Autora: Pedagoga: Claudia de Oliveira Andrade
Muitas vezes, fico indignada com certas atitudes de alguns políticos
que estão no poder nesse país relacionadas com os professores e demais
profissionais da educação.
Quando uma determinada classe de trabalhadores se manifestam em busca de seus direitos é porque algo não está bem, ou seja, querem mudança. Costumo chamar de o “grito dos excluídos” Que mudanças são essas que os ditos “excluídos almejam? O poder público só irá ter essas respostas a partir do momento que houver o diálogo. Mas, infelizmente, às vezes quem ocupa o papel de gestor público ainda segue um modelo de administração autoritária do qual é caracterizada por obediência absoluta ou cega à autoridade, desprezando a liberdade individual ou coletiva de expressão, mesmo sabendo que o regime político brasileiro é democrático. Mas, democrático até que ponto? Que democracia é essa que os próprios educadores não podem reivindicar melhoria na educação, melhoria salarial, espaço físico adequado para comportar todos os estudantes em sala de aula, materiais didáticos para trabalhar os conteúdos com os alunos e outros recursos didáticos importantes para uma aprendizagem significativa de seus educandos? Eu penso que está na hora de certos gestores públicos refletirem sobre o seu papel em uma administração pública para que ocorram mudanças significativas nas área educacional. Pois, a figura do gestor público também é peça chave para alcançamos tais melhorias. Devemos pensar enquanto professores/educadores: Que tipo de sociedade queremos para os nossos estudantes? Qual o modelo de educação queremos para as nossas crianças? Também, não podemos esquecer da figura mais importante no processo educacional, o professor. Será que o poder público está dando condições para os nossos professores se capacitarem? Será que o poder público está dando condições salariais dignas para os nossos professores? Será que o poder público está oferecendo materiais didáticos de qualidade para os professores trabalhar os conteúdos com os educandos? Será que nossas escolas tem espaço adequado suficiente para atender a demanda de alunos em sala de aula? Muitas questões precisam ser pensadas e repensadas por esta sociedade e pelos seus gestores públicos.
Dessa forma, existem muitas razões para que a classe do magistério grite por socorro tentando buscar saídas para diversas situações que podem comprometer a aprendizagem significativa de nossos alunos. Portanto, o diálogo é a saída para resolvermos tais conflitos. Um governo não pode administrar um país, um estado ou município por meio de um modelo administrativo centralizado e fechado, ou seja, que não dê ouvidos ao clamor da população.
É de suma importância, que nós, educadores, não desistimos de lutarmos em prol de uma educação de qualidade, que não desistimos de lutar em prol de nossos direitos enquanto profissionais, que possamos nos unir a cada dia nos fortalecendo para que possamos combater esse modelo educacional hierárquico marcado por um discurso político autoritário.
Portanto, sonho com um governo democrático que valorize a educação, que reconheça a importância do professor na formação intelectual de seus educandos para que no futuro possamos ter uma sociedade mais justa e mais democrática.
Quando uma determinada classe de trabalhadores se manifestam em busca de seus direitos é porque algo não está bem, ou seja, querem mudança. Costumo chamar de o “grito dos excluídos” Que mudanças são essas que os ditos “excluídos almejam? O poder público só irá ter essas respostas a partir do momento que houver o diálogo. Mas, infelizmente, às vezes quem ocupa o papel de gestor público ainda segue um modelo de administração autoritária do qual é caracterizada por obediência absoluta ou cega à autoridade, desprezando a liberdade individual ou coletiva de expressão, mesmo sabendo que o regime político brasileiro é democrático. Mas, democrático até que ponto? Que democracia é essa que os próprios educadores não podem reivindicar melhoria na educação, melhoria salarial, espaço físico adequado para comportar todos os estudantes em sala de aula, materiais didáticos para trabalhar os conteúdos com os alunos e outros recursos didáticos importantes para uma aprendizagem significativa de seus educandos? Eu penso que está na hora de certos gestores públicos refletirem sobre o seu papel em uma administração pública para que ocorram mudanças significativas nas área educacional. Pois, a figura do gestor público também é peça chave para alcançamos tais melhorias. Devemos pensar enquanto professores/educadores: Que tipo de sociedade queremos para os nossos estudantes? Qual o modelo de educação queremos para as nossas crianças? Também, não podemos esquecer da figura mais importante no processo educacional, o professor. Será que o poder público está dando condições para os nossos professores se capacitarem? Será que o poder público está dando condições salariais dignas para os nossos professores? Será que o poder público está oferecendo materiais didáticos de qualidade para os professores trabalhar os conteúdos com os educandos? Será que nossas escolas tem espaço adequado suficiente para atender a demanda de alunos em sala de aula? Muitas questões precisam ser pensadas e repensadas por esta sociedade e pelos seus gestores públicos.
Dessa forma, existem muitas razões para que a classe do magistério grite por socorro tentando buscar saídas para diversas situações que podem comprometer a aprendizagem significativa de nossos alunos. Portanto, o diálogo é a saída para resolvermos tais conflitos. Um governo não pode administrar um país, um estado ou município por meio de um modelo administrativo centralizado e fechado, ou seja, que não dê ouvidos ao clamor da população.
É de suma importância, que nós, educadores, não desistimos de lutarmos em prol de uma educação de qualidade, que não desistimos de lutar em prol de nossos direitos enquanto profissionais, que possamos nos unir a cada dia nos fortalecendo para que possamos combater esse modelo educacional hierárquico marcado por um discurso político autoritário.
Portanto, sonho com um governo democrático que valorize a educação, que reconheça a importância do professor na formação intelectual de seus educandos para que no futuro possamos ter uma sociedade mais justa e mais democrática.