PARA SALVAR AS IMAGENS, CLIQUE NAS IMAGENS PARA VISUALIZAR MELHOR.
1. Escolha a imagem;
2. Clique no botão direito do mouse;
3. Escolha a opção “Salvar Imagem Como ...”
4. Escolha o local a ser salvo a imagem;
5. Clique em salvar e pronto.
sexta-feira, 22 de abril de 2022
Fichas de Acompanhamento do Desenvolvimento da Aprendizagem Escolar por Turmas (Pedagoga Claudia de Oliveira Andrade)
Possui graduação em Pedagogia pela Universidade Estadual de Mato Grosso do Sul (1999-2003). Tem experiência na área de Educação. Professora concursada-efetiva pela Prefeitura Municipal de Sidrolândia/MS. Pós-Graduada Especialista em Educação pela UFMS/MEC/UNDIME//UEMS. Pós Graduada Especialista em Coordenação Pedagógica. Neuropsicopedagoga Institucional e Clínica.
Contato:
E-mail: pedagogaclaudinha@gmail.com
site; http://canalpedagogico.blogspot.com
sábado, 16 de abril de 2022
Tabela para lançamento de Notas
Labels:
Tabela para Notas
Possui graduação em Pedagogia pela Universidade Estadual de Mato Grosso do Sul (1999-2003). Tem experiência na área de Educação. Professora concursada-efetiva pela Prefeitura Municipal de Sidrolândia/MS. Pós-Graduada Especialista em Educação pela UFMS/MEC/UNDIME//UEMS. Pós Graduada Especialista em Coordenação Pedagógica. Neuropsicopedagoga Institucional e Clínica.
Contato:
E-mail: pedagogaclaudinha@gmail.com
site; http://canalpedagogico.blogspot.com
quinta-feira, 7 de abril de 2022
Projeto didático Páscoa
PROJETO
DIDÁTICO
A
PÁSCOA
31/04/14
a 11/04/14
INSTITUIÇÃO:
TURMA:
TURNOS: Matutino/Vespertino
PROFª: Cláudia
de Oliveira Andrade
CAMPOS DE EXPERIÊNCIAS:
- Eu, o outro e o nós. ...
- Corpo, gestos e movimentos. ...
- Escuta, fala, pensamento e imaginação. ...
- Espaço, tempo, quantidades, relações e transformações.
CONCEITOS: “Páscoa” e seus principais símbolos, coordenação motora
fina/grossa, expressão corporal,
conceito longe/perto, gordo/magro e cores.
JUSTIFICATIVA
A proposta do tema
Páscoa é muito importante para o trabalho na educação infantil (Maternal),
porque envolve o exercício da “solidariedade e partilha, visando vivenciar o real sentido desta data
comemorativa.
Pretende-se neste projeto, focar para
os estudantes o verdadeiro sentido da Páscoa dialogando com os mesmos o que
realmente a Páscoa representa do ponto de vista humano, descobrindo assim novos
aspectos que não o de exploração comercial, conduzindo desde cedo o educando á
descoberta das características morais e sociais presentes de forma tão ampla na
trajetória e história de vida de Jesus, porém por muito tempo deixado de lado
e/ou substituídas por noções de capitalismo tradicionalista de consumo
desenfreado.
Portando, este projeto visa
auxiliar o educando em sua formação moral e social que o fará um indivíduo mais
humano e consciente de seu papel enquanto sujeito construtor da sociedade.
OBJETIVO
GERAL: Criar estratégias lúdicas de ensino que contribuem
para ampliar os conhecimentos dos estudantes em relação ao tema “Páscoa” e seus
principais símbolos e significados, promovendo o domínio progressivo das
diferentes linguagens que favoreçam a expressão e a comunicação dos
sentimentos, emoções e idéias das crianças.
HABILIDADES:
Conhecer o significado da
Páscoa e seus símbolos;
·
Vivenciar o sentido da Páscoa;
·
Perceber que é muito bom praticar boas ações e que
isso nos faz indivíduos melhores;
·
Ouvir histórias e textos relacionados ao tema;
·
Realizar atividades que proporcionam integração
entre o grupo;
·
Confeccionar lembranças de Páscoa;
·
Memorizar quadrinhas de coro falado e cantado;
·
Cantar músicas referentes ao tema;
·
Confeccionar cartazes;
·
Desenvolver o raciocínio a atenção e a percepção;
·
Desenvolver a imaginação e a criatividade;
·
Desvencilhar o tema Páscoa do sentido comercial;
·
Socializar com o grupo participando ativamente das
propostas de atividades (brincadeiras) em sala e fora dela;
·
Adquirir o hábito de respeito mútuo de forma
contínua e rotineira;
·
Desenvolver a linguagem oral por meio de
cantigas, contos infantis e conversas informais;
·
Desenvolver a percepção visual e
auditiva dos estudantes por meio de músicas e vídeos;
·
Conhecer alguns principais símbolos da Páscoa
e seus significados por meio de painéis, gravuras e vídeos;
·
Adquirir a compreensão de forma lúdica do
significado do conceito magro/gordo e longe/perto;
·
Conhecer as Vogais;
·
Trabalhar imitações, gestos e expressões;
·
Conhecer as cores por meio de pinturas;
·
Desenvolver a coordenação motora
fina/grossa.
METODOLOGIA
( Procedimentos didáticos)
Conversa informal, em rodinhas,
sobre o conhecimento prévio das crianças em relação à páscoa: o que é páscoa;
por que comemoramos a páscoa; por que gostamos de dar e ganhar ovos de
chocolate para comemorar a páscoa; o que significa o ovo de páscoa; etc.
Contar histórias: oralmente, em
cartaz, filme, cd’s, etc.
Atividades artísticas sobre o
tema: colagem, pintura, atividades de escrita: textos, interpretação oral,
ilustração,
Brincadeiras:
coelhinho sai da toca, imitação de animais, etc.
Músicas
infantis: cantar
Algumas
atividades serão desenvolvidas em sala e outras extra sala durante a semana.
Será entregue uma lembrancinha
para os estudantes em homenagem ao Dia da Páscoa.
ATIVIDADES
-
cantigas;
- contos
infantis;
- roda da
conversa;
garatujas;
-
pinturas;
- vogais
conceito de Páscoa
- Trabalhar valores: Solidariedade, Respeito, Amor, paz e
partilha;
dança;
- brincadeiras
de equilíbrio corporal (coelhinho sai da toca,
Brincadeira
“Coelhinho sai da toca”:
As crianças formarão
uma toca, duas a duas com as mãos para cima e dentro de cada toca ficava outra
criança que era o coelho. Uns coelhos ou mais, dependendo do número de
crianças, ficam sem toca. A professora diz: "Coelhinho sai da toca!",
as crianças que são coelhos, trocam imediatamente de toca e o coelho que estava
fora, tenta ir para dentro da toca. O coelho que fica sem toca, tenta entrar
numa próxima vez.
Caça aos Ovos
Escondem-se vários ovinhos de Páscoa confeccionados de materiais
reciclados e pede para os estudantes saírem em busca dos mesmos.
RECURSOS
DIDÁTICOS:
Brinquedos,
bola, lençol, boliche, CDs, aparelho de som, massinha de modelar, sulfite,
tinta guache, papel pardo, etc.
AVALIAÇÃO:
A avaliação será
contínua por meio de registro através da observação diária da criança no
desempenho da aprendizagem frente às atividades propostas, e se houve
concentração, interação com os materiais didáticos, com os colegas e com a
professora.
Possui graduação em Pedagogia pela Universidade Estadual de Mato Grosso do Sul (1999-2003). Tem experiência na área de Educação. Professora concursada-efetiva pela Prefeitura Municipal de Sidrolândia/MS. Pós-Graduada Especialista em Educação pela UFMS/MEC/UNDIME//UEMS. Pós Graduada Especialista em Coordenação Pedagógica. Neuropsicopedagoga Institucional e Clínica.
Contato:
E-mail: pedagogaclaudinha@gmail.com
site; http://canalpedagogico.blogspot.com
Atividades realizadas com o tema "Páscoa"
Labels:
Páscoa
Possui graduação em Pedagogia pela Universidade Estadual de Mato Grosso do Sul (1999-2003). Tem experiência na área de Educação. Professora concursada-efetiva pela Prefeitura Municipal de Sidrolândia/MS. Pós-Graduada Especialista em Educação pela UFMS/MEC/UNDIME//UEMS. Pós Graduada Especialista em Coordenação Pedagógica. Neuropsicopedagoga Institucional e Clínica.
Contato:
E-mail: pedagogaclaudinha@gmail.com
site; http://canalpedagogico.blogspot.com
Projeto didático "Dia do Índio"
TEMA: Dia do Indio
TURMA:
PROFª:
CAMPOS DE EXPERIÊNCIAS:
CAMPOS DE EXPERIÊNCIAS:
( X ) O Eu, o Outro e o Nós,
(X )Corpo, gestos, movimentos,
(X )Traços, sons, cores e formas,
(X ) Escuta, fala, pensamento e imaginação,
( X) Espaço, tempo, quantidades, relações e transformações
CONTEÚDOS: Coordenação motora fina/grossa; sons, expressão corporal, cultura indígena e cores.
INÍCIO DO PROJETO: TÉRMINO:
CONTEÚDOS: Coordenação motora fina/grossa; sons, expressão corporal, cultura indígena e cores.
INÍCIO DO PROJETO: TÉRMINO:
JUSTIFICATIVA:
O tema em destaque “O
Índio”, visa promover o desenvolvimento de uma consciência crítica nos alunos e
nas alunas, sabedores da sua atuação como sujeitos e objetos da História.
A proposta do projeto é
difundir danças e brincadeiras tradicionais do povo indígena, apresentando,
além da riqueza cultural, a tradição da tribo presente na música.
Desta forma, o papel do
professor é o mediador, partindo da criança e a provocando a novas descobertas
e produções. Trabalhar com projetos implica ensinar de um modo diferente,
levando em consideração o modo como as crianças aprendem e a melhor maneira de
possibilitar a elas diversos tipos de interações/experiências.
OBJETIVO
GERAL:
Trabalhar o tema “Índio” de diversas
formas lúdicas que favoreçam a compreensão das crianças sobre o modo de vida
indígena e que promova a consciência crítica-reflexiva sobre os povos indígenas
no processo histórico brasileiro.
HABILIDADES:
Criar estratégias de ensino lúdicas que levem
as crianças à:
- Conhecer mais sobre a vida do povo
indígena;
- Valorizar seus hábitos e costumes;
- Refletir sobre a influência do branco
na vida do índio;
- Incentivar a criatividade;
- Desenvolver o raciocínio e atenção;
- Diferenciar a vida dos índios da vida
do homem branco.
- Desenvolver a coordenação motora;
- Desenvolver a expressão corporal;
- Conhecer as cores primárias;
- Conhecer formas geométricas (
triângulo, retângulo e quadrado);
Compreender o conceito de longe e perto.
ATIVIDADES:
Leituras informativas; Recreativas; Poéticas; Contos; Cantigas; Pinturas; Colagem;Recortes; Trabalhos manuais indígenas ( cocar,
lembrancinha, colar, flecha, maracá).
METODOLOGIA:
As atividades serão
desenvolvidas de forma individual e coletiva com a interação professor e criança.
Serão promovidas
diversas atividades de origem indígena com as crianças. Algumas atividades
serão desenvolvidas em sala e outras extra sala.
Serão confeccionados
juntamente com as crianças diversos objetos de origem indígena.
RECURSOS:
Sulfite, EVA, cola,
tesoura, cartolina, papel manilha, lápis de cor, tinta guache, CDs, aparelho de
som, televisão, etc.
CULMINÂNCIA:
Será feita uma
exposição de todas as atividades realizadas pelos alunos durante o
desenvolvimento do projeto para as demais turmas.
AVALIAÇÃO:
No decorrer dos
trabalhos, observar-se-á o interesse dos alunos, em todas as atividades
propostas e deve ocorrer uma atenção especial para aqueles que se mostrarem
desinteressados ou apáticos às mesmas. Será feito um registro das perguntas e
opiniões dos alunos em relação ao tema em destaque.
Possui graduação em Pedagogia pela Universidade Estadual de Mato Grosso do Sul (1999-2003). Tem experiência na área de Educação. Professora concursada-efetiva pela Prefeitura Municipal de Sidrolândia/MS. Pós-Graduada Especialista em Educação pela UFMS/MEC/UNDIME//UEMS. Pós Graduada Especialista em Coordenação Pedagógica. Neuropsicopedagoga Institucional e Clínica.
Contato:
E-mail: pedagogaclaudinha@gmail.com
site; http://canalpedagogico.blogspot.com
O que (não) fazer no Dia do Índio
Na data em homenagem aos primeiros habitantes do
Brasil, uma série de estereótipos e preconceitos costuma invadir a sala de
aula. Saiba como evitá-los e confira algumas propostas de especialistas de
quais conteúdos trabalhar
O Dia do Índio é comemorado em 19 de abril no Brasil para lembrar a data
histórica de 1940, quando se deu o Primeiro Congresso Indigenista
Interamericano. O evento quase fracassou nos dias de abertura, mas teve sucesso
no dia 19, assim que as lideranças indígenas deixaram a desconfiança e o medo
de lado e apareceram para discutir seus direitos, em um encontro marcante.
Por ocasião da data, é comum encontrar nas escolas comemorações com fantasias, crianças pintadas, música e atividades culturais. No entanto, especialistas questionam a maneira como algumas dessas práticas são conduzidas e afirmam que, além de reproduzir antigos preconceitos e estereótipos, não geram aprendizagem alguma. "O índigena trabalhado em sala de aula hoje é, muitas vezes, aquele indígena de 1500 e parece que ele só se mantém índio se permanecer daquele modo. É preciso mostrar que o índio é contemporâneo e tem os mesmos direitos que muitos de nós, 'brancos'", diz a coordenadora de Educação Indígena no Acre, Maria do Socorro de Oliveira.
Por ocasião da data, é comum encontrar nas escolas comemorações com fantasias, crianças pintadas, música e atividades culturais. No entanto, especialistas questionam a maneira como algumas dessas práticas são conduzidas e afirmam que, além de reproduzir antigos preconceitos e estereótipos, não geram aprendizagem alguma. "O índigena trabalhado em sala de aula hoje é, muitas vezes, aquele indígena de 1500 e parece que ele só se mantém índio se permanecer daquele modo. É preciso mostrar que o índio é contemporâneo e tem os mesmos direitos que muitos de nós, 'brancos'", diz a coordenadora de Educação Indígena no Acre, Maria do Socorro de Oliveira.
Saiba o que fazer e o que não fazer no Dia do Índio:
1. Não use o Dia do Índio para mitificar a figura do indígena, com atividades que incluam vestir as crianças com cocares ou pintá-las.
1. Não use o Dia do Índio para mitificar a figura do indígena, com atividades que incluam vestir as crianças com cocares ou pintá-las.
Faça uma discussão sobre a cultura indígena usando fotos, vídeos, música e a
vasta literatura de contos indígenas. "Ser índio não é estar nu ou
pintado, não é algo que se veste. A cultura indígena faz parte da essência da
pessoa. Não se deixa de ser índio por viver na sociedade contemporânea",
explica a antropóloga Majoí Gongora, do Instituto Socioambiental.
2. Não reproduza preconceitos em sala de aula, mostrando o indígena como um ser à parte da sociedade ocidental, que anda nu pela mata e vive da caça de animais selvagens
Mostre aos alunos que os povos indígenas não vivem mais como em 1500. Hoje, muitos têm acesso à tecnologia, à universidade e a tudo o que a cidade proporciona. Nem por isso deixam de ser indígenas e de preservar a cultura e os costumes.
3. Não represente o índio com uma gravura de livro, ou um tupinambá do século 14
Sempre recorra a exemplos reais e explique qual é a etnia, a língua falada, o local e os costumes. Explique que o Brasil tem cerca de 230 povos indígenas, que falam cerca de 180 línguas. Cada etnia tem sua identidade, rituais, modo de vestir e de se organizar. Não se prenda a uma etnia. Fale, por exemplo, dos Ashinkas, que têm ligação com o império Inca; dos povos não-contatados e dos Pankararu, que vivem na Zona Sul de São Paulo.
4. Não faça do 19 de abril o único dia do índio na escola
A Lei 11.645/08 inclui a cultura indígena no currículo escolar brasileiro. Por que não incluir no planejamento de História, de Língua Portuguesa e de Geografia discussões e atividades sobre a cultura indígena, ao longo do ano todo? Procure material de referência e elabore aulas que proponham uma discussão sobre cultura indígena ou sobre elementos que a emprestou à nossa vida, seja na língua, na alimentação, na arte ou na medicina.
5. Não tente reproduzir as casas e aldeias de maneira simplificada, com maquetes de ocas
"Oca" é uma palavra tupi, que não se aplica a outros povos. O formato de cada habitação varia de acordo com a etnia e diz respeito ao seu modo de organização social. Prefira mostrar fotos ou vídeos.
6. Não utilize a figura do índio só para discussões sobre como o homem branco influencia suas vidas
Debata sobre o que podemos aprender com esses povos. Em relação à sustentabilidade, por exemplo, como poderíamos aprender a nos sentir parte da terra e a cuidar melhor dela, tal como fazem e valorizam as sociedades indígenas?
2. Não reproduza preconceitos em sala de aula, mostrando o indígena como um ser à parte da sociedade ocidental, que anda nu pela mata e vive da caça de animais selvagens
Mostre aos alunos que os povos indígenas não vivem mais como em 1500. Hoje, muitos têm acesso à tecnologia, à universidade e a tudo o que a cidade proporciona. Nem por isso deixam de ser indígenas e de preservar a cultura e os costumes.
3. Não represente o índio com uma gravura de livro, ou um tupinambá do século 14
Sempre recorra a exemplos reais e explique qual é a etnia, a língua falada, o local e os costumes. Explique que o Brasil tem cerca de 230 povos indígenas, que falam cerca de 180 línguas. Cada etnia tem sua identidade, rituais, modo de vestir e de se organizar. Não se prenda a uma etnia. Fale, por exemplo, dos Ashinkas, que têm ligação com o império Inca; dos povos não-contatados e dos Pankararu, que vivem na Zona Sul de São Paulo.
4. Não faça do 19 de abril o único dia do índio na escola
A Lei 11.645/08 inclui a cultura indígena no currículo escolar brasileiro. Por que não incluir no planejamento de História, de Língua Portuguesa e de Geografia discussões e atividades sobre a cultura indígena, ao longo do ano todo? Procure material de referência e elabore aulas que proponham uma discussão sobre cultura indígena ou sobre elementos que a emprestou à nossa vida, seja na língua, na alimentação, na arte ou na medicina.
5. Não tente reproduzir as casas e aldeias de maneira simplificada, com maquetes de ocas
"Oca" é uma palavra tupi, que não se aplica a outros povos. O formato de cada habitação varia de acordo com a etnia e diz respeito ao seu modo de organização social. Prefira mostrar fotos ou vídeos.
6. Não utilize a figura do índio só para discussões sobre como o homem branco influencia suas vidas
Debata sobre o que podemos aprender com esses povos. Em relação à sustentabilidade, por exemplo, como poderíamos aprender a nos sentir parte da terra e a cuidar melhor dela, tal como fazem e valorizam as sociedades indígenas?
Consultoria:
Maria do Socorro de Oliveira, coordenadora de Educação Escolar Indígena d a Sec. De Educação do estado do Acre Majoí Gongora, Antropóloga do programa de Povos Indígenas do Brasil do Instituto Socioambiental
O site do Instituto Socioambiental mantém o projeto Povos Indígenas no Brasil que traz uma descrição de várias etnias com uma versão para crianças, com jogos e animações e também uma Sala do Professor
A temática indígena na escola, de Aracy Lopes da Silva, no Domínio Público.
Maria do Socorro de Oliveira, coordenadora de Educação Escolar Indígena d a Sec. De Educação do estado do Acre Majoí Gongora, Antropóloga do programa de Povos Indígenas do Brasil do Instituto Socioambiental
O site do Instituto Socioambiental mantém o projeto Povos Indígenas no Brasil que traz uma descrição de várias etnias com uma versão para crianças, com jogos e animações e também uma Sala do Professor
A temática indígena na escola, de Aracy Lopes da Silva, no Domínio Público.
Labels:
artigos
Possui graduação em Pedagogia pela Universidade Estadual de Mato Grosso do Sul (1999-2003). Tem experiência na área de Educação. Professora concursada-efetiva pela Prefeitura Municipal de Sidrolândia/MS. Pós-Graduada Especialista em Educação pela UFMS/MEC/UNDIME//UEMS. Pós Graduada Especialista em Coordenação Pedagógica. Neuropsicopedagoga Institucional e Clínica.
Contato:
E-mail: pedagogaclaudinha@gmail.com
site; http://canalpedagogico.blogspot.com
Assinar:
Postagens (Atom)