Tema: Conto Bumba meu Boi ou Boi Bumbá, educação infantil

 

Durante essa semana letiva ( 20/08 à 23/08/2024), também será trabalhado com as minhas turminhas de Pré II A/B, o conto infantil “Bumba meu Boi ou Boi Bumbá” como também, brincadeiras de rodas, pinturas, recortes e colagens tendo como um dos objetivos despertar nas crianças a valorização e o respeito pela diversidade cultural. Em 2012, o Bumba meu Boi foi incluído na lista de Patrimônio Cultural do Brasil, pelo Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (IPHAN).

A LENDA DO BOI BUMBÁ – TURMA DO FOLCLORE

Entre o norte e o nordeste do Brasil havia uma grande fazenda repleta de animais. Seu proprietário era um importante fazendeiro, dono de muitas terras. Ele tinha diversos empregados e cuidava dos animais da fazenda com toda dedicação.

Entre seus animais, havia um que chamava muita atenção. Um boi preto grande, de chifres reluzentes e muito vistoso.

Seus empregados tinham um carinho especial pelo animal, que era o preferido do fazendeiro.

Mas um dia, ele sentiu falta do seu animal predileto. Foi então que chamou seus empregados para procurarem o boi. Todos procuraram pelo pasto, celeiros e baias da fazenda, e nada do animal. Eles saíram por todos os lados.

Até que no terceiro dia, avistaram o boi nas margens do rio, muito doente, com febre alta e quase desfalecido.

Um dos empregados foi avisar o patrão, que desesperado foi correndo ver seu boi. Ele estava muito doente e com a garganta inflamada.

Um de seus empregados teve uma ideia, e arrancou em disparada para chamar o Pajé de uma tribo indígena ali da região.

Quando o Pajé chegou com os índios de sua tribo, evocou todos as suas entidades protetoras, lançando uma magia sobre o boi.

Neste momento, algo mágico aconteceu e o boi despertou completamente fantasiado, com uma estrela na testa e uma manta repleta de insígnias, medalhas e muitas fitas coloridas. Passou a dançar efusivamente, balançando a cabeça e o corpo com muita euforia.

O fazendeiro não se continha de tanta alegria e gritou:

– “Viva o Bumba meu boi”.

No dia seguinte, dia 30 de junho, ele organizou um grande desfile para seu boi, enfeitando toda a fazenda com bandeirinhas e fitas. Convidou seus empregados, o pajé e sua tribo em forma de agradecimento.

Eles tocaram zambumba, pandeiro, matracas e tambores noite afora, e o fazendeiro celebrou com muita festa a vida de seu querido boi.

Habilidades BNCC:

EI03CG03 EI03TS01 EI03EF01

Segue abaixo algumas sugestões didáticas descritas na Revista Nova Escola online, link: https://novaescola.org.br/planos-de-aula/educacao-infantil/pre-escola/construindo-nosso-boi/3782

Aula

Este plano faz parte de uma sequência de cinco. São eles:

Diversidade Cultural - "Bumba meu boi".

A festa do boi em diferentes representações.

Conhecendo e explorando instrumentos da festa do Boi.

Construindo nosso Boi

Brincando de Boi com outras turmas da escola.

Materiais:

Imagens variadas da Festa do Bumba meu Boi e do Boi de Mamão. Caixa grande para acomodar materiais de largo alcance, como: caixas de papelão, caixas de leite, caixas de sapato, bambolês velhos, pedaços de conduítes, pedaços de tecido de diferentes estampas, papéis variados, caixas de ovos, tampas e outros. Cola, tesoura, pincel, tinta e outros materiais para decoração que a escola tenha disponível.Aparelho para reprodução sonora, gravação das músicas CD Boi de Mamão - Ndi. Ufsc (canções 7,8,9), e instrumentos musicais típicos da festa do Boi (matraca, triângulo, tambor). Materiais para registro do professor como aparelho para fotografia e filmagem.

Espaços:

Sala de atividades ou ateliê. Espaço externo para brincar o Boi com as crianças.

Tempo sugerido:

Tempo médio de 1 hora. Porém, como envolve a construção do Boi pelas crianças, esse tempo pode se estender ou precisar de continuidade em outro dia.

Perguntas para guiar suas observações:

1.Enquanto brincam, como as crianças reproduzem suas descobertas relacionadas a sonoridade de cantigas e instrumentos musicais?

2. De que forma utilizam o corpo para comunicar suas impressões e sensações?

3. Como ocorre a interação entre os grupos? O planejamento das ações reflete as ideias e preferências de todo o grupo? Que estratégias usam para organizar e contemplar diferentes opiniões?

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Para incluir todos:

Identifique barreiras físicas, comunicacionais ou relacionais que podem impedir que uma criança ou o grupo participe e aprenda. Reflita e proponha apoios para atender as necessidades e diferenças de cada criança ou do grupo.

Para apreciação das imagens pense em meios para que todos conheçam as referências visuais. Você pode pedir que algumas crianças descrevam o que vêem. Interfira trazendo a atenção para aspectos importantes das imagens, se necessário. Quando selecionar os materiais para a construção do Boi tente incluir materiais de texturas e tamanhos variados, esses apoios facilitam a participação de todos.

O que fazer durante?

1

Em grande roda, envolva as crianças com relatos coletivos sobre o que já conheceram em atividades anteriores em relação a festa do Boi. Você pode perguntar quem lembra da história representada na festa ou de uma música cantada para apresentar os personagens da festa. A partir das falas das crianças, convide-as para produzir o próprio Boi da turma e assim elas poderão brincar e dançar com esse personagem. Pergunte o que acham necessário para a construção do Boi. Lembre toda a turma que, na festa, a fantasia de Boi é vestida por alguém. Por isso, elas precisarão escolher materiais que possibilitem construir uma estrutura que deverá ser vestida de forma que todos possam brincar e dançar as cantigas da festa depois do boi estar pronto. Caso a turma seja muito grande, você pode sugerir a construção de dois Bois, para que todos possam participar da construção.

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2

Diga às crianças que você trouxe algumas imagens das festas do Boi de Mamão e do Bumba meu Boi que elas poderão usar como referência, se quiserem. Deixe as imagens nos grupos que as crianças formaram ou fixe na parede em uma altura que todas possam ver. Entregue a caixa com os materiais para as crianças, e deixe que elas explorem livremente, criando suas possibilidades e hipóteses para construção. Garanta quantidade e diversidade de materiais de largo alcance, que possibilitem criações variadas. Aproveite para observar e registrar como as crianças relacionam os materiais com o personagem que será construído.

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3

Após manipularem os materiais, proponha às crianças planejar como farão o Boi. Peça que pensem na estrutura e, dependendo dos materiais que escolherem, problematize trazendo a atenção para a firmeza e o tamanho. Proponha situações para decisão das crianças, por exemplo: se algumas considerarem que querem usar papéis, vale perguntar se uma estrutura de papel se sustenta ou o que poderia usar para dar mais firmeza. Entre os materiais que temos aqui qual deles podem usar para fazer a cabeça do boi? Com a base para a estrutura definida, observe se as crianças estão atentas aos detalhes e pergunte o que falta para ter forma de Boi. Se necessário peça que retornem às imagens e observem novamente os Bois da festa, à medida que vão observando detalhes podem separar os materiais que usarão. Durante o planejamento pode ocorrer que as crianças escolham materiais diferentes para construir o mesmo elemento do boi. Intervenha e proponha que negociem as escolhas..

Possíveis ações do professor neste momento: Será que se fizermos o Boi com esse material conseguiremos vesti-lo? Quais outros podemos usar para dar firmeza? Gostei muito da escolha dos dois materiais. Qual deles vocês acham que tem o tamanho mais adequado para esse detalhe? E o outro material como pode ser usado no Boi?

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Convide as crianças para começar a construção. As escolhas e decisões são das crianças mas você precisará dar suporte a todo instante, como, por exemplo, para fixar as partes do boi ou recortar materiais mais duros como o papelão. Caso note que uma criança não está envolvida na criação, aponte algum elemento do boi que precisa ser montado e convide-a para escolher os materiais necessários para aquela ação específica. É possível sugerir que outra criança trabalhe em conjunto com ela.

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5

Quando a estrutura do boi estiver pronta, disponibilize para as crianças outros materiais para decoração, como tecidos, tinta e papéis diversos. Observe como realizam suas escolhas. Enquanto escolhem os materiais para decoração, esteja pronto para interferir se necessário, ajudando as crianças a resolver conflitos e tomar decisões coletivas. Pense no tempo que você organizou para essa atividade e peça às crianças que concluam suas construções. Se necessário, combine com elas que poderão retomar a construção em outro dia, para concluir alguns detalhes.

Possíveis ações da criança neste momento: uma criança pode optar por um tecido listrado enquanto outra opta por um tecido florido. Observe como ocorre a interação e decisão e, se preciso, interfira. Você pode pedir que ambas expliquem porque acham necessário o material que escolheram e se há uma forma de optarem por apenas um ou usar os dois em diferentes etapas da construção do Boi.

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6

Convide as crianças para apresentar o Boi finalizadoou o que conseguiram produzir até aqui. Elas podem conversar sobre os materiais que usaram, como pensaram na estrutura e o que ainda querem fazer para finalizar. Caso tenham construído dois bois, podem fazer comparações entre eles e observar outras alternativas para a estrutura e decoração. Após as apresentações pergunte às crianças o que dizemos quando nos apresentamos para alguém que não conhecemos. Espere a resposta. Sugira que a turma escolha um nome para o Boi, realizando seu batizado. Elas podem dramatizar o batismo do boi, pois é uma ação típica da festa. Diga às crianças que o Boi agora está pronto para a festa e escolha um espaço para brincarem com ele. Reproduza as músicas já apresentadas nas atividades anteriores (CD Boi de Mamão - Ndi. Ufsc (canções 7,8,9), e os instrumentos musicais típicos da festa do Boi (triângulo, matraca, tambor ou outro ). Assim, as crianças podem brincar com suas produções e a sonoridade da festa. Caso o Boi precise de tempo para ser acabado, combine com as crianças um espaço para deixá-lo enquanto elas dançam e brincam a festa.

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Para finalizar:

Retome com as crianças conversando sobre como montaram o Boi e o que acham que está faltando. Combine com elas que em outra oportunidade poderão concluir o que falta do boi, inclusive nesse intervalo poderão pensar em quais materiais irão precisar e como podem consegui-los. Peça que recolham o material que sobrou e o organizem na caixa, para poderem ser reutilizados pela escola para outras finalidades. Com o espaço organizado as crianças podem iniciar a próxima atividade.

Desdobramentos

Em outra oportunidade, escolha com as crianças outros personagens da festa do Boi que são significativos para elas e proponha a construção deles. Você pode usar recursos variados, como a construção de máscaras de papel mache, fantoches de mão e outros. Outra proposta é convidar outras turmas para brincar pela escola com o Boi, enquanto uma criança veste as demais fantasias, podem segui-lo cantando e tocando os instrumentos típicos da festa do Boi.

Engajando as famílias

Combine com as crianças que vocês deixarão o Boi, ou os Bois, expostos na entrada da escola. Faça com elas cartões de apresentação, contendo informações importantes como “O que é”, “Onde e quando é usado” e “Como foi feito”. Assim, todos podem apreciar com mais autonomia e as crianças terão um apoio para apresentar os Bois para a família. Outra possibilidade é convidar a família para construir os outros personagens da festa do Boi junto com as crianças. Isso pode acontecer em um dia de atividade extra ou algum evento pré agendado pela escola.

Tabela das Teorias Psicogenéticas: Piaget, Vigotsky e Walllon na área Educacional

PIAGET ESQUEMAS DE CONHECIMENTO: -ASSIMILAÇÃO:  incorporar as experiências ou objetos às estratégias ou conceitos já existentes; -ACOMODAÇÃO:  modificação e ajustamento dos esquemas em função de novas experiências ou informações; -EQUILIBRAÇÃO:  é o fator essencial e determinante no desenvolvimento do sujeito ao processo de adaptação ao meio em que vive. ESTÁGIOS DE DESENVOLVIMENTO: -SENSÓRIO-MOTOR:  do nascimento a cerca de 18-24 meses; -PRÉ-OPERATÓRIO: aproximadamente entre 2 e 6/7 anos; -OPERATÓRIO CONCRETO:  aproximadamente 7/8 até os 11/12 anos; -OPERATÓRIO FORMAL: a partir de 11/12 anos em diante. IMPLICAÇÕES PEDAGÓGICAS: A aprendizagem depende do processo de desenvolvimento cognitivo; O papel da escola é dar à criança oportunidade de agir sobre os objetos de conhecimento; O papel do professor  um agente facilitador e desafiador de seus processos de elaboração; A criança é quem constrói seu próprio conhecimento.

Vigotsky Vigotsky levantou a questão da relação entre ensino e a aprendizagem escolar e desenvolvimento cognitivo. Ele fala muito da escola, dos professores e da interação pedagógica. Para Vigotsky, a criança nasce inserida num meio social, que é a família, e é nela que estabelece as primeiras relações com a linguagem na interação com os outros. CONCEITOS CENTRAIS Abordagem Histórico/Social; Forma de produção de trabalho humano > cultura; Mundo Histórico / Sujeito Histórico. DO BIOLÓGICO PARA O HISTÓRICO SOCIAL: -OS INSTRUMENTOS: tudo que se interpõe entre o homem e o ambiente, ampliando e modificando suas formas de ação; -OS SIGNOS: tudo que é utilizado pelo homem para representar, evocar ou tomar presente o que está ausente constitui um signo: a palavra, o desenho e os símbolos. -INTERNALIZAÇÃO  processo interno de reconstrução de uma operação externa; -INTERPSICOLÓGICO relação entre indivíduos; -  INTRAPSICOLÓGICO – conexões com o que já temos de construção de conceitos. PROCESSO DE APROPRIAÇÃO DO MUNDO CULTURAL: -LINGUAGEM - A linguagem socializada; Linguagem egocêntrica; Fala interna; -O OUTRO SOCIAL - A interação social é a base do processo de aprendizagem humana; -A METACOGNIÇÃO – A Fala interna. -DESENVOLVIMENTO E APRENDIZAGEM - O aprendizado impulsiona o desenvolvimento: Nível (Zona) de desenvolvimento real > capacidade de realizar tarefas de forma independente; Zona de desenvolvimento proximal: é o que está em processo de amadurecimento, o que ainda não construí e não construo sozinho; -INTERVENÇÃO PEDAGÓGICA - O conhecimento na sala de aula é um processo social e compartilhado; O professor serve como guia no processo da aprendizagem; o aluno é o sujeito da aprendizagem, aquele que aprende junto ao outro.

Wallon Segundo Wallon, a gênese da inteligência é biológica e social, ou seja, o ser humano é organicamente social e sua estrutura orgânica supõe a intervenção da cultura. Seu projeto teórico foi  estudar a gênese dos processos que constituem o psiquismo humano. Considerava que a escola deveria perceber a criança como um ser total, concreto e ativo e de manter-se em contato com o meio social. CONCEITOS CENTRAIS: Estágios do Desenvolvimento Mental: 1º Estágio: impulsivo-emocional, ocorre no 1° ano de vida.; 2º Estágio -Sensório-motor e projetivo: vai até os 3 anos; 3º Estágio - Personalismo : dos 3 aos 6 anos; 4º Estágio - Categorial : (6-11/12 anos); 5º Estágio - Predominância funcional; Emoção: a afetividade precede nitidamente o aparecimento das condutas; O Movimento: as necessidades cinéticas, de movimento, e as necessidades posturais são imprescindíveis ao desenvolvimento infantil; CONTRIBUIÇÕES O papel do outro na construção do conhecimento é indiscutível. O professor deixa de ser o agente exclusivo na formação das crianças. A interação com as outras crianças assume um papel fundamental no desenvolvimento e aprendizagem de cada uma delas.  O movimento é imprescindível ao desenvolvimento da criança. A brincadeira  assume um lugar essencial no desenvolvimento da criança. A emoção ocupa um lugar privilegiado no desenvolvimento do sujeito, em especial da criança; os conflitos, crises e contradições são pontos fecundos para a compreensão da pessoa humana. SEMELHANÇAS E DIFERENÇAS Em relação a construção do conhecimento, para Piaget o conhecimento se dá a partir da relação do sujeito com o objeto dependendo do grau de desenvolvimento das suas estruturas cognitivas. Para Vygotsky que focou sua teoria na escola deixando claro os seguintes aspetos: Primeiro que o ser humano era um ser Filogenético, fazia parte de uma espécie; segundo que esse ser humano também era Ontogenético, nascia, crescia e morria; e que esse também era Microgenético, que por mais que sejam parecidos em alguns aspectos existem fatores genéticos individuais desse individuo. Para Wallon o desenvolvimento se dá também em estágios mas que são diferentes da Teoria Piagetiana. Wallon além de dar importância ao corpo da criança e a maturação biológica, considera importantíssima a emoção sendo a mesma fator principal em sua teoria, a observação é o método primordial, é a tentativa de entender o processo de desenvolvimento da criança. Relativamente aos estágios de desenvolvimento, tanto Piaget como Wallon discorreram sobre o assunto. Na teoria de Piaget os estágios se dividem em quatro, enquanto para Wallon o desenvolvimento se dá em estágios, só que na sua teoria o individuo pode continuar em dois estágios, ou seja, um estágio encontra-se dentro do outro. Já Vygotsky nos dá o suporte teórico enfatizando a importância do meio cultural e das relações entre os sujeitos imersos num contexto histórico e a ênfase em seus processos de transformação. O desenvolvimento humano, no modelo piagetiano, é explicado segundo o pressuposto de que existe uma conjuntura de relações interdependentes entre o sujeito conhecedor e o objeto a conhecer; Vygotsky irá nos trazer o que chamamos mediação simbólica que é feita através dos signos que são construídos culturalmente e que são compartilhados por todos, Wallon por mais que reconheça o fator orgânico, biológico como Piaget relata que o mesmo é a primeira condição no desenvolvimento do pensamento, sendo o primeiro, mas não o único.

Atividade lúdica com a parlenda "A Galinha do Vizinho" na educação infantil

 

Atividade lúdica realizada para trabalhar o tema numerais e quantidade com a minha turminha de Pré II-A 

Atividades produção de texto

Lembrancinhas Dia dos Pais (agosto, 2024)

 

Lembrancinhas organizadas com carinho e respeito em homenagem ao “Dia dos Pais “ para as minhas turminhas de Pré-Escolar II A/B (agosto/2024)

Atividades Dia dos Pais

 

Algumas atividades realizadas com as minhas turminhas de Pré II A/B com o tema "Dia dos Pais". Parabéns, crianças!!! (agosto/2024) 

Painel Folclore

Painel confeccionado com o tema Folclore com a minha turminha em anos anteriores   (Pedagoga Cláudia)

Folclore e Regiões

Lendas do Folclore

Veja outras sugestões com o tema Folclore clicando nos links abaixo:

lenda do Boitata

lenda da Cuca

lenda Mula sem Cabeça

lenda Boto Cor de Rosa

lenda da Iara

lenda do Curupira

lenda do Negrinho Pastoreio

lenda do Saci Pererê

+ atividades folclore

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