A escola é o lugar em que todas as crianças devem ter as mesmas oportunidades, mas com estratégias de aprendizagem diferentes.
As crianças são o resultado de suas experiências. Para compreender seu desenvolvimento é preciso considerar o espaço em que elas vivem, a maneira como constroem significados, as práticas culturais, etc.
Pense quantos tipos ou estilos de aprendizagem há em sua sala de aula? Alguns estudantes são mais introvertidos e se dão bem fazendo trabalhos manuais. Outros são mais elétricos e precisam de agitação. Não há certo ou errado, melhor ou pior. É tudo uma questão de respeitar as diferenças.
A saída está em promover diversas atividades, de conteúdos diferentes ou iguais, na mesma turma, respeitando o tempo de cada criança.
O ideal é que façam parte da rotina diária de um aluno:
- trabalho em grupo;
- trabalho em dupla e
- trabalho individual.
- no pátio;
- no laboratório;
- na sala de aula etc.
- massinha,
- tinta,
- argila,
- jogos didáticos esportivos,
- maquetes,
- música,
- dança etc.
Portanto, é de suma importância propor trabalhos em grupo e misturar os alunos que apresentem diversos níveis de aprendizagem para que cada um desenvolva diferentes maneiras de pensar e trabalhar. Esse conceito, hoje largamente difundido, confirma a dese de que a aprendizagem não depende apenas da estrutura biológica, mas também do meio e da qualidade dos estímulos que todos nós recebemos desde a primeira infância. Por isso,é papel de todo o professor ter muito claros os objetivos e rsultados que pretende alcançar com uma atividade, para não exigir mais nem menos da turma.
Fonte:(revista nova escola, jan/fev/2003)
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