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segunda-feira, 25 de janeiro de 2021

Projeto didático "Volta às Aulas Educação Infantil"



Projeto didático "Volta às Aulas"






Instituição:
Município:
Tema: Volta às Aulas
Turma:  Maternal II
Turno: Matutino/Vespertino
Professora: Claudia de Oliveira Andrade
Duração do Projeto: 1 semana        
Início      Término:
Direção:
Coordenação Pedagógica:


Eixos de Conhecimento: Linguagem Oral,  Movimento, Identidade e Autonomia Pessoal

 Conteúdos: contos infantis; diálogo, ambiente educacional infantil, adaptação escolar, cantigas infantis, brincadeiras, expressão corporal e relações sócio-afetivas.

Justificativa:

O retorno a rotina escolar merece atenção tanto no planejamento e organização das diretrizes quanto na produção das atividades para os estudantes. E, para garantir uma excelente volta às aulas foi elaborado este projeto didático para acolher com qualidade a turma neste ano novo letivo, atendendo as necessidades básicas dos estudantes  (emoções) relacionadas com o ambiente institucional de ensino infantil.  
O Referencial Curricular Nacional de Educação Infantil (1988, Vol. 1, p. 21-22), diz que “As crianças constroem o conhecimento a partir das interações que estabelecem com as outras pessoas e com o meio em que vivem. O conhecimento não se constrói em cópia da realidade, mas fruto de intenso trabalho de criação, significação e ressignificação”.
Os estudiosos, entre eles o psicopedagogo Lev Semenovitch Vygotsky e o filósofo Michel de Montaigne, afirmam que a criança aprende interagindo com o meio ambiente, com outras crianças, com as pessoas à sua volta e com o mundo sob a orientação de adultos ou outros parceiros mais experientes.
Ao entrar na instituição de educação infantil, a criança defronta-se com um mundo a desvelar, mas com ela existe um outro mundo de histórias da sua família, experiências e socializações. E para o desenvolvimento da criança o professor deve mediar essa fase nova para ela, tornando-a prazerosa e rica em descobertas.
Contudo, é de suma importância que o professor proponha atividades com sentido, reais e desafiadoras para as crianças, que sejam, pois, simultaneamente significativas e prazerosas, incentivando sempre a descoberta e a criatividade durante o período letivo na instituição de ensino infantil.

Objetivo Geral:

Criar estratégias didáticas que possam favorecer o desenvolvimento da linguagem oral e a sociabilização durante o período de adaptação da criança no meio ambiente  educacional infantil.

Objetivos Específicos:
Levar os estudantes à:
- Conhecer a escola como um ambiente onde todos têm algo a oferecer;
- Despertar o gosto pelo Centro educacional infantil e pela freqüência as aulas;
- Conhecer as pessoas que trabalham no Centro educacional;
- Identificar os materiais que utilizamos no CMEI;
- Promover o diálogo entre estudante/professor e estudante;
- Desenvolver a expressão corporal e a linguagem oral;

Procedimentos Didáticos ( Metodologia)
As atividades serão desenvolvidas de forma coletiva e individual com a interação professor/estudante/estudante.
Serão formadas as rodinhas da conversa, cantigas e contos infantis.
Será feito um passeio pela instituição de ensino para que as crianças conheçam as dependências da mesma. Promoverá conversas com alguns profissionais que trabalham na escola sobre as suas funções.
Algumas atividades serão desenvolvidas em sala e outras extra sala.

Atividades programadas por áreas de conhecimento:

Linguagem Oral
- Cantigas;
- Roda da leitura (contos infantis);
- Diálogo informal com as crianças;

Movimento:
- Amarelinha;
- Brincadeiras de roda,
- Brincadeiras de equilíbrio  corporal;
-  Brincadeiras com obstáculos;
-  Atividades com músicas e diferentes sons;
- Andar, correr e saltar;
- Brincadeiras com bonecas, carrinhos, ursinhos etc.
- Boliche;
- Lençol furado.

Identidade/Autonomia Pessoal
- Desenvolver a interação entre as crianças/professores;
- Proporcionar e valorizar a amizade;
- Elevar a auto-estima e o respeito pelo ambiente escolar;
- Conhecer o seu nome e identificar o nome dos seus colegas;
- Brincadeiras com bonecas, carrinhos, ursinhos etc.
- Passeio pelas dependências da instituição de ensino;
- Tirar/colocar o sapato;
- Conhecer os seus objetos de uso pessoal e coletivo (roupas, escova de dente, pente, copo, sapatos, mochila etc.

Recursos Didáticos:
Boliche, bolas, bonecas, carrinhos, CDs, aparelho de som, Aparelho de televisão, jogos de encaixe pedagógico, boliche etc. 

Avaliação:
A avaliação será por meio de registro por parte do professor sob forma de observação do desenvolvimento da aprendizagem e da participação dos estudantes tanto individual quanto coletiva durante as atividades propostas na realização deste projeto. Este projeto será acompanhado pela direção e coordenação pedagógica dessa instituição de ensino.

Referência Bibliográfica:

BRASIL. Ministério da Educação e do Desporto.Secretaria de Educação Fundamental.Referencial Curricular Nacional para a educação Infantil. Introdução vol.1. Brasília: MEC, 1998.

                                 Professora

                                                                                                    ................................................................................

OBS: Adaptar em conformidade com a BNCC

Projeto didático "Volta às Aulas"



Instituição:
Município:
Tema: Volta às Aulas                             
Turma: Berçário II, Maternal I e Maternal II.
Turno:
Professores:
Duração do Projeto: 15 dias          Início: ................ à....................
Direção:
Coordenação Pedagógica:
Àreas de Conhecimento: Linguagem Oral,  Movimento, Educação Física e Arte  
Conteúdos: contos infantis; diálogo, cantigas infantis, expressão corporal, relações sócio-afetivas.

Justificativa:
O ano letivo começa e para garantir uma excelente volta às aulas foi elaborado este projeto didático para acolher com qualidade a turma neste ano novo letivo, atendendo as necessidades básicas dos alunos  (emoções) relacionadas com o ambiente institucional de ensino.  
O Referencial Curricular Nacional de Educação Infantil (1988, Vol. 1, p. 21-22), diz que “As crianças constroem o conhecimento a partir das interações que estabelecem com as outras pessoas e com o meio em que vivem. O conhecimento não se contrói em cópia da realidade, mas fruto de intenso trabalho de criação, significação e ressignificação”.
Portanto, estudiosos, entre eles o psicopedagogo Lev Semenovitch Vygotsky e o filósofo Michel de Montaigne, afirmam que a criança aprende interagindo com o meio ambiente, com outras crianças, com as pessoas à sua volta e com o mundo sob a orientação de adultos ou outros parceiros mais experientes.

Objetivo Geral:
Criar estratégias de ensino que possam favorecer o desenvolvimento da linguagem oral e a sociabilização durante o período de adaptação da criança no meio ambiente  escolar infantil.

Objetivos Específicos:
Levar os alunos à:
- Conhecer a escola como um ambiente onde todos têm algo a oferecer;
- Despertar o gosto pela escola e pela freqüência as aulas;
- Conhecer as pessoas que trabalham na Creche;
- Identificar os materiais que utilizamos na escola;
- Promover o diálogo entre aluno/ professor e aluno;
- Desenvolver a expressão corporal e a linguagem oral;

Procedimentos Didáticos ( Metodologia)
As atividades serão desenvolvidas de forma coletiva e individual com a interação professor-aluno.
Serão formadas as rodinhas da conversa, cantigas e contos infantis.
Será feito um passeio pela escola para que as crianças conheçam as dependências dela. Promoverá conversas com alguns profissionais que trabalham na escola.
Atividades diversificadas:
Modelagem com massinha; Jogos de encaixe; Construção com blocos de madeira; Desenho livre com giz de cera; Caixa de brinquedos; Casinha da boneca, construção da primeira página do caderno de comunicados, recebimento de materiais com anotações, música com interpretação (esse ano quero paz no meu coração... Quero um amor maior, amor maior que eu... etc), Confecção de mural volta às aulas, enfeitar a sala de aula para o novo ano letivo, etc.

Atividades desenvolvidas pelas faixa etárias:
Berçário II ( Profª:....................)
- Brincadeiras de roda;
- Brincadeiras Cooperativas;
- Contos infantis com  fantoches;
- Brincar com chocalho, peteca, bolas de meia..
- Atividades com músicas e diferentes sons;
- Exploração de diferentes móbiles;

Maternal I ( Profª:.................... )
- Contos infantis com  fantoches;
- Brincadeiras de roda;
- Brincadeiras Cooperativas;
- Confecção de instrumentos musicais;
- Brincar de casinha;
- Brincar com balões;
- Experimentação da massinha caseira;
- Conto infantil com diferentes fantoches;
- Atividades com músicas e diferentes sons;
- Brincadeiras com obstáculos;
- Exploração de diferentes móbiles;
- Boliche;
- lembrancinha volta às aulas para as crianças.


Maternal II ( Profº:................... )
- Contos infantis com  fantoches;
- Brincadeiras de roda;
- Brincadeiras Cooperativas;
- Brincar de casinha;
- Recreação no pátio;
- Vídeo infantil;
- Brincadeiras livres dirigidas;
- Brincar com balões;
- Experimentação da massinha caseira;
- Conto infantil com diferentes fantoches;
- Atividades com músicas e diferentes sons;

Arte ( Profª: ....................)
- Massinha de modelar ;
- Conto infantil com fantoches;
- Desenho livre com giz no papel pardo;
- Cantigas;
- Brincadeiras com móbiles, bonecas, carrinhos, ursinhos etc.

Educação Física ( Profª: ..........................)
- Pegar, passar e lançar a bola;
- Amarelinha;
- Brincadeiras de roda,
- Brincadeiras de equilíbrio  corporal;
-  Brincadeiras com obstáculos;
-  Atividades com músicas e diferentes sons;
- Andar, correr e saltar;

Recursos Didáticos:
Giz de cera,  bolas, bonecas, carrinhos, CDs, aparelho de som, Aparelho de televisão, jogos de encaixe pedagógico, boliche etc. 

Avaliação:
A avaliação será por meio de registro por parte do professor de cada turma na forma de observação do desenvolvimento da aprendizagem e a participação dos alunos tanto individual e coletiva frente as atividades propostas durante a realização deste projeto. Este projeto será acompanhado pela direção desta instituição e coordenação pedagógica.

Referência Bibliográfica:
Re f e r enc i a l   cur r i cul a r  na c iona l  pa r a   a   educ a ç ão  inf ant i l   / Ministério da Educação e do Desporto, Secretaria de Educação Fundamental.    Brasília: MEC/SEF, 1998, Vol. I.

OBS: Adaptar conforme a BNCC. 

O que é a dislexia?

O que é a dislexia?

A dislexia é a dificuldade da criança em identificar o grafismo das letras e números, ou seja, de relacionar os seus desenhos com o som emitido. “Ela não entende, por exemplo, que a letra “e” tem três perninhas”, explica Moretto, “Não é uma coisa visual, é uma questão do processamento neurológico.” 


Ao contrário do que muitos pensam, ser dislexo não quer dizer, porém, que a criança seja menos inteligente do que outras. As pessoas com o transtorno possuem visão e inteligência normais, a única diferença é que ela apresenta uma dificuldade de leitura. 


A fonoaudióloga explica que a dislexia é uma doença crônica e não tem cura, mas, com um acompanhamento adequado, pode ser facilmente controlada. Para se ter uma ideia do quão comum a dislexia é, estima-se que 5% a 17% da população mundial seja portadora do distúrbio, de acordo com a Associação Brasileira de Dislexia (ABD).


Como diagnosticar

De acordo com Moretto, a dislexia pode ser diagnosticada na fase de pós-alfabetização da criança, que ocorre entre os 8 e 10 anos de idade. Se nessa idade a criança apresentar uma leitura lenta e difícil - como se ainda estivesse aprendendo as letras - isto é um sinal de alerta.  


O transtorno pode ser inicialmente identificado tanto pelos responsáveis quanto pelos professores e os sintomas mais comuns são:


  • Desatenção;

  • Dificuldade em estabelecer relação do som com o símbolo;

  • Inversões de letras, como “D” e “T”;

  • Confusão de símbolos matemáticos;

  • Falta de foco e concentração;

  • Desinteresse por assuntos escolares.

  • Falta tardia;

  • Aprendizagem lenta de novas palavras;

  • Atraso na aprendizagem da leitura.


Moretto afirma que é normal que as crianças com dislexia se esquivem na hora de fazer a lição de casa, por exemplo. Essa falta de interesse acontece não porque ela não quer aprender, mas porque ela não entende o que está sendo ensinado.


Os sintomas citados acima podem estar atrelados também a outros tipos de distúrbios, sendo assim, é importante que os pais procurem por profissionais que os ajudem a descartar outras possibilidades até chegar na dislexia. 


Segundo a fonoaudióloga, ao realizar este processo de eliminação, o especialista deve levar em consideração fatores como: o desenvolvimento infantil da criança; se ela teve um nascimento correto; se ela não tem algum problema visual; e se não sofreu nenhuma perda durante os primeiros anos de vida, como má nutrição, falta de estímulos sensoriais e de carinho. 


Quais profissionais podem ajudar a diagnosticar a dislexia?

Para que o transtorno possa ser diagnosticado de maneira assertiva e para que o tratamento seja definido, os responsáveis devem procurar a ajuda de um neurologista. O médico com essa especialidade é o único que pode determinar se a criança realmente tem ou não dislexia. Após diagnosticada, a criança necessitará de acompanhamento profissional, pelo menos nos primeiros anos, de uma fonoaudióloga, psicoterapeuta ou de uma terapeuta ocupacional (T.O).


5 celebridades que são portadoras de dislexia

Diversas celebridades e cientistas renomados aprenderam a conviver com a dislexia e obtiveram grande sucesso em suas profissões. Veja abaixo 10 famosos que são portadores do transtorno:


  1. Albert Einstein
    O físico alemão, ganhador do prêmio Nobel de Física em 1921 foi portador de dislexia e obteve baixo rendimento escolar por conta do distúrbio.
  2. Vicent Van Gogh
    Segundo a ABD, Van Gogh foi um dos mais célebres pintores de todos os tempos, e contribuiu para o nascimento da arte cubista e surrealista. 

  3. Steve Jobs
    Fundador da Apple, Steve Jobs foi um dos maiores nomes da computação mundial e conviveu com a dislexia durante toda a sua vida.

  4. Tom Cruise
    Indicado para três Oscars ao longo de sua carreira, Tom Cruise conta que a dislexia quase pôs um fim prematuro a sua carreira como ator. Diagnosticado com a doença aos 7 anos de idade, Tom Cruise sofreu com dificuldades para ler até a sua vida adulta, até que encontrou o Study Technology - Tecnologia de Estudo, em português - um método de aprendizado desenvolvido por L. Ron Hubbard para alunos com dificuldade de compreensão.
  5. Agatha Christie A própria escritora britânica, que sofria de problemas de aprendizado por conta da dislexia, afirmava que “escrita e ortografia sempre foram muito difíceis para mim.” Segundo Agatha, ela era  péssima soletrando e tinha muita dificuldade em gravar números, mas nem por isso deixou de seguir seus sonhos em se tornar uma escritora. 


Como lidar com a dislexia na educação infantil

Apesar de ser uma doença comum no Brasil, muitas escolas não possuem a estrutura necessária para acomodar alunos com dislexia ou profissionais capacitados para lidar com as necessidades dessas crianças, principalmente na rede pública de ensino.


Moretto explica que, para que os estudantes com dislexia possam obter sucesso na vida acadêmica, as instituições precisam estar preparadas. “A professora deve adaptar o material e todo o contexto pedagógico para a criança.”  


Mas como o material pode ser adaptado? A fonoaudióloga esclarece que cada criança é um contexto e uma história, mas, de modo geral, para que o aluno possa assimilar o conteúdo de maneira mais eficiente, todas as disciplinas devem ser transmitidas oralmente, visto que as crianças disléxicas têm dificuldade em ler, mas facilidade no ouvir.


Ensino a distância e dislexia

O isolamento social tem sido um período desafiador para muitos pais, alunos e professores que estão tendo que se adaptar a um modelo de ensino pouco utilizado na educação básica, o EaD. 

Se as aulas remotas já são complicadas para as crianças que não possuem dificuldades de aprendizagem, elas podem ser ainda mais problemáticas para os estudantes com dislexia. Pensando nisso, a Associação Brasileira de Dislexia preparou um e-book gratuito com orientações a pais de crianças portadoras do distúrbio para ajudar os filhos durante este período de ensino a distância.


Como pudemos ver, a dislexia na educação infantil é mais comum do que parece, porém, é necessário que os pais, a instituição, os professores e profissionais especializados trabalhem em conjunto para garantir que os alunos com o transtorno se mantenham motivados e interessados em seguir seus estudos.

https://www.melhorescola.com.br/artigos/dislexia-na-educacao-infantil-o-que-e-como-tratar-e-os-desafios-no-processo-de-aprendizagem