguém.
Nada de ser como tijolo que forma a parede,
Indiferente, frio, só.
Importante na escola não é só estudar, não é só trabalhar,
É também criar laços de amizade,
É criar ambiente de camaradagem,
É conviver, é se "amarrar nela"!
Ora é lógico...
Numa escola assim vai ser fácil!
Estudar, trabalhar, crescer,
Fazer amigos, educar-se, ser feliz.
É por aqui que podemos começar a melhorar o mundo.
(Paulo Freire)
Possui graduação em Pedagogia pela Universidade Estadual de Mato Grosso do Sul (1999-2003). Tem experiência na área de Educação. Professora concursada-efetiva pela Prefeitura Municipal de Sidrolândia/MS. Pós-Graduada Especialista em Educação pela UFMS/MEC/UNDIME//UEMS. Pós Graduada Especialista em Coordenação Pedagógica. Neuropsicopedagoga Institucional e Clínica.
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Planejamento Semanal- Fevereiro
INSTITUIÇÃO:
DIREÇÃO:
TURMA: Maternal II Profª: Cláudia
Turno: vesp.
DISCIPLINAS: Linguagem Oral, Linguagem Sonora/ Musical e Linguagem Plástica.
CONTEÚDOS: Contos Infantis, Cantigas infantis, pintura e colagem.
OBJETIVOS: Levar os alunos à:
- adquirir o gosto pelos os contos infantis;
- desenvolver a linguagem oral;
- desenvolver a sociabilização em sala;
- desenvolver a expressão corporal através da música;
- possibilitar a interação dos alunos com as diversas linguagens ( plática, oral e faz-de-conta, etc.);
METODOLOGIA ( PROCEDIMENTOS):
As atividades serão desenvolvidas de forma coletiva e individual com a interação professor e aluno em sala.
1º momento: círculo da conversa e oração da tarde ( Pai Nosso).
2º momento: contos infantis e cantigas infantis .
3º momento: atividades programadas (brincadeiras, pintura, colagem entre outras conforme o plano de aula).
4º momento: lanche
5º momento: brincadeiras de cantinhos ( casinhas, jogos de montar, entre outros)
6º momento: espera dos pais assistindo desenhos na televisão.
ATIVIDADES DA SEMANA:
• Cantigas infantis;
• Contos infantis;
• atividades pedagógicas concretas (no sulfite em anexo);
• Colagem ( no sulfite em anexo);
• Brincadeiras livres;
• Vídeo infantil.
RECURSOS:
CDs; pincel; televisão;aparelho de som; sulfite; tinta guache; massinha de modelar; crepom; EVA; cola; fita larga e papel manilha.
AVALIAÇÃO DA SEMANA:
A avaliação será através de registro diário por parte da professora do desenvolvimento da aprendizagem de cada aluno durante as atividades propostas em sala de aula.
OBS: Os registros serão feitos no caderno de registro.
Visto da Coordenação
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Planos de Aula
Possui graduação em Pedagogia pela Universidade Estadual de Mato Grosso do Sul (1999-2003). Tem experiência na área de Educação. Professora concursada-efetiva pela Prefeitura Municipal de Sidrolândia/MS. Pós-Graduada Especialista em Educação pela UFMS/MEC/UNDIME//UEMS. Pós Graduada Especialista em Coordenação Pedagógica. Neuropsicopedagoga Institucional e Clínica.
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E-mail: pedagogaclaudinha@gmail.com
site; http://canalpedagogico.blogspot.com
Coordenador pedagógico Gestão da aprendizagem
Gestão Escolar
fonte: Revista Nova Escola
Dezembro de 2009 / Janeiro 2010
Boas-vindas bem planejadas
A acolhida nos primeiros dias de aula é fundamental para estabelecer o vínculo do aluno com a escola
Cinthia Rodrigues (gestao@atleitor.com.br)
Depois de planejar com a equipe gestora, os docentes e os funcionários como será o ano na sua escola, reserve um período da semana pedagógica para organizar a recepção dos alunos na primeira semana de aula. Os professores já terão informações sobre as turmas para as quais darão aulas e isso certamente ajudará nas relações que se estabelecerão no início do ano letivo. Com todo o grupo, pense nos detalhes que farão com que os alunos se sintam acolhidos e formem (ou fortaleçam) os laços afetivos com a escola – condição importante para que a aprendizagem aconteça. A seguir, uma pauta para você discutir com a equipe:
1. Organização das salas
Antes de os alunos chegarem, combine com professores e funcionários a maneira como a sala de aula deve estar organizada. No primeiro dia, as formações circulares facilitam a integração e por isso são mais indicadas do que fileiras (que não favorecem a socialização). Nas salas da Educação Infantil, aconselha-se a organizar cantos de brincadeiras (veja exemplos no vídeo Ateliê de Entrada) - para ajudar a entreter as crianças antes que a turma esteja completa e também já iniciando um processo de socialização e aprendizagem. A coordenação pedagógica, junto com os professores de cada turma, poderá decidir quais cantos são mais interessantes para as diversas faixas etárias.
2. Recepção
Decidam em conjunto o local em que cada um receberá os alunos. A sugestão é que a equipe gestora fique no portão para cumprimentar não somente as crianças e os jovens mas também os pais que costumam acompanhar os filhos à escola. Os professores podem esperar pelos alunos na porta da sala de aula. Combine com os funcionários de apoio que eles se posicionem nos corredores e em locais em que possam ajudar a informar a localização de cada classe ou ainda orientar sobre o caminho para os banheiros, o bebedouro etc. e outras dúvidas que os estudantes possam ter.
3. Apresentação em sala de aula
Reflita com os professores sobre a importância de apresentar os novos alunos aos demais antes do início dos trabalhos. Peça aos docentes que estimulem a criança a falar um pouco sobre ele mesmo, seu histórico e sua relação com os estudos. Depois, todos podem contar o que fizeram durante as férias. Os professores podem contribuir dando ideias para organizar esse momento e apresentar maneiras de fazer isso. Exemplos: cada aluno pode contar sobre algo que aprendeu nas férias, um lugar que visitou, uma história que leu ou assistiu. Entre os mais velhos, também é interessante falar dos planos que têm para o ano, o que pode incluir um curso ou uma atividade extra ou estudar para o vestibular.
4. Tutoria dos veteranos
É comum que os alunos novos demorem um pouco para se enturmar com um grupo já formado. Para facilitar esse período, adote um sistema de tutoria em que um colega da turma que já estuda na escola há mais tempo mostre ao novato todos os departamentos, o acompanhe e oriente em relação aos procedimentos da escola e tire suas dúvidas. Esse acompanhamento pode variar de uma semana a um mês. Algumas escolas marcam o início das aulas para os novatos um ou dois dias depois do início oficial das aulas. Nesses dias, o professor dá informações sobre o novo colega que vai chegar (nome, de onde ele vem, o que fazem os pais etc.) e escolhe o aluno que fará a tutoria. Em instituições em que há grêmio estudantil, essa recepção pode ser feita por um membro da entidade.
5. Primeiro contato com cada setor
Reforce também a importância dos funcionários de apoio e administrativos serem receptivos com todos e especialmente solícitos com quem ainda não conhece as dependências e rotina da unidade. Estude a hipótese de a classe do primeiro ano - em que todos devem ser novos - fazer uma excursão pela escola com paradas em cada setor para que um responsável da área explique o funcionamento da cantina, da biblioteca, da secretaria, etc. Algumas escolas marcam o início das aulas em dias diferentes para cada três ou quatro turmas para que todos os funcionários deem atenção a chegada de todos.
6. Aulas inaugurais diferenciadas
As primeiras aulas devem apresentar os conteúdos que serão trabalhados durante um período (bimestre, trimestre ou semestre), de acordo com o que foi planejado na semana pedagógica. Uma maneira de apresentar os projetos que serão desenvolvidos é mostrar à turma os trabalhos feitos sobre o tema em anos anteriores. Ao coordenador pedagógico, cabe orientar os professores para que façam uma avaliação inicial antes de introduzir cada conteúdo. As perguntas, quando bem elaboradas, além de dar uma noção precisa do que cada aluno sabe sobre o tema e de que ponto os professores podem avançar, servem para despertar a curiosidade e dar uma prévia do que as crianças aprenderão durante o projeto.
7. Regras bem compreendidas
Decida com a equipe, também no final da semana pedagógica, quem apresentará o estatuto da escola - e como - e em que momentos serão feitos os combinados entre professores e alunos. O próprio diretor pode ter essa função. Para isso, ele precisará ir de sala em sala, se apresentando, dando as boas vindas e explicando algumas regras de convivência já em vigor - que devem ser transmitidas de forma que os alunos entendam porque elas existem. Uma sugestão é partir dos direitos de cada um para os deveres de todos. Por exemplo: todo estudante tem direito a material didático de qualidade, para isso cada um deve cuidar bem dos livros que usará naquele ano para que eles possam ser reutilizados no próximo. É importante gastar alguns minutos com o assunto logo nos primeiros dias de aula, antes que as situações em que caberia o uso de determinadas regras ocorram. Com as regras gerais conhecidas, cada professor pode organizar com a uma turma os combinados internos. Para isso é preciso ouvir os alunos e sistematizar as discussões, chegando a normas internas para cada grupo.
fonte: Revista Nova Escola
Dezembro de 2009 / Janeiro 2010
Boas-vindas bem planejadas
A acolhida nos primeiros dias de aula é fundamental para estabelecer o vínculo do aluno com a escola
Cinthia Rodrigues (gestao@atleitor.com.br)
Depois de planejar com a equipe gestora, os docentes e os funcionários como será o ano na sua escola, reserve um período da semana pedagógica para organizar a recepção dos alunos na primeira semana de aula. Os professores já terão informações sobre as turmas para as quais darão aulas e isso certamente ajudará nas relações que se estabelecerão no início do ano letivo. Com todo o grupo, pense nos detalhes que farão com que os alunos se sintam acolhidos e formem (ou fortaleçam) os laços afetivos com a escola – condição importante para que a aprendizagem aconteça. A seguir, uma pauta para você discutir com a equipe:
1. Organização das salas
Antes de os alunos chegarem, combine com professores e funcionários a maneira como a sala de aula deve estar organizada. No primeiro dia, as formações circulares facilitam a integração e por isso são mais indicadas do que fileiras (que não favorecem a socialização). Nas salas da Educação Infantil, aconselha-se a organizar cantos de brincadeiras (veja exemplos no vídeo Ateliê de Entrada) - para ajudar a entreter as crianças antes que a turma esteja completa e também já iniciando um processo de socialização e aprendizagem. A coordenação pedagógica, junto com os professores de cada turma, poderá decidir quais cantos são mais interessantes para as diversas faixas etárias.
2. Recepção
Decidam em conjunto o local em que cada um receberá os alunos. A sugestão é que a equipe gestora fique no portão para cumprimentar não somente as crianças e os jovens mas também os pais que costumam acompanhar os filhos à escola. Os professores podem esperar pelos alunos na porta da sala de aula. Combine com os funcionários de apoio que eles se posicionem nos corredores e em locais em que possam ajudar a informar a localização de cada classe ou ainda orientar sobre o caminho para os banheiros, o bebedouro etc. e outras dúvidas que os estudantes possam ter.
3. Apresentação em sala de aula
Reflita com os professores sobre a importância de apresentar os novos alunos aos demais antes do início dos trabalhos. Peça aos docentes que estimulem a criança a falar um pouco sobre ele mesmo, seu histórico e sua relação com os estudos. Depois, todos podem contar o que fizeram durante as férias. Os professores podem contribuir dando ideias para organizar esse momento e apresentar maneiras de fazer isso. Exemplos: cada aluno pode contar sobre algo que aprendeu nas férias, um lugar que visitou, uma história que leu ou assistiu. Entre os mais velhos, também é interessante falar dos planos que têm para o ano, o que pode incluir um curso ou uma atividade extra ou estudar para o vestibular.
4. Tutoria dos veteranos
É comum que os alunos novos demorem um pouco para se enturmar com um grupo já formado. Para facilitar esse período, adote um sistema de tutoria em que um colega da turma que já estuda na escola há mais tempo mostre ao novato todos os departamentos, o acompanhe e oriente em relação aos procedimentos da escola e tire suas dúvidas. Esse acompanhamento pode variar de uma semana a um mês. Algumas escolas marcam o início das aulas para os novatos um ou dois dias depois do início oficial das aulas. Nesses dias, o professor dá informações sobre o novo colega que vai chegar (nome, de onde ele vem, o que fazem os pais etc.) e escolhe o aluno que fará a tutoria. Em instituições em que há grêmio estudantil, essa recepção pode ser feita por um membro da entidade.
5. Primeiro contato com cada setor
Reforce também a importância dos funcionários de apoio e administrativos serem receptivos com todos e especialmente solícitos com quem ainda não conhece as dependências e rotina da unidade. Estude a hipótese de a classe do primeiro ano - em que todos devem ser novos - fazer uma excursão pela escola com paradas em cada setor para que um responsável da área explique o funcionamento da cantina, da biblioteca, da secretaria, etc. Algumas escolas marcam o início das aulas em dias diferentes para cada três ou quatro turmas para que todos os funcionários deem atenção a chegada de todos.
6. Aulas inaugurais diferenciadas
As primeiras aulas devem apresentar os conteúdos que serão trabalhados durante um período (bimestre, trimestre ou semestre), de acordo com o que foi planejado na semana pedagógica. Uma maneira de apresentar os projetos que serão desenvolvidos é mostrar à turma os trabalhos feitos sobre o tema em anos anteriores. Ao coordenador pedagógico, cabe orientar os professores para que façam uma avaliação inicial antes de introduzir cada conteúdo. As perguntas, quando bem elaboradas, além de dar uma noção precisa do que cada aluno sabe sobre o tema e de que ponto os professores podem avançar, servem para despertar a curiosidade e dar uma prévia do que as crianças aprenderão durante o projeto.
7. Regras bem compreendidas
Decida com a equipe, também no final da semana pedagógica, quem apresentará o estatuto da escola - e como - e em que momentos serão feitos os combinados entre professores e alunos. O próprio diretor pode ter essa função. Para isso, ele precisará ir de sala em sala, se apresentando, dando as boas vindas e explicando algumas regras de convivência já em vigor - que devem ser transmitidas de forma que os alunos entendam porque elas existem. Uma sugestão é partir dos direitos de cada um para os deveres de todos. Por exemplo: todo estudante tem direito a material didático de qualidade, para isso cada um deve cuidar bem dos livros que usará naquele ano para que eles possam ser reutilizados no próximo. É importante gastar alguns minutos com o assunto logo nos primeiros dias de aula, antes que as situações em que caberia o uso de determinadas regras ocorram. Com as regras gerais conhecidas, cada professor pode organizar com a uma turma os combinados internos. Para isso é preciso ouvir os alunos e sistematizar as discussões, chegando a normas internas para cada grupo.
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artigos
Possui graduação em Pedagogia pela Universidade Estadual de Mato Grosso do Sul (1999-2003). Tem experiência na área de Educação. Professora concursada-efetiva pela Prefeitura Municipal de Sidrolândia/MS. Pós-Graduada Especialista em Educação pela UFMS/MEC/UNDIME//UEMS. Pós Graduada Especialista em Coordenação Pedagógica. Neuropsicopedagoga Institucional e Clínica.
Contato:
E-mail: pedagogaclaudinha@gmail.com
site; http://canalpedagogico.blogspot.com
Projeto didático Brincar e aprender
Duração: ano todo letivo
Público alvo: alunos das 2º Ano do Ensino Fundamental
Responsáveis pelo projeto:
Justificativa:
A brincadeira faz parte da vida da criança e incluir o jogo e a brincadeira na Escola tem como pressuposto o duplo aspecto de servir ao desenvolvimento da criança, enquanto indivíduo, e à construção do conhecimento, processos estes fortemente interligados.
Brincar favorece a auto-estima da criança e a interação de seus pares, propiciando situações de aprendizagem e desenvolvimento de suas capacidades cognitivas. Por meio de jogos a criança aprende a agir, tem sua curiosidade estimulada e exercita sua autonomia.
Brincadeira e jogos são ferramentas e parceiros silenciosos que desafiam a criança possibilitando as descobertas e a compreensão de que o mundo está cheio de possibilidades e oportunidades para a expansão da vida com alegria, emoção, prazer e vivência grupal.
Brincar e jogar são fontes de lazer, mas são, simultaneamente, fontes de conhecimento;e esta dupla natureza nos leva a considerar o brincar parte integrante da atividade educativa.
Fundamentação teórica:
Segundo PEREIRA (2001) etimologicamente, brincar (lúdico) vem de brinco + ar; brinco vem do latim vinculu / vinculum, “laço’ através de formas vinclu, vincru, vincro. Então sobre essa dimensão brincar constitui-se numa atividade de ligação ou vínculo com algo em si mesmo e com o outro, em suma, é um ato de estar descobrindo, escolhendo, recriando. Hoje, a maioria dos filósofos, sociólogos, etnólogos, antropólogos e professores de educação física concordam em compreender o jogo como uma atividade que contém em si mesmo o objetivo de decifrar os enigmas da vida e de construir momentos de prazer.
Sendo assim, Huizinga (1996, p.33) expressa a noção do jogo como:
Uma atividade ou ocupação voluntária, exercida dentro de certos e determinados limites, dotados de um fim em si mesmos, acompanhados de um sentimento de tensão e de alegria e de uma consciência de ser diferente da vida cotidiana
Assim, a alegria é a finalidade do jogo, em que, quando esta finalidade é atingida, a estrutura de como se pode jogar assume uma qualidade muito específica; torna-se uma ferramenta de aprendizagem que mantém uma constância de forma a dar prazer e de continuar sendo eterno.
Portanto, podemos verificar que o jogo é muito importante, não só porque ficamos alegres ou nos dá prazer, mas quando estamos vivendo-o, direta e reflexivamente, estamos indo além da sua representação simbólica de vida.
De acordo com Brotto (1999, p.16), a idéia da aproximação do jogo com a vida numa representação do reflexo de um sobre outro é: “eu jogo do jeito que vivo e vivo do jeito que jogo”.
Nesse sentido, o jogo passa a ter a capacidade de desenvolver, por meio dele, formas e contribuições para gerar talentos, aperfeiçoar potencialidades e criar novas habilidades de conviver.
Um outro autor a ser destacado é Friedmann (1996), que, baseando-se nos estudos de Piaget, afirma que o jogo pode ser utilizado como forma de incentivar o desenvolvimento humano por meio de diferentes dimensões, que são:
O desenvolvimento da linguagem: onde a jogo é um canal de comunicação de pensamentos e sentimentos.
O desenvolvimento moral: é um processo de construção de regras numa relação de confiança e respeito.
O desenvolvimento cognitivo: dá acesso a um maior numero de informações para que, de modo diferente, possam surgir novas situações.
O desenvolvimento afetivo: onde facilitem a expressão de seus afetos e suas emoções.
O desenvolvimento físico-motor: explorando o corpo e o espaço a fim de interagir no seu meio integralmente.
Partindo dessas dimensões, o jogo passa a ser ensinado em duas formas e atitudes a serem tomadas:
1. Num jogar espontâneo, onde ele tem apenas o objetivo de divertimento.
2. Num jogar dirigido, onde ele passa a ser proposto como fonte de desafios, promovendo o desenvolvimento da aprendizagem.
Os pedagogos Fredrich Froebel (1782 – 1852), Maria Montessori (1870 – 1909) e Ovide Decroly (1871 – 1931) propuseram uma educação sensorial, baseada na utilização de jogos e materiais didáticos, que deveria traduzir por si a crença em uma educação natural dos instintos infantis.
Sendo assim, ao utilizarmos o jogo como uma atividade de desenvolvimento humano, permitimos uma participação dessa forma de aprendizagem, com o compromisso do buscar pedagógico, transformando e contextualizando-o num exercício crítico e consciente do aprender.
Objetivos Gerais:
Planejar o ensino inserindo o lúdico (brincar / jogar) para que haja momentos de satisfação em cada conteúdo trabalhado.
Específicos: Estimular o potencial lúdico das crianças através do desenvolvimento de atividades com brincadeiras; oferecer inúmeras dinâmicas que possibilitem brincar de forma criativa e prazerosa; promover a sociabilidade através de jogos e brincadeiras, possibilitando que os participantes procurem soluções para os conflitos interpessoais durante as atividades; valorizar o jogo como metodologia inovadora para melhor aproveitamento dos participantes em atividades de animação e integração promovendo a solidariedade e a paz; desenvolver juntamente com as funcionárias momentos de recreio dirigido à partir dos brinquedos e brincadeiras desenvolvidas pelas crianças.
Disciplinas envolvidas:
História e Geografia:
Resgatar a origem dos brinquedos, brincadeiras e jogos através de pesquisas e entrevistas com familiares; conhecer e aprender diversos tipos de brincadeiras, enfocando as mais antigas e as diferenças existentes no brincar de diversas culturas.
Ensino religioso:
Integração inter-escolar através de doações de brinquedos confeccionados pelas crianças para escolas periféricas; integração entre as turmas com promoção de jogos e brincadeiras entre as crianças da pré-escola utilizando os materiais confeccionados, possibilitando o desenvolvimento de valores humanos tais como: diálogo, respeito, participação, colaboração, criatividade e solidariedade; desenvolver nos alunos (através dos recreios dirigidos) atitude de respeito e colaboração a si mesmo (limites e potenciais) e aos amigos durante as brincadeiras.
Língua Portuguesa:
Desenvolver através de experiências, brincadeiras e jogos os temas abordados de uma forma lúdica e de fácil entendimento; desenvolver a linguagem oral; escrever e ler textos instrucionais.
Ciências:
Desenvolver através de experiências, brincadeiras e jogos os temas abordados de uma forma lúdica e de fácil entendimento.
Educação Artística:
Analisar as características presentes nas obras de artistas plásticos que retratem brincadeiras infantis de diferentes épocas; conhecer a biografia e discografia do compositor Toquinho; comunicar-se através da expressão plástica e confecção de brinquedos com sucata.
Matemática:
Vivenciar jogos em que executem cálculos de forma significativa, desenvolva a iniciativa, autoconfiança e autonomia, permita explorar a solução de problemas através de investigação para a busca de soluções. Confeccionar jogos de percurso para trocar entre as classes:
Educação Física:
Participar de diferentes brincadeiras, procurando adotar uma atitude cooperativa e solidária; conhecer algumas de suas possibilidades e limitações corporais de forma a poder estabelecer algumas metas pessoais (qualitativas e quantitativas);conhecer, valorizar, apreciar e desfrutar das diferentes manifestações de cultura corporal, presentes no cotidiano; organizar autonomamente jogos e brincadeiras.
Metodologia:
Será através de atividades individuais e coletivas com a interação professor e aluno.
Recursos:
EVA, cola, sulfite, tesoura, cartolina, papel manilha, lápis de cor, pincéis, CDs, aparelho de som, televisão, garrafas plásticas, sucatas, etc.
Avaliação:
Será através de registro por parte do professor (a) frente ao desenvolvimento da aprendizagem de cada aluno durante as atividades desenvolvidas .
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
PEREIRA, Maria Izabel Galvão Gomes. Emoções e conflitos: análise da dinâmica das interações numa classe de educação infantil. São Paulo: Faculdade de Educação da USP, 1998. (Tese, Doutorado)
BROTTO, F. O. Jogos cooperativos: se o importante é competir, o fundamental é cooperar! 3. ed. ren. Santos, SP: Projeto Cooperação, 1999.
HUIZINGA, J. Homo ludens. 4. ed. São Paulo: Perspectiva, 1996.
FRIEDMANN, Adriana. Brincar: crescer e aprender o resgate do jogo infantil. São Paulo: Moderna, 1996.
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projetos didaticos
Possui graduação em Pedagogia pela Universidade Estadual de Mato Grosso do Sul (1999-2003). Tem experiência na área de Educação. Professora concursada-efetiva pela Prefeitura Municipal de Sidrolândia/MS. Pós-Graduada Especialista em Educação pela UFMS/MEC/UNDIME//UEMS. Pós Graduada Especialista em Coordenação Pedagógica. Neuropsicopedagoga Institucional e Clínica.
Contato:
E-mail: pedagogaclaudinha@gmail.com
site; http://canalpedagogico.blogspot.com
desenhos do carnaval para colorir
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Linguagem Oral/Escrita
Possui graduação em Pedagogia pela Universidade Estadual de Mato Grosso do Sul (1999-2003). Tem experiência na área de Educação. Professora concursada-efetiva pela Prefeitura Municipal de Sidrolândia/MS. Pós-Graduada Especialista em Educação pela UFMS/MEC/UNDIME//UEMS. Pós Graduada Especialista em Coordenação Pedagógica. Neuropsicopedagoga Institucional e Clínica.
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domingo, 3 de janeiro de 2010
Conteúdo Anual para o Maternal II
CONTEÚDO ANUALProfª: Cláudia
3 ANOS – MATERNAL II
1- COMUNICAÇÃO E EXPRESSÃO
a)Linguagem Oral
· Transmitir pequenos recados;
· Narrar pequenas histórias conhecidas;
· Interpretar e reproduzir histórias oralmente;
· Ampliar seu vocabulário e aprimorar sua fluência verbal;
· Relatar fatos ocorridos em casa, na escola;
· Exercitar seu diálogo com outra criança ou adulto;
· Contar, recontar e reinventar histórias, a partir de situações vividas ou criadas;
· Enunciar seu pensamento de forma organizada e clara;
· Verbalizar hipóteses e fazer constatações, conseguindo estabelecer relações mentais diante de fatos e conteúdos novos.
b)Linguagem Escrita
· Iniciar a diferenciação entre escrita e desenho;
· Participar da elaboração de textos coletivos;
· Ter contato com diferentes portadores de texto: informativos, narrativos, jornalísticos e do seu cotidiano;
· Realizar garatujas, com identificação;
· Utilizar o desenho para expressar, registrar e reelaborar suas experiências, emoções e desejos;
· Entender que a linguagem escrita representa a fala;
· Produzir textos orais, individuais ou coletivos.
c)Linguagem Sonora e Musical
· Sentir e criar com seu corpo;
· Expressar-se e comunicar-se com seu corpo;
· Descobrir o seu próprio corpo e perceba sua forma, sua mobilidade, as diferenças nele existentes;
· Conhecer e respeitar o outro através do contato corporal; do estabelecimento de relações sócio-afetivas, da ação compartilhada;
· Vivenciar personagens através do faz de conta.
d)Linguagem Plástica
· Realizar garatujas simples, esboçando algumas formas sem identificação, mas com significado;
· Produzir utilizando diferentes técnicas plásticas, tais como: desenho, modelagem, picotagem, recorte com tesoura, colagem, dobradura, pintura, construções com sucata.
2- RACIOCÍNIO LÓGICO MATEMÁTICO
a)Classificação
· identificar semelhanças entre objetos ou seres segundo seus atributos;
· forma: quadrado, triângulo, círculo e retângulo;
· cor: primárias, secundárias e terciárias;
· tamanho: grande, pequeno, médio, maior e menor;
· espessura: grosso e fino;
· largura: largo e estreito;
· gênero: masculino e feminino;
· agrupar objetos ou pessoas segundo suas características.
b)Seqüência
· perceber seqüência entre objetos.
c) Espaço
· identificar e nomear os conceitos de posição ( frente/ de costas/ ao lado/atrás/perto/longe) através de um referencial.
3- CIÊNCIAS NATURAIS
a) Ser Humano
· comparar as principais características do seu desenvolvimento físico em relações ao seu nascimento e a sua vida atual;
· desenvolver hábitos de higiene corporal ( mãos, banho, uso adequado de sanitários, escovação dos dentes) e ambiental.
PERFIL DO PROFESSOR
O professor deve, frente aos princípios, finalidades e objetivos desta Proposta Pedagógica, ter muito claro que seu papel deve ser o de cuidar e educar, para poder situar intervenções no processo de formação do educando a partir da adoção de atitudes que reapresentem o exemplo na vida do aluno.
Assim, alguns comportamentos são imprescindíveis para que o Professor exerça seu papel de Educador.
· demonstre nas formas de ser e agir compromisso com a Educação Pública;
· sinta prazer e entusiasmo no desempenho do seu trabalho, visto como missão;
· reflita criticamente sua prática, a partir da fundamentação teórica que lhe dá significado;
· esteja aberto às inovações e à troca, o que implica num processo de atualização e aperfeiçoamento constante;
· demonstre coerência entre o discurso e a prática;
· demonstre espírito de equipe que se revela na interação e na relação de confiança com seus pares;
· nas relações com os alunos, prevaleça atitude de carinho e respeito referente :
· às diferenças individuais;
· à postura oral ( usando a linguagem e modo de se apresentar);
· à delicadeza no tratamento com o próximo.
Com base nestes princípios, o professor transforma-se em orientador ou facilitador, colaborando com a promoção da autonomia do aluno, amparando-o para tomar decisões livres e responsáveis.
FORMAS DE ACOMPANHAMENTO E AVALIAÇÃO
A avaliação consiste em uma análise diária do desempenho da criança e de aspectos característicos de seu processo de aprendizagem em cada uma das áreas da programação adotada na Educação Infantil, respeitando o desenvolvimento dentro de cada faixa etária.
Bimestralmente será elaborado um relatório de cada aluno, que retrata sua evolução nos aspectos físico-motor, emocional, intelectual e social.
O relatório é apresentado aos pais em reunião com os professores a fim de propiciar troca de informações com a escola. Esse procedimento é de fundamental importância, pois permite identificar as conquistas alcançadas pelo aluno, bem como deficiências de aproveitamento provocadas por agentes afetivos, orgânicos, sociais, etc. Presta-se também a recomendar providências que conduzam à resolução do problema.
A avaliação na Educação Infantil não tem o objetivo de promoção para o Ensino Fundamental.
3 ANOS – MATERNAL II
1- COMUNICAÇÃO E EXPRESSÃO
a)Linguagem Oral
· Transmitir pequenos recados;
· Narrar pequenas histórias conhecidas;
· Interpretar e reproduzir histórias oralmente;
· Ampliar seu vocabulário e aprimorar sua fluência verbal;
· Relatar fatos ocorridos em casa, na escola;
· Exercitar seu diálogo com outra criança ou adulto;
· Contar, recontar e reinventar histórias, a partir de situações vividas ou criadas;
· Enunciar seu pensamento de forma organizada e clara;
· Verbalizar hipóteses e fazer constatações, conseguindo estabelecer relações mentais diante de fatos e conteúdos novos.
b)Linguagem Escrita
· Iniciar a diferenciação entre escrita e desenho;
· Participar da elaboração de textos coletivos;
· Ter contato com diferentes portadores de texto: informativos, narrativos, jornalísticos e do seu cotidiano;
· Realizar garatujas, com identificação;
· Utilizar o desenho para expressar, registrar e reelaborar suas experiências, emoções e desejos;
· Entender que a linguagem escrita representa a fala;
· Produzir textos orais, individuais ou coletivos.
c)Linguagem Sonora e Musical
· Sentir e criar com seu corpo;
· Expressar-se e comunicar-se com seu corpo;
· Descobrir o seu próprio corpo e perceba sua forma, sua mobilidade, as diferenças nele existentes;
· Conhecer e respeitar o outro através do contato corporal; do estabelecimento de relações sócio-afetivas, da ação compartilhada;
· Vivenciar personagens através do faz de conta.
d)Linguagem Plástica
· Realizar garatujas simples, esboçando algumas formas sem identificação, mas com significado;
· Produzir utilizando diferentes técnicas plásticas, tais como: desenho, modelagem, picotagem, recorte com tesoura, colagem, dobradura, pintura, construções com sucata.
2- RACIOCÍNIO LÓGICO MATEMÁTICO
a)Classificação
· identificar semelhanças entre objetos ou seres segundo seus atributos;
· forma: quadrado, triângulo, círculo e retângulo;
· cor: primárias, secundárias e terciárias;
· tamanho: grande, pequeno, médio, maior e menor;
· espessura: grosso e fino;
· largura: largo e estreito;
· gênero: masculino e feminino;
· agrupar objetos ou pessoas segundo suas características.
b)Seqüência
· perceber seqüência entre objetos.
c) Espaço
· identificar e nomear os conceitos de posição ( frente/ de costas/ ao lado/atrás/perto/longe) através de um referencial.
3- CIÊNCIAS NATURAIS
a) Ser Humano
· comparar as principais características do seu desenvolvimento físico em relações ao seu nascimento e a sua vida atual;
· desenvolver hábitos de higiene corporal ( mãos, banho, uso adequado de sanitários, escovação dos dentes) e ambiental.
PERFIL DO PROFESSOR
O professor deve, frente aos princípios, finalidades e objetivos desta Proposta Pedagógica, ter muito claro que seu papel deve ser o de cuidar e educar, para poder situar intervenções no processo de formação do educando a partir da adoção de atitudes que reapresentem o exemplo na vida do aluno.
Assim, alguns comportamentos são imprescindíveis para que o Professor exerça seu papel de Educador.
· demonstre nas formas de ser e agir compromisso com a Educação Pública;
· sinta prazer e entusiasmo no desempenho do seu trabalho, visto como missão;
· reflita criticamente sua prática, a partir da fundamentação teórica que lhe dá significado;
· esteja aberto às inovações e à troca, o que implica num processo de atualização e aperfeiçoamento constante;
· demonstre coerência entre o discurso e a prática;
· demonstre espírito de equipe que se revela na interação e na relação de confiança com seus pares;
· nas relações com os alunos, prevaleça atitude de carinho e respeito referente :
· às diferenças individuais;
· à postura oral ( usando a linguagem e modo de se apresentar);
· à delicadeza no tratamento com o próximo.
Com base nestes princípios, o professor transforma-se em orientador ou facilitador, colaborando com a promoção da autonomia do aluno, amparando-o para tomar decisões livres e responsáveis.
FORMAS DE ACOMPANHAMENTO E AVALIAÇÃO
A avaliação consiste em uma análise diária do desempenho da criança e de aspectos característicos de seu processo de aprendizagem em cada uma das áreas da programação adotada na Educação Infantil, respeitando o desenvolvimento dentro de cada faixa etária.
Bimestralmente será elaborado um relatório de cada aluno, que retrata sua evolução nos aspectos físico-motor, emocional, intelectual e social.
O relatório é apresentado aos pais em reunião com os professores a fim de propiciar troca de informações com a escola. Esse procedimento é de fundamental importância, pois permite identificar as conquistas alcançadas pelo aluno, bem como deficiências de aproveitamento provocadas por agentes afetivos, orgânicos, sociais, etc. Presta-se também a recomendar providências que conduzam à resolução do problema.
A avaliação na Educação Infantil não tem o objetivo de promoção para o Ensino Fundamental.
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Planos de Aula
Possui graduação em Pedagogia pela Universidade Estadual de Mato Grosso do Sul (1999-2003). Tem experiência na área de Educação. Professora concursada-efetiva pela Prefeitura Municipal de Sidrolândia/MS. Pós-Graduada Especialista em Educação pela UFMS/MEC/UNDIME//UEMS. Pós Graduada Especialista em Coordenação Pedagógica. Neuropsicopedagoga Institucional e Clínica.
Contato:
E-mail: pedagogaclaudinha@gmail.com
site; http://canalpedagogico.blogspot.com
Projeto didático " Brincar, jogar e aprender promovendo a solidariedade e a paz"
Título do projeto: Brincar, jogar e aprender promovendo a solidariedade e a paz.
Duração: ano letivo de 2007.
Público alvo: alunos das 2º Ano do Ensino Fundamental
Responsáveis pelo projeto:
Justificativa:
A brincadeira faz parte da vida da criança e incluir o jogo e a brincadeira na Escola tem como pressuposto o duplo aspecto de servir ao desenvolvimento da criança, enquanto indivíduo, e à construção do conhecimento, processos estes fortemente interligados.
Brincar favorece a auto-estima da criança e a interação de seus pares, propiciando situações de aprendizagem e desenvolvimento de suas capacidades cognitivas. Por meio de jogos a criança aprende a agir, tem sua curiosidade estimulada e exercita sua autonomia.
Brincadeira e jogos são ferramentas e parceiros silenciosos que desafiam a criança possibilitando as descobertas e a compreensão de que o mundo está cheio de possibilidades e oportunidades para a expansão da vida com alegria, emoção, prazer e vivência grupal.
Brincar e jogar são fontes de lazer, mas são, simultaneamente, fontes de conhecimento;e esta dupla natureza nos leva a considerar o brincar parte integrante da atividade educativa.
Fundamentação teórica:
Segundo PEREIRA (2001) etimologicamente, brincar (lúdico) vem de brinco + ar; brinco vem do latim vinculu / vinculum, “laço’ através de formas vinclu, vincru, vincro. Então sobre essa dimensão brincar constitui-se numa atividade de ligação ou vínculo com algo em si mesmo e com o outro, em suma, é um ato de estar descobrindo, escolhendo, recriando. Hoje, a maioria dos filósofos, sociólogos, etnólogos, antropólogos e professores de educação física concordam em compreender o jogo como uma atividade que contém em si mesmo o objetivo de decifrar os enigmas da vida e de construir momentos de prazer.
Sendo assim, Huizinga (1996, p.33) expressa a noção do jogo como:
Uma atividade ou ocupação voluntária, exercida dentro de certos e determinados limites, dotados de um fim em si mesmos, acompanhados de um sentimento de tensão e de alegria e de uma consciência de ser diferente da vida cotidiana
Assim, a alegria é a finalidade do jogo, em que, quando esta finalidade é atingida, a estrutura de como se pode jogar assume uma qualidade muito específica; torna-se uma ferramenta de aprendizagem que mantém uma constância de forma a dar prazer e de continuar sendo eterno.
Portanto, podemos verificar que o jogo é muito importante, não só porque ficamos alegres ou nos dá prazer, mas quando estamos vivendo-o, direta e reflexivamente, estamos indo além da sua representação simbólica de vida.
De acordo com Brotto (1999, p.16), a idéia da aproximação do jogo com a vida numa representação do reflexo de um sobre outro é: “eu jogo do jeito que vivo e vivo do jeito que jogo”.
Nesse sentido, o jogo passa a ter a capacidade de desenvolver, por meio dele, formas e contribuições para gerar talentos, aperfeiçoar potencialidades e criar novas habilidades de conviver.
Um outro autor a ser destacado é Friedmann (1996), que, baseando-se nos estudos de Piaget, afirma que o jogo pode ser utilizado como forma de incentivar o desenvolvimento humano por meio de diferentes dimensões, que são:
O desenvolvimento da linguagem: onde a jogo é um canal de comunicação de pensamentos e sentimentos.
O desenvolvimento moral: é um processo de construção de regras numa relação de confiança e respeito.
O desenvolvimento cognitivo: dá acesso a um maior numero de informações para que, de modo diferente, possam surgir novas situações.
O desenvolvimento afetivo: onde facilitem a expressão de seus afetos e suas emoções.
O desenvolvimento físico-motor: explorando o corpo e o espaço a fim de interagir no seu meio integralmente.
Partindo dessas dimensões, o jogo passa a ser ensinado em duas formas e atitudes a serem tomadas:
1. Num jogar espontâneo, onde ele tem apenas o objetivo de divertimento.
2. Num jogar dirigido, onde ele passa a ser proposto como fonte de desafios, promovendo o desenvolvimento da aprendizagem.
Os pedagogos Fredrich Froebel (1782 – 1852), Maria Montessori (1870 – 1909) e Ovide Decroly (1871 – 1931) propuseram uma educação sensorial, baseada na utilização de jogos e materiais didáticos, que deveria traduzir por si a crença em uma educação natural dos instintos infantis.
Sendo assim, ao utilizarmos o jogo como uma atividade de desenvolvimento humano, permitimos uma participação dessa forma de aprendizagem, com o compromisso do buscar pedagógico, transformando e contextualizando-o num exercício crítico e consciente do aprender.
Objetivos Gerais:
Planejar o ensino inserindo o lúdico (brincar / jogar) para que haja momentos de satisfação em cada conteúdo trabalhado.
Planejar o ensino inserindo o lúdico (brincar / jogar) para que haja momentos de satisfação em cada conteúdo trabalhado.
Específicos:
Estimular o potencial lúdico das crianças através do desenvolvimento de atividades com brincadeiras; oferecer inúmeras dinâmicas que possibilitem brincar de forma criativa e prazerosa; promover a sociabilidade através de jogos e brincadeiras, possibilitando que os participantes procurem soluções para os conflitos interpessoais durante as atividades; valorizar o jogo como metodologia inovadora para melhor aproveitamento dos participantes em atividades de animação e integração promovendo a solidariedade e a paz; desenvolver juntamente com as funcionárias momentos de recreio dirigido à partir dos brinquedos e brincadeiras desenvolvidas pelas crianças.
Disciplinas envolvidas:
Resgatar a origem dos brinquedos, brincadeiras e jogos através de pesquisas e entrevistas com familiares; conhecer e aprender diversos tipos de brincadeiras, enfocando as mais antigas e as diferenças existentes no brincar de diversas culturas.
Ensino religioso:Integração inter-escolar através de doações de brinquedos confeccionados pelas crianças para escolas periféricas; integração entre as turmas com promoção de jogos e brincadeiras entre as crianças da pré-escola utilizando os materiais confeccionados, possibilitando o desenvolvimento de valores humanos tais como: diálogo, respeito, participação, colaboração, criatividade e solidariedade; desenvolver nos alunos (através dos recreios dirigidos) atitude de respeito e colaboração a si mesmo (limites e potenciais) e aos amigos durante as brincadeiras.
Língua Portuguesa:
Desenvolver através de experiências, brincadeiras e jogos os temas abordados de uma forma lúdica e de fácil entendimento; desenvolver a linguagem oral; escrever e ler textos instrucionais.
Ciências:
Desenvolver através de experiências, brincadeiras e jogos os temas abordados de uma forma lúdica e de fácil entendimento.
Educação Artística:
Analisar as características presentes nas obras de artistas plásticos que retratem brincadeiras infantis de diferentes épocas; conhecer a biografia e discografia do compositor Toquinho; comunicar-se através da expressão plástica e confecção de brinquedos com sucata.
Matemática:
Vivenciar jogos em que executem cálculos de forma significativa, desenvolva a iniciativa, autoconfiança e autonomia, permita explorar a solução de problemas através de investigação para a busca de soluções. Confeccionar jogos de percurso para trocar entre as classes:
Educação Física:
Participar de diferentes brincadeiras, procurando adotar uma atitude cooperativa e solidária; conhecer algumas de suas possibilidades e limitações corporais de forma a poder estabelecer algumas metas pessoais (qualitativas e quantitativas);conhecer, valorizar, apreciar e desfrutar das diferentes manifestações de cultura corporal, presentes no cotidiano; organizar autonomamente jogos e brincadeiras.
Metodologia:
Será através de atividades individuais e coletivas com a interação professor e aluno.
Será através de atividades individuais e coletivas com a interação professor e aluno.
Recursos:
EVA, cola, sulfite, tesoura, cartolina, papel manilha, lápis de cor, pincéis, CDs, aparelho de som, televisão, garrafas plásticas, sucatas, etc.
Avaliação:
Será através de registro por parte do professor (a) frente ao desenvolvimento da aprendizagem de cada aluno durante as atividades desenvolvidas .
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
PEREIRA, Maria Izabel Galvão Gomes. Emoções e conflitos: análise da dinâmica das interações numa classe de educação infantil. São Paulo: Faculdade de Educação da USP, 1998. (Tese, Doutorado)
BROTTO, F. O. Jogos cooperativos: se o importante é competir, o fundamental é cooperar! 3. ed. ren. Santos, SP: Projeto Cooperação, 1999. HUIZINGA, J. Homo ludens. 4. ed. São Paulo: Perspectiva, 1996.
FRIEDMANN, Adriana. Brincar: crescer e aprender o resgate do jogo infantil. São Paulo: Moderna, 1996.
Nada melhor para se sonhar que contemplar uma criança a brincar (Rubem Alves)
EVA, cola, sulfite, tesoura, cartolina, papel manilha, lápis de cor, pincéis, CDs, aparelho de som, televisão, garrafas plásticas, sucatas, etc.
Avaliação:
Será através de registro por parte do professor (a) frente ao desenvolvimento da aprendizagem de cada aluno durante as atividades desenvolvidas .
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
PEREIRA, Maria Izabel Galvão Gomes. Emoções e conflitos: análise da dinâmica das interações numa classe de educação infantil. São Paulo: Faculdade de Educação da USP, 1998. (Tese, Doutorado)
BROTTO, F. O. Jogos cooperativos: se o importante é competir, o fundamental é cooperar! 3. ed. ren. Santos, SP: Projeto Cooperação, 1999. HUIZINGA, J. Homo ludens. 4. ed. São Paulo: Perspectiva, 1996.
FRIEDMANN, Adriana. Brincar: crescer e aprender o resgate do jogo infantil. São Paulo: Moderna, 1996.
Nada melhor para se sonhar que contemplar uma criança a brincar (Rubem Alves)
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projetos didaticos
Possui graduação em Pedagogia pela Universidade Estadual de Mato Grosso do Sul (1999-2003). Tem experiência na área de Educação. Professora concursada-efetiva pela Prefeitura Municipal de Sidrolândia/MS. Pós-Graduada Especialista em Educação pela UFMS/MEC/UNDIME//UEMS. Pós Graduada Especialista em Coordenação Pedagógica. Neuropsicopedagoga Institucional e Clínica.
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E-mail: pedagogaclaudinha@gmail.com
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projeto didático "A Música e o Movimento"
Justificativa
Este projeto tem como finalidade trabalhar a Música e o Movimento na Educação Infantil. A idéia do tema em destaque, surgiu devido a rotina de que as crianças ouvem as músicas e não realizam nenhum tipo de atividade diferenciada para o seu desenvolvimento.Segundo os PCNs, 1997, p. 75:
A proposta de ensino que considere esta diversidade precisa abrir espaço para o aluno trazer música para sala de aula, acolhendo-a, contextualizando e oferecendo acesso a obras que possam ser significativas para seu desenvolvimento pessoal em atividades de apreciação e produção.Para Bréscia (2003) a musicalização é um processo de construção do conhecimento, que tem como objetivo despertar e desenvolver o gosto musical, favorecendo o desenvolvimento da sensibilidade, criatividade, senso rítmico, do prazer de ouvir música, da imaginação, memória, concentração, atenção, auto-disciplina, do respeito ao próximo, da socialização e afetividade, também contribuindo para uma efetiva consciência corporal e de movimentação. As atividades de musicalização permitem que a criança conheça melhor a si mesma, desenvolvendo sua noção de esquema corporal, e também permitem a comunicação com o outro. Weigel (1988) e Barreto (2000) afirmam que atividades podem contribuir de maneira indelével como reforço no desenvolvimento cognitivo/ lingüístico, psicomotor e sócio-afetivo da criança, da seguinte forma: Desenvolvimento cognitivo/ lingüístico: a fonte de conhecimento da criança são as situações que ela tem oportunidade de experimentar em seu dia a dia. Dessa forma, quanto maior a riqueza de estímulos que ela receber melhor será seu desenvolvimento intelectual. Nesse sentido, as experiências rítmico musicais que permitem uma participação ativa (vendo, ouvindo, tocando) favorecem o desenvolvimento dos sentidos das crianças. Ao trabalhar com os sons ela desenvolve sua acuidade auditiva; ao acompanhar gestos ou dançar ela está trabalhando a coordenação motora e a atenção; ao cantar ou imitar sons ela esta descobrindo suas capacidades e estabelecendo relações com o ambiente em que vive. Desenvolvimento psicomotor: as atividades musicais oferecem inúmeras oportunidades para que a criança aprimore sua habilidade motora, aprenda a controlar seus músculos e mova-se com desenvoltura. O ritmo tem um papel importante na formação e equilíbrio do sistema nervoso. Isto porque toda expressão musical ativa age sobre a mente, favorecendo a descarga emocional, a reação motora e aliviando as tensões. Qualquer movimento adaptado a um ritmo é resultado de um conjunto completo (e complexo) de atividades coordenadas. Por isso atividades como cantar fazendo gestos, dançar, bater palmas, pés, são experiências importantes para a criança, pois elas permitem que se desenvolva o senso rítmico, a coordenação motora, fatores importantes também para o processo de aquisição da leitura e da escrita.
Desenvolvimento sócio-afetivo: a criança aos poucos vai formando sua identidade, percebendo-se diferente dos outros e ao mesmo tempo buscando integrar-se com os outros. Nesse processo a auto-estima e a auto-realização desempenham um papel muito importante. Através do desenvolvimento da auto-estima ela aprende a se aceitar como é, com suas capacidades e limitações. As atividades musicais coletivas favorecem o desenvolvimento da socialização, estimulando a compreensão, a participação e a cooperação. Dessa forma a criança vai desenvolvendo o conceito de grupo. Além disso, ao expressar-se musicalmente em atividades que lhe dêem prazer, ela demonstra seus sentimentos, libera suas emoções, desenvolvendo um sentimento de segurança e auto-realização. É importante salientar a importância de se desenvolver a escuta sensível e ativa nas crianças. Mársico (1982) comenta que nos dias atuais as possibilidades de desenvolvimento auditivo se tornam cada vez mais reduzidas, as principais causas são o predomínio dos estímulos visuais sobre os auditivos e o excesso de ruídos com que estamos habituados a conviver. Por isso, é fundamental fazer uso de atividades de musicalização que explorem o universo sonoro, levando as crianças a ouvir com atenção, analisando, comparando os sons e buscando identificar as diferentes fontes sonoras. Isso irá desenvolver sua capacidade auditiva, exercitar a atenção, concentração e a capacidade de análise e seleção de sons.
Objetivo geral:Propiciar às crianças atividades de musicalização visando explorar o universo sonoro, levando as crianças a ouvir com atenção, analisando, comparando os sons e buscando e identificando diferentes fontes sonoras.
Objetivos específicos:Levar os alunos à: desenvolver a capacidade auditiva; exercitar a atenção; concentrar e despertar a capacidade de análise e seleção de sons; liberar suas emoções, desenvolvendo um sentimento de segurança e auto-realização; desenvolver a expressão corporal.
Conteúdos ( a serem trabalhados no período de docência do Estágio II):
Linguagem Oral: oralidade, música infantil, cantigas de roda, Arte: Expressão corporal.
Metodologia ( atividade a serem desenvolvidas no período de docência do Estágio II):
Objetivo geral:Propiciar às crianças atividades de musicalização visando explorar o universo sonoro, levando as crianças a ouvir com atenção, analisando, comparando os sons e buscando e identificando diferentes fontes sonoras.
Objetivos específicos:Levar os alunos à: desenvolver a capacidade auditiva; exercitar a atenção; concentrar e despertar a capacidade de análise e seleção de sons; liberar suas emoções, desenvolvendo um sentimento de segurança e auto-realização; desenvolver a expressão corporal.
Conteúdos ( a serem trabalhados no período de docência do Estágio II):
Linguagem Oral: oralidade, música infantil, cantigas de roda, Arte: Expressão corporal.
Metodologia ( atividade a serem desenvolvidas no período de docência do Estágio II):
Será através de atividades coletivas com as crianças contextualizando a música na Educação Infantil demonstrando algumas propriedades do som, tais como: altura, intensidade, timbre, duração. Apresentação de sugestões que integrem alguns dos conteúdos da Educação Infantil, com a música, tais como: texto coletivo, percepção auditiva e lateralidade. As atividades serão desenvolvidas de forma coletivas com os alunos e com a interação professor e aluno em sala de aula.
Avaliação:
A avaliação será através de registro descritivo das atividades desenvolvidas, onde o professor avaliará qualitativamente o grau de participação, envolvimento, colaboração e compreensão ao assunto.A avaliação será um processo cumulativo à aquisição
Avaliação:
A avaliação será através de registro descritivo das atividades desenvolvidas, onde o professor avaliará qualitativamente o grau de participação, envolvimento, colaboração e compreensão ao assunto.A avaliação será um processo cumulativo à aquisição
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projetos didaticos
Possui graduação em Pedagogia pela Universidade Estadual de Mato Grosso do Sul (1999-2003). Tem experiência na área de Educação. Professora concursada-efetiva pela Prefeitura Municipal de Sidrolândia/MS. Pós-Graduada Especialista em Educação pela UFMS/MEC/UNDIME//UEMS. Pós Graduada Especialista em Coordenação Pedagógica. Neuropsicopedagoga Institucional e Clínica.
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atividades alfabetização
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alfabetização
Possui graduação em Pedagogia pela Universidade Estadual de Mato Grosso do Sul (1999-2003). Tem experiência na área de Educação. Professora concursada-efetiva pela Prefeitura Municipal de Sidrolândia/MS. Pós-Graduada Especialista em Educação pela UFMS/MEC/UNDIME//UEMS. Pós Graduada Especialista em Coordenação Pedagógica. Neuropsicopedagoga Institucional e Clínica.
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