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terça-feira, 22 de abril de 2014

Atividade Dia do Planeta

Atividade desenvolvida de forma coletiva com os meus estudantes do Maternal II com o tema "Dia do Planeta".

domingo, 20 de abril de 2014

Tiradentes e a Inconfidência Mineira


 Ilustração: J.S.RangelIlustração: J.S.Rangel

 (Patrícia Giuffrida)

Em 21 de abril, comemora-se o Dia de Tiradentes. A ocasião rende uma boa discussão em sala de aula sobre a Inconfidência Mineira. 

A professora de História Flávia Aidar, formadora de professores e consultora de projetos educativos, sugere uma discussão sobre o papel de mártir da independência atribuído a Tiradentes. É possível, segundo ela, apresentar aos alunos duas versões de textos, em geral, encontradas em livros didáticos. Uma delas aponta Tiradentes como liderança no processo de libertação não só da região de Minas Gerais, mas de toda a colônia.

A outra versão, contrária à primeira, questiona essa interpretação. "Há documentos que mostram uma visão menos heroica dele", afirma a professora. "Em pleno século 18, a colônia não era pensada como nação. Além disso, a comunicação era difícil, o que nos leva a crer que seria improvável um movimento de independência generalizado por todo o território", completa. Após a leitura, abra um debate sobre o tema com os alunos.
O objetivo é mostrar ao grupo que a História não é um conhecimento estático. Para estudar o passado, é preciso recorrer a diversas fontes, questionar pontos de vista criticá-los e compará-los. continuar lendo...http://revistaescola.abril.com.br/historia/pratica-pedagogica/tiradentes-inconfidencia-mineira-433188.shtml

21 de Abril Dia de Tiradentes



Joaquim José da Silva Xavier nasceu na Fazenda do Pombal, entre São José (atual Tiradentes) e São João Del-Rei, em Minas Gerais, tendo sido batizado a 12 de de Novembro de 1746. Faleceu em 21 de abril de 1792, no Rio de Janeiro.
Era alferes de cavalaria de linha e se ligou aos intelectuais mineiros que tramavam um movimento de libertação nacional. Ardoroso propugnador da rebelião, acabou por ser único justiçado, após ter chamado a si toda a responsabilidade, inocentando os principais cabeças do movimento.
Depois de experimentar várias profissões, exerceu por algum tempo a de dentista prático, de onde lhe veio o cognome de Tiradentes.
Ligou-se à intelectualidade mineira da época, como José Álvares Maciel, Cláudio Manuel da Costa, Tomás Antonio Gonzaga, José Alvarenga Peixoto, Freire de Andrada, Toledo Piza etc., dedicando-se de corpo e alma ao movimento de libertação nacional que esses himens propugnavam. Entusiasmado, resolveu viajar ao Rio de Janeiro, procurando arregimentar mais gente para sua causa. Falava, às claras, sem nada a temer. Mas houve três delatores: Malheiro do Lago, Inácio Pamplona e, principalmente, o Coronel Joaquim Silvério dos Reis, que entregou Tiradentes às autoridades portuguesas.
No terceiro dia de interrogatório, Tiradentes acabou por dizer que fora ele a iniciar o movimento sem auxílio alheio.
Foi condenado à morte junto com 10 companheiros. Mas estes últimos tiveram sua pena comutada por carta régia de D. Maria I, e transformada em degredo perpétuo.
Segundo as crônicas da época, Tiradentes enfrentou a morte com muita coragem. Foi enforcado, deceparam-lhe a cabeça para ser exposta no mais alto poste de Vila Rica. A casa e o terreno onde morava foram salgados para que ali não mais crescesse qualquer tipo de vegetação.

Referência: Atualidades Pedagógicas.

quinta-feira, 17 de abril de 2014