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terça-feira, 26 de outubro de 2021

atividades desenvolvidas pelos alunos "consciência negra"








Arte e Histórias Africanas


OBJETIVOS:
Trabalhar  o Dia da Consciência Negra com os alunos, valorizando a participação da cultura africana na formação da cultura nacional.


   Em novembro, a temática africana vem à tona com o Dia da Consciência Negra, uma data que promove uma importante reflexão sobre a contribuição do povo africano em diversos setores do nosso país. O estudo da cultura e da história afro-brasileiras nas escolas é obrigatório há sete anos, segundo a Lei nº 10.639/2003. Com os menores, a data pode ser trabalhada na aula de artes e por meio de contação de história. Nossa sugestão é a confecção de uma máscara africana e a leitura do conto "A lenda do tambor africano". Boa leitura e boa aula.

Máscara
Veja como fazer uma máscara com influências africanas e usá-la em brincadeiras e durante a contação de histórias. A proposta é da arte educadora Simone Faure Bellini, do Guia Prático.

Materiais:
pratinho de papelão cortado conforme o molde
tinta guache ou acrílica marrom
pincel
retalhos de EVA preto, vermelho e amarelo, cortados conforme o molde
tesoura e furador
cola quente ou cola branca
barbante desfiado
sisal
elástico



 1. Pinte o pratinho com a tinta marrom.
2. Corte os olhos e a boca.
3. Cole os moldes do rosto, o barbante desfiado e o sisal.
4. Faça dois furos nas laterais e amarre o elástico.

Sugestões retiradas da Revista Guia Prático para Professores de Educação Infantil.
 http://revistaguiainfantil.uol.com.br/professores-atividades/93/artigo191657-1.asp

poesias com o tema "Dia nacional da Consciência Negra"







CONSCIÊNCIA NEGRA

NEGROS OU BRANCOS
PARDOS OU VERMELHOS
A COR NÃO CONTA
A COR NÃO CANTA!
A COR NÃO ESTAMPA
A VIRTUDE DE NINGUÉM...
BRANCOS OU NEGROS
VERMELHOS OU PARDOS
A COR NÃO IMPORTA
A COR NÃO É FALTA...
E NÃO CULPA NINGUÉM!
SEJA QUAL FOR A RAÇA...
CATIVA E ENCANTA
CONQUISTA E BALANÇA
O CORAÇÃO DA GENTE
GENTE INTELIGENTE...
QUE TEM...
PUREZA DE ALMA!...
por Nair Lúcia de Britto
retirado do site http://www.revistapartes.com


*******************************************************

Consciência negra

Chega de racismo
De história mal contada
Chega de hipocrisia
De mentira esfarrapada
Esse preconceito infeliz
Que por aí diz
Que negro não vale nada.
O negro também precisa
Ser privilegiado
Chega de arrogância
Branco tenha cuidado
Com o preconceito em alta
Pois quem muito se exalta
É sempre humilhado.
Preto, branco e mulato
Vamos nos unir
O preconceito é horrível
E não é para existir
Já que todos somos irmãos
Essa grande nação
Espalhada por aí.

A consciência negra
Quer exatamente
Provar que somos iguais
E não diferentes
São lutas populares
Como as de Zumbi dos Palmares
Que morreu pela sua gente.

É preciso desde já
Com amor todo gentil
Acabar com o preconceito
E ver em nosso Brasil
O negro sorrindo tanto
Como a Daiane dos Santos,
Pelé e Gilberto Gil.

de Francisco Carneiro Barbosa
Site: http://www.mundojovem.pucrs.com.br


Vozes

Quando virá a alforria?
Sinto ainda o chicote
Nas costas torturadas
Pelo desprezo, do nada,
Do que sou, do que fui,
De onde nem sei se vou...

Quando virá o dia
Em que soltarão os grilhões,
Cicatrizarão as feridas
E terei amor pela vida
Que o futuro pode me proporcionar?

Vozes na lembrança,
Choros incontidos,
Estalos cortando o ar e os feridos
A cantar...Sempre cantando suas dores,
Na maneira exata de dizer:
Sou gente!Independente de não querer...

Quando???

Angela Padilha
retirado do site: http://www.blocosonline.com.br
Veja outras sugestões de atividades com o tema Consciência Negra

Atividade: Consciência Negra



Tema: Consciência Negra

ATIVIDADE PERMANENTE

Não ao preconceito

Objetivos
- Estimular o respeito à diversidade.
- Formar cidadãos preocupados com a coletividade.

Tempo estimado
O ano todo.

Materiais necessários
Retalhos de tecidos de diversas cores e estampas, linha, agulha, botões, papel, lápis de cor e giz de cera.

Desenvolvimento
Atividade 1
Reúna a turma em círculo para ouvir você ler histórias que tratem da diversidade e valorizem o respeito à diferença. Peça que todos comentem. A roda de conversa pode ser aproveitada para debater eventuais conflitos gerados por preconceitos.

Atividade 2
Convide os pais para fazer, junto com os filhos, uma oficina de bonecos negros. Ofereça o material necessário.
Depois de prontos, deixe-os à disposição na sala para as brincadeiras ou organize um revezamento para que as crianças possam levá-los para casa.
Os pequenos criam laços com esses objetos e se reconhecem neles.

Atividade 3
Um dos problemas enfrentados pelas crianças negras é relacionado aos cabelos. Não é difícil ouvir algumas falando que gostariam de tê-los lisos.
Mexer nos cabelos e trocar carinho é uma forma de cuidar delas, romper possíveis barreiras de preconceitos e aprender que não existe cabelo ruim, só estilos diferentes. Sugira que a turma desenhe em uma folha os diferentes tipos de cabelos (textura, cor etc.) que existem.

Atividade 4
Peça pesquisas sobre a história de alimentos e músicas de diversas origens. Planeje momentos de degustação e de escuta. As aulas de culinária são momentos ricos para enfocar heranças culturais dos vários grupos que compõem a sociedade brasileira. Conhecer músicas em diferentes línguas é um bom caminho para estimular o respeito pelos diversos grupos humanos. Isso se aplica a todas as formas de arte.

Avaliação
Observe em brincadeiras e falas se as crianças aceitam bem a diversidade e se todos valorizam suas origens e a auto-imagem.

 Lucimar Rosa Dias
Do Ministério da Educação.
Waldete Tristão Farias Oliveira
Formadora de professores, de São Paulo.
Fonte: http://revistaescola.abril.com.br/educacao-infantil/4-a-6-anos/nao-ao-preconceito-428197.shtml.

Veja outras atividades com o tema Consciência Negra



Histórias africanas


                                  A lenda do tambor africano                                                                                                                                      Reconto de Robson A. Santos

Dizem lá na Guiné-Bissau que a primeira viagem à Lua foi feita por um macaquinho de nariz branco que queria trazê-la para a Terra.
Vários macacos haviam tentado, mas nenhum conseguia alcançar a Lua. Certo dia, um deles teve a ideia de formar uma grande torre, em que um macaquinho escalaria o outro. E assim fizeram. Um foi montando nas costas do outro até conseguirem chegar à Lua. Mas, quando finalmente chegaram lá, a pilha de macacos se desequilibrou e desmoronou. O último macaquinho, porém, ficou pendurado na Lua, com medo de cair. Com pena, a Lua deu-lhe a mão para que ele subisse até ela.
Eles rapidamente se entrosaram, e um gostou muito do outro. Assim, o macaco de nariz branco ficou morando com a Lua, até que começou a sentir saudade de casa. Então, ele foi até ela e pediu para voltar ao seu país. A Lua permitiu, e deu-lhe de presente um tamborzinho. Ela amarrou o macaco e o presente em uma corda, por onde desceriam até chegar ao solo. Mas a Lua lhe fez um pedido: que ele tocasse o tamborzinho bem forte quando chegasse na Terra, para que ela, então, cortasse a corda. Mas ele só deveria tocar o instrumento quando estivesse seguro. Porém, ao começar a descer, o macaquinho, curioso, não resistiu e começou a tocar o tambor.
Pensando que o macaco já havia chegado, a Lua cortou a corda. O macaquinho despencou, se esborrachando no chão. Machucado, chamou uma moça que por ali passava e entregou-lhe o tamborzinho, pedindo que o entregasse aos homens de seu país. A moça o fez, e foi assim que, na África, começaram- -se a ouvir os primeiros toques do tambor.
fonte: sugestão  retirada  da revista Guia Prático para professores de educação infantil
http://revistaguiainfantil.uol.com.br/professores-atividades/93/artigo191657-2.asp

 Conto africano: A tartaruga e o elefante
              Reconto de Robson A. Santos
Lá pelas terras distantes da África, na região do Benin, as mães contam esta história para seus filhos. Esta história chegou ao Brasil no colo de uma boneca africana (não me perguntem como, só sei que foi assim que aconteceu). Prestem atenção na história que eu vou contar!
Certa vez, a tartaruga, que era muito astuta e arteira, resolveu pregar uma peça no elefante. Espalhou para todos da cidade que ela chegaria ao povoado montado nas costas do elefante, como se ele fosse o seu cavalo. Todos riram e acharam que desta vez a tartaruga levaria a pior.
Com um plano na cabeça, a tartaruga foi até a floresta procurar o elefante que se encontrava calmamente tomando seu banho matinal.
— Olá, compadre elefante! Muito bom dia! Sabe o que andam dizendo de você lá no povoado?
— Bom dia, comadre tartaruga. Não sei! O que andam dizendo?
— Que você não entra lá porque e muito grande e desajeitado e tem medo de estragar alguma coisa.
— Ora, mas que desaforo. Não entro lá porque nem sei como chegar ao povoado.
— Pois vamos resolver isso agora! Eu te mostro o caminho. Assim quando você chegar lá todos ficarão com a cara no chão. O elefante aceitou a oferta e se pôs a seguir a tartaruga até o povoado. Andaram bastante até que a malandra disse:
— Ai, compadre, estou muito cansada. Bem que você podia me dar uma carona em suas costas, né? Pelo seu tamanho nem vai sentir meu peso. E o elefante colocou a tartaruga em suas costas e chegou à entrada do povoado.
— Olha, compadre, vamos fazer uma brincadeira com a gente do povoado. Quando eu coçar suas costas você corre e quando eu colocar minhas unhas em suas costas, você empina e com isso todos ficarão deslumbrados.
E o elefante aceitou o combinado e assim fizeram entre corridas e pulos pelas ruas do povoado. Tudo ia bem, com os dois rindo à vontade, até que a tartaruga deixou escapar:
— Não falei que entraria no povoado montado em meu cavalinho? - e ria para todos que a olhavam espantados.
— Ei! - disse o elefante - Por acaso eu sou o seu cavalinho? Você me enganou!
E pegou a tartaruga com sua tromba e começou a ameaçá-la:
— Pois agora eu vou te jogar naquela pedreira e você vai ver só!
— Pode me jogar que eu tenho a casca dura e nada vai me acontecer.
— Ah é! Pois então vou te jogar naquele lodaçal, no meio da lama...
— Na lama não, por favor. Na lama não, que tenho medo de me afogar.
— Pois é para lá que você vai!
E jogou a tartaruga na lama. Na mesma hora em que ela afundou, já subiu rindo da cara do elefante.
— Aqui é o lugar onde eu gosto de ficar. E ria da cara do elefante. Ele bem que tentou pisar nela, mas só conseguiu sujar suas patas. Ele pisava de um lado, ela aparecia do outro. Ele pisava do outro lado e ela aparecia em outro lugar. Fez isso um tempão até que se cansou e voltou para a floresta, de cabeça baixa.
Quando chegou à floresta contou para os outros elefantes o que havia acontecido e eles ainda riram dele, dizendo que ele não devia ter confiado na tartaruga.
E desde então elefantes e tartarugas não são lá muito amigos e depois dessa presepada os elefantes quase nem aparecem no povoado, pois ficaram com vergonha.

 Vamos fazer a boneca africana que trouxe essa história para o Brasil?




Boneca de miçangas
Materiais:
★Frasco de iogurte
★ Tinta acrílica preta
★ Pincel
★ Bola de isopor
★ Fio de silicone ou elástico bem fininho
★ Miçangas
★ Olho móvel
★ Lã preta

1.Pinte o frasco e a bola de isopor com a tinta preta. 
2. Faça várias pulseiras de miçangas e coloque-as no frasco. 
3. Na bola de isopor já pintada, cole a lã imitando o cabelo. 
4. Cole os olhos, a boca e o nariz e cole a cabeça no corpo.
Sugestões retiradas da Revista Guia Prático para professores de educação infantil

texto/atividades Consciência Negra


Campos de Experiência-BNCC Educação Infantil

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