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quarta-feira, 8 de novembro de 2023
Atividade com o Conto Infantil: O Cabelo de Lelê
Atividade referente ao Conto Infantil "Menina Bonita do Laço de Fita"
segunda-feira, 30 de outubro de 2023
Atividade de Ilustração através de desenho do Conto Infantil: A Abelhinha (Autora: Sophie Schoenwald)
Atividade de Ilustração através de desenho do Conto Infantil: A Abelhinha (Autora: Sophie Schoenwald), realizada com a minha turminha do Prė-Escolar II B (vespertino, 28/09/2021), CMEI Sonho de Criança, Sidrolândia/MS.
-Estimular a expressão da linguagem oral;
Atividade ilustrativa do conto "A Bonequinha Preta"
Conto Infantil: Menina Bonita do Laço de Fita
Para baixar o livro do Conto Infantil acima clique no link abaixo
https://drive.google.com/file/d/1FVkmmdmPwTmawHT12RZ1-BG1GlluhYAm/view?usp=sharing
Ideias de recursos criativos confeccionados por mim para o momento de leitura compartilhada com as crianças do Conto Infantil: Menina Bonita do Laço de Fita.
Palitoches
Palitoches do Conto Infantil: Menina Bonita do Laço de Fita
domingo, 29 de outubro de 2023
Conto Infantil: O Jovem Gigante
Conto Infantil: Aimê e seus fios de cachos
Para ter acesso a este arquivo clique no link abaixo
https://drive.google.com/file/d/1_g2eOeu8nylIu4okQJogQespJe3uuRZc/view?usp=sharing
Conto infantil : Alice vê
https://drive.google.com/file/d/10KQEEtjfqBiRWVZUQ-rNDS3hpPOoSdZU/view?usp=sharing
Conto infantil: O Cabelo de Lelê
Para baixar o livro acima clique no link abaixo
https://atempa.org.br/wp-content/uploads/2018/11/o-cabelo-de-lele.pdf
Conto infantil: A Linda Garota de Angola
Para baixar o livro acima, clique no link abaixo.
https://drive.google.com/file/d/13C5Di7lE3VnKfM7gU6TPBUYX1O4-m_0S/view?usp=drive_link
Conto Infantil: A bonequinha preta
https://drive.google.com/file/d/1fGILy_XJIP6Pqaowt3nVbw3TJtRFBMLX/view?usp=drive_link
A história da África em sala
A lei mais antiga 10.639/2003 não previa o ensino da cultura Indígena nas escolas brasileiras. O texto estabelece que o conteúdo programático inclua diversos aspectos da história e da cultura dos povos que formaram a população brasileira. "As políticas e programas que começaram a ser praticados desde então são fundamentais para valorizar a diversidade dentro das escolas e para incentivar mudanças nas práticas pedagógicas", afirma Viviane Fernandes Faria, Diretora de Políticas para Educação do Campo e Diversidade do Ministério da Educação (MEC).
Aspectos como o estudo da história da África e dos africanos, a luta dos negros e dos povos indígenas no Brasil, a cultura negra e indígena brasileira e o negro e o índio na formação da sociedade nacional foram incorporados aos currículos depois da aprovação da Lei 11.645. "Por meio do resgate da contribuição de negros e índios nas áreas social, econômica e política da história do Brasil, os professores podem desenvolver ações voltadas para a construção de uma escola multirracial", diz Sobrinho.
Para que isso aconteça, a creche precisa ser transformada em um ambiente de aprendizagem da diversidade étnico-racial, que estimule os pequenos a buscar suas próprias histórias e a conhecer as origens dos colegas. "Estimular a participação das crianças em atividades que envolvam brincadeiras, jogos e canções que remetam às tradições culturais de suas comunidades e de outros grupos são boas estratégias", diz Clélia. Segundo a educadora, a organização os espaços também deve valorizar a diversidade. Ações simples como pendurar imagens de personagens negros nas paredes, adquirir alguns livros com personagens de origens africanas, ter bonecos negros na brinquedoteca e passar filmes infantis com personagens negros para as crianças podem ajudar na formação de cidadãos mais conscientes e agentes no combate ao preconceito.
Do 1º ao 5º ano
Propor projetos e atividades permanentes que valorizem as culturas indígena e africana - como apresentações teatrais de histórias da literatura africana ou lendas indígenas -; trabalhar os elementos de ritmos como o samba e o maracatu nas aulas de Música; ou explorar alguns elementos da capoeira nas aulas de Educação Física são boas formas de abordar os conteúdos no decorrer do ano. "Apesar da inclusão do ensino da cultura afro-brasileira e indígena ter sido imposta por uma legislação, não é preciso forçar a barra para incluí-los nas aulas", explica Sobrinho. "Esses elementos sempre fizeram parte da cultura brasileira e não podem ser ensinados como se fossem conteúdos à parte, descontextualizado da realidade do nosso país", afirma ele.
Do 6º ao 9º ano
Nas aulas de Ciências, os professores podem trabalhar as teorias raciais do século 19, que queriam acabar com a miscigenação e pregavam a necessidade do branqueamento da população. "A ideia errônea da existência de uma ‘raça pura’ permitiu a legitimação do preconceito com relação à diversidade de raças e a crença em uma suposta superioridade da raça branca", diz Sobrinho.
Ensino Médio
Muito mais do que leis que incentivem o combate ao preconceito racial, é fundamental que as mudanças da forma de ensinar a História e a Cultura afro-brasileira e indígena partam do engajamento, do aprendizado e do comprometimento pessoal dos educadores, professores e gestores escolares, que devem estar preocupados em construir uma política educacional igualitária, que prepare crianças e jovens para valorizar a diversidade e construir uma sociedade em que a democracia racial, de fato, se torne uma realidade.