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quarta-feira, 24 de janeiro de 2024

Sugestões de lembrancinhas volta às aulas














OBS: Sugestos acima, encontradas na Net.
 

Lembrancinhas volta às aulas/2022

 Lembrancinhas de "Volta às Aulas" para a minha turminha de Prė-Escolar II A (matutino) . Querida Criança, Seja Bem-Vinda! Sua presença muito nos alegra! Feliz Ano letivo de 2022 para todos nós!!!! Prof. Claudinha Ama vcs!!!









Lembrancinhas Volta às Aulas






 Lembrancinhas de Volta às Aulas confeccionadas para as minhas turminhas de Pré-Escolar II (Ano 2021)

Lembrancinhas "volta às aulas


Lembrancinhas volta às aulas

 Lembrancinhas de Boas-Vindas confeccionadas para as minhas turminhas de Pré-Escolar II (matutino/vespertino) do ano letivo de 2023. Sejam Bem-Vindas crianças! Profª Cláudia




Sugestão de modelo de Relatório de Avaliação Diagnóstica

 


Como fazer um relatório de avaliação diagnóstica?

O relatório de avaliação diagnóstica é um documento que indica o desenvolvimento dos estudantes nos seus testes. Ele auxilia no registro das informações para guiar possíveis alterações no plano de aula, e também para efeito de comparações futuras.

Todo relatório de avaliação diagnóstica deve conter componentes como:

1. Introdução.

2. Descrição da atividade que foi objeto da avaliação.

3. Descrição do processo de avaliação.

4. Apresentação dos principais resultados.

5. Análise e discussão dos resultados e da avaliação.

6. Conclusões e recomendações.

Vale lembrar que o indicado é que seja realizado um relatório por aluno, além de um para toda turma. Ou, ao menos, um relatório para turma e outros que contemplam grupos de alunos com desempenhos semelhantes.

Na fase de análise e discussão dos resultados, é interessante analisar o rendimento de cada aluno em comparação com a média da turma. Outra sugestão é preparar gráficos e tabelas a fim de organizar com mais clareza as informações reveladas nas avaliações de cada estudante e a relação entre os resultados.

Já na etapa de conclusões e recomendações, temos o espaço para analisar e indicar o que pode ou vai ser adaptado no plano de aula após o diagnóstico dos alunos.

Lembramos mais uma vez que plataformas de aprendizagem, muitas vezes, já oferecem os dados necessários para enriquecer os relatórios de avaliação diagnóstica. É possível gerar tabelas e gráficos com essas informações, cruzar os dados, e assim gerar comparações de maneira mais prática e assertiva.

O que fazer após a realização da avaliação diagnóstica?

Como já dito anteriormente, a avaliação diagnóstica não pode ser um fim em si mesma. Mais importante do que investir em uma excelente avaliação é construir um ensino de qualidade e libertador com base nos resultados aferidos.

O primeiro passo após realizar a avaliação é o da análise de dados, no qual os professores devem pegar os resultados e interpretá-los. É interessante, nesse momento, trabalhar com relatórios individuais e coletivos e, sempre que possível, fazer comparações com outras avaliações diagnósticas já realizadas.

Com o relatório em mãos fica mais fácil observar o desempenho dos alunos. Compreender as dificuldades de cada um, e principalmente as suas origens, é um dos principais ingredientes para uma educação de qualidade.

Por fim, o foco deve estar no principal objetivo: solucionar déficits educacionais, tanto individuais quanto de toda uma turma. O conjunto da IES (professores e gestores) deve se preparar para implementar mecanismos que busquem sanar os problemas na aprendizagem dos estudantes.

Diversas atividades complementares podem ser aplicadas aqui, cabendo aos educadores avaliarem as que trarão os melhores resultados. Nesse contexto, a intervenção pedagógica possui um importante papel.

 Também é interessante pensar em um plano de nivelamento de aprendizagem, assunto que será melhor trabalhado em seguida.

O que é nivelamento de aprendizagem?

O nivelamento de aprendizagem é uma solução para a defasagem educacional, uma ferramenta que busca elevar os estudantes ao ponto necessário para acompanhar as aulas. Num contexto de avaliação diagnóstica, nivelar os alunos, de acordo com os resultados obtidos, é uma saída praticamente obrigatória.

Seu formato consiste basicamente em oferecer aulas específicas naquelas disciplinas em que se percebe um grau maior de dificuldade por parte dos estudantes. De forma geral, é oferecido um minicurso para o aluno com aquele conteúdo que não domina e precisa ser melhorado.

Apesar de o nivelamento ocorrer, na maioria das IES, no primeiro período do curso para corrigir as defasagens em matérias mais básicas do ensino médio, ele pode ser aplicado em diferentes momentos. É interessante pensar em nivelamentos durante o decorrer do curso, pois muitos conceitos podem ser “perdidos”.

Por se dar, de forma geral, no início da graduação, o nivelamento trabalha mais com um conteúdo do ensino médio que serve de base obrigatória para o curso em questão. As disciplinas principais são:

·         Língua portuguesa;

·         Matemática;

·         Química;

·         Biologia;

·         Informática;

·         Física;

·         Inglês, etc.

O nivelamento de aprendizagem também se faz muito importante agora no contexto de volta às atividades presenciais, com a redução dos casos graves de Covid-19. É interessante analisar o que foi retido dos estudos durante o ensino remoto, até mesmo para avaliar a possibilidade de se investir mais em um ensino híbrido no ensino superior.

É também importante tocar na evasão de alunos, um dos maiores problemas para educação na atualidade. Alunos que possuem dificuldades em acompanhar as aulas tendem a desistir de seus cursos. Por isso, o nivelamento ajuda a democratizar mais o ensino, ao possibilitar que todos possam aproveitar ao máximo um bom curso.

Qual a importância de personalizar o ensino?

Como já visto no decorrer do texto, é interessante tanto a confecção de um relatório com os dados da avaliação diagnóstica para cada aluno, de forma individual, quanto para toda a turma. Como esses resultados, é possível criar as estratégias que fortalecerão a aprendizagem nos tópicos em que a turma possui dificuldade, assim como traçar novos caminhos para cada estudante. 

Como as pessoas aprendem de forma diferente, e possuem dificuldade em coisas diferentes, nada mais justo do que personalizar as soluções para resolver as defasagens educacionais individuais. Não faz sentido focar em dificuldades particulares para toda uma turma — é importante que cada um possa se fortalecer naquilo em que precisa melhorar.

personalização do ensino é uma tendência que vem ganhando bastante espaço na educação. Hoje é comum a aplicação de uma diversidade de metodologias, atividades e até mesmo avaliações para diferentes alunos.

Uma aula personalizada respeita as individualidades de cada um, valorizando seus pontos fortes e combatendo suas deficiências. É central que se perceba e respeite que as pessoas possuem habilidades diferentes, e saber que em cada caso é mais interessante desenvolver aspectos específicos, de acordo com o perfil do aluno.

Num processo de avaliação diagnóstica, seguida de nivelamento de aprendizagem, é imprescindível apresentar respostas personalizadas. Apesar de em vários casos ser necessário fortalecer algum conceito com toda a turma, as soluções para avançar com uma educação de qualidade passam também pela superação de problemas individuais.

Porque inserir trilhas de aprendizagem na IES?

Seguindo em um contexto de nivelamento e personalização do ensino, optar pela utilização de trilhas de aprendizagem se encaixa perfeitamente com esses dois conceitos.

As trilhas de aprendizagem são entendidas como um “conjunto integrado, sistemático e contínuo de desenvolvimento de pessoas e profissionais”. Ou seja, ela se trata de um caminho pelo qual o aluno deve percorrer, passando pelos pontos da disciplina e também pelas suas necessidades individuais.

Desse modo, o aluno pode estudar uma sequência de conteúdos que tenha mais dificuldade, melhorando, assim, cada vez mais o seu conhecimento sobre um assunto que anteriormente não dominava. 

Seguindo essa linha, sempre que possível, as disciplinas em que o estudante possui uma maior defasagem podem ser vistas de forma conjunta com outras que sejam mais fáceis para ele, deixando assim toda a aprendizagem mais fácil.

As trilhas de aprendizagem se dão de duas formas: com o modelo agrupado e o linear. O primeiro diz respeito a conteúdos que não tenham uma ordem pré definida, trazendo ao estudante a autonomia de organizá-los da forma que achar melhor.

O segundo modelo, que pode ser melhor aplicado após uma avaliação diagnóstica, é o linear. Aqui, para se adquirir um conhecimento é necessário possuir outros anteriores. Ou seja, há uma sequência lógica do que deve ser visto. 

Como o objetivo é sanar os déficits de aprendizagem de cada aluno, é importante trabalhar os conceitos iniciais desconhecidos, para que finalmente se alcance uma educação igualitária e emancipatória.

 

REFERÊNCIA:

https://blog.saraivaeducacao.com.br/avaliacao-diagnostica/

VOLTA ÀS AULAS: COMO FAZER A ADAPTAÇÃO DOS PEQUENOS QUE IRÃO PARA A CRECHE





    "O momento de se separar das crianças e colocá-las na creche ou pré-escola causa medo e insegurança, que são sentimentos legítimos", explica Gisela Wajskop, especialista em educação infantil e diretora do curso de pedagogia do Instituto Singularidades.
    Décadas atrás, as crianças entravam mais tarde na escola, aos cinco ou seis anos, e a separação entre a mãe e o bebê era feita de forma mais lenta. "Hoje em dia, a quebra é muito rápida. Os pais até se sentem culpados por não poder passar mais tempo com o bebê", conta Wajskop.

    Crianças aproveitam fim de férias

    O primeiro passo para a família ficar mais segura é escolher bem a escola. A diretora do Singularidades sugere que os pais não façam a opção só pela racionalidade: "Não adianta escolher uma escola bilíngue, mas com uma equipe na qual a mãe não confia".
    Além de se sentirem bem atendidos e acolhidos, os pais precisam concordar com a proposta pedagógica e as regras da escola. "A criança percebe se o pai critica a escola o tempo todo", avisa.
    Depois de escolhida a escola, vem um período de adaptação, tanto para as crianças quanto para os pais. Antes do primeiro dia, as escolas costumam fazer uma entrevista com os pais, para saber mais sobre a criança.
    Coordenadores pedagógicos recomendam que eles digam o que o filho está acostumado a comer, qual o horário de sono, questões médicas e qualquer outra particularidade.
    Nos primeiros dias do bebê na creche, muitas escolas particulares pedem que os pais ou outro adulto de referência permaneçam na instituição. "O abandono é traumático. Não existe mais aquela história de deixar a criança no portão da escola e sair correndo. Com o período de adaptação, também não tem choradeira", diz a diretora do Instituto Singularidades.
    Aos poucos, a confiança dos pais e do bebê na escola vai aumentando. Para isso, os especialistas recomendam que a parceria seja incrementada com muita conversa. Pais precisam ouvir a escola e vice-versa.
 
Fonte: UOL educação (26/01/2009, Amanda Polato Especial para o UOL Educação)

+ sugestões "volta às aulas"



Sugestões retiradas da Revista Guia Prático para Professores de Educação Infantil, julho, 2006.

Hora de recomeçar "volta às aulas"



sugestão retirada da Revista Guia prático para professores de educação infantil, fevereiro, 2007.



 

Adaptação "Volta às Aulas"

Fonte: Revista Guia prático para professores de educação infantil, fevereiro, 2007.  


Planejamento de Ensino Volta às Aulas (21/02 à 26/02/2022), alinhado com a BNCC

                                                               

                            INSTITUIÇÃO DE ENSINO:                                        

COORDENAÇÃO PEDAGÓGICA: 

PROFª REGENTE: CLÁUDIA DE OLIVEIRA ANDRADE

TURMA: PRÉ II - A

TURNO: MATUTINO

PLANEJAMENTO DE ENSINO

Período de Execução: 21/02/2022 à 26/02/2022

 



CAMPOS DE EXPERIÊNCIAS:

 

( x ) O Eu, o Outro e o Nós;    

( x ) Escuta, Fala, Pensamento e imaginação    

( x ) Corpo, Gestos e Movimentos       

(x ) Traços, sons, cores e formas    

 

HABILIDADES:

        · favorecer o desenvolvimento da linguagem oral e a sociabilização durante o período 

        de adaptação da criança no meio ambiente educacional infantil;

  • Identificar a si mesmo (nome) e dos colegas e professores no ambiente escolar;
  • propiciar um momento de maior descontração e sociabilização entre seus novos colegas e professora através do lúdico;
  • conhecer a instituição de ensino como um ambiente onde todos têm algo a oferecer;
  • despertar o gosto pela instituição de ensino infantil e pela frequência as aulas;
  • conhecer as pessoas que trabalham na instituição de ensino;
  • identificar os materiais que utilizamos na instituição de ensino;
  • promover o diálogo entre crianças/professor/criança/criança;
  • desenvolver a expressão corporal e a linguagem oral;
  • elevar a autoestima e o respeito pelo ambiente escolar.
  • Desenvolver a criatividade;
  • Estabelecer regras de convivência básicas coletivamente com a participação dos alunos;
  •  Instigar e promover a expressividade e a espontaneidade;

CONCEITOS

-Escola; convívio social no ambiente escolar; cantigas infantis, brincadeiras, expressão corporal e relações socioafetivas.

 

CONTEÚDOS

- Execução do Projeto Didático “ Volta às Aulas”;

- Ambiente escolar, cantigas, contos infantis, revisão vogais, revisão numerais de zero à 05; expressão corporal

 

ATIVIDADES

 

- Brincadeiras de rodas;

- Roda dos contos infantis;

- Roda das cantigas infantis;

- Brincadeiras no Parque infantil da instituição de ensino;

- Brincadeiras dirigidas (lençol furado, boliche, estátua etc.);

- Brincadeira com legos;

- Brincadeiras com carrinhos, bonecas etc. no saguão da instituição de ensino;

- Atividade com massinha de modelar;

-Atividades lúdicas com jogos pedagógicos (vogais e numerais de zero à cinco).

 

METODOLOGIA

As atividades serão desenvolvidas de forma coletiva e individual com a interação professor/criança/criança.

Serão formadas as rodinhas da conversa, cantigas e contos infantis.

Será feito um passeio pela instituição de ensino para que as crianças conheçam as dependências da mesma. Promoverá conversas com alguns profissionais que trabalham na escola sobre as suas funções.

Será entregue uma lembrancinha de Boas-Vindas às crianças no primeiro dia de retorno ao corrente ano letivo.  

Algumas atividades serão desenvolvidas em sala e outras extra sala.

ATIVIDADES PROGRAMADAS :

1º DIA

Planejamento de Ensino Local Livre Escolha-PL 

2º DIA

- Acolhida das crianças com a roda de conversa;

- Cantigas “Bom Dia”

- Diálogo informal com as crianças;

- Se identificar para os colegas de forma verba, através de demonstração de crachá.

- Roda da leitura (contos infantis);

- Passeio pelas dependências da instituição de ensino;

- Brincadeiras conduzidas :  de roda e pula-pula.

- Brincadeiras no parque;

- Entrega  das lembrancinhas de “boas-vindas” para as crianças.

3º DIA

- Roda da cantiga “Bom Dia”, cantigas infantis e contos infantis 

- Brincadeiras livres no pátio da instituição de ensino: bonecas, carrinhos, legos etc. etc.

- Atividade com massinha de modelar.

4º DIA

- Roda da cantiga “Bom Dia”, cantigas infantis e contos infantis 

- Brincadeira conduzidas: cantadas com gestos corporal (equilíbrio corporal) no pátio da instituição de ensino.

 

5º DIA

- Acolhida das crianças com a roda de conversa;

- Cantigas “Bom Dia”

- Brincadeira conduzida: “Festa das Bexigas” no pátio da instituição de ensino;

-  Brincadeira conduzida: boliche no pátio da instituição de ensino.

6º DIA

Sábado letivo

 

RECURSOS DIDÁTICOS:

Boliche, bolas, bonecas, carrinhos, CDs, aparelho de som, Aparelho de televisão, jogos de encaixe pedagógico, massinha de modelar, livros de contos infantis, legos, boliche etc. 

AVALIAÇÃO:

A avaliação será por meio de registro por parte do professor sob forma de observação do desenvolvimento da aprendizagem e da participação das crianças tanto individual quanto coletiva durante as atividades propostas.

REFERÊNCIAS:

ALMEIDA, Paulo Nunes de. Educação lúdica: técnicas e jogos pedagógicos. São Paulo, SP: Loyola, 2008.

BRASIL. Base Nacional Comum Curricular. Disponível em.  <http://portal.mec.gov.br/index.php?option=com_docman&view=download&alias=79

611-anexo-texto-bncc-aprovado-em-15-12-17-pdf&category_slug=dezembro-2017-