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domingo, 10 de janeiro de 2016

Sala de aula ideal










Sugestões didáticas retiradas da revista Educação Infantil Ano V nº 27

Painel para parede de sala de aula



 
Este painel eu fiz para a minha sala de aula do Maternal II (vesp). 

domingo, 3 de janeiro de 2016

Guia Prático da NOVA ORTOGRAFIA

Versão atualizada de acordo com o VOLP

por Douglas Tufano
(Professor e autor de livros didáticos de língua portuguesa)

O objetivo deste guia é expor ao leitor, de maneira objetiva, as alterações introduzidas na ortografia da língua portuguesa pelo Acordo Ortográfico da Língua Portuguesa, assinado em Lisboa, em 16 de dezembro de 1990, por Portugal, Brasil, Angola, São Tomé e Príncipe, Cabo Verde, Guiné-Bissau, Moçambique e, posteriormente, por Timor Leste. No Brasil, o Acordo foi aprovado pelo Decreto Legislativo no 54, de 18 de abril de 1995.

Esse Acordo é meramente ortográfico; portanto, restringe-se à língua escrita, não afetando nenhum aspecto da língua falada. Ele não elimina todas as diferenças ortográficas observadas nos países que têm a língua portuguesa como idioma oficial, mas é um passo em direção à pretendida unificação ortográfica desses países.

Este guia foi elaborado de acordo com a 5.ª edição do Vocabulário Ortográfico da Língua Portuguesa (VOLP), publicado pela Academia Brasileira de Letras em março de 2009. Mudanças no alfabeto
O alfabeto passa a ter 26 letras. Foram reintroduzidas as letras k, w e y. O alfabeto completo passa a ser:
A B C D E F G H I J
K L M N O P Q R S
T U V W X Y Z
As letras k, w e y, que na verdade não tinham desaparecido da maioria dos dicionários da nossa língua, são usadas em várias situações. Por exemplo:

na escrita de símbolos de unidades de medida: km (quilômetro), kg (quilograma), W (watt);
na escrita de palavras e nomes estrangeiros (e seus derivados): show, playboy, playground, windsurf, kung fu, yin, yang, William, kaiser, Kafka, kafkiano.

Trema
Não se usa mais o trema (¨), sinal colocado sobre a letra u para indicar que ela deve ser pronunciada nos grupos gue, gui, que, qui.

Como era Como fica
agüentar aguentar
argüir arguir
bilíngüe bilíngue
cinqüenta cinquenta
delinqüente delinquente
eloqüente eloquente
ensangüentado ensanguentado
eqüestre equestre
freqüente frequente
lingüeta lingueta
lingüiça linguiça
qüinqüênio quinquênio
sagüi sagui
seqüência sequência
seqüestro sequestro
tranqüilo tranquilo

Atenção: o trema permanece apenas nas palavras estrangeiras e em suas derivadas. Exemplos: Müller, mülleriano.

Mudanças nas regras de acentuação
1. Não se usa mais o acento dos ditongos abertos éi e ói das palavras paroxítonas (palavras que têm acento tônico na penúltima sílaba).

Como era Como fica
alcalóide alcaloide
alcatéia alcateia
andróide androide
apóia (verbo apoiar)apoia
apóio (verbo apoiar)apoio
asteróide asteroide
bóia boia
celulóide celuloide
clarabóia claraboia
colméia colmeia
Coréia Coreia
debilóide debiloide
epopéia epopeia
estóico estoico
estréia estreia
estréio (verbo estrear) estreio
geléia geleia
heróico heroico
idéia ideia
jibóia jiboia
jóia joia
odisséia odisseia
paranóia paranoia
paranóico paranoico
platéia plateia
tramóia tramoia

Atenção:
essa regra é válida somente para palavras paroxítonas. Assim, continuam a ser acentuadas as palavras oxítonas e os monossílabos tônicos terminados em éis e ói(s). Exemplos: papéis, herói, heróis, dói (verbo doer), sóis etc.

2. Nas palavras paroxítonas, não se usa mais o acento no i e no u tônicos quando vierem depois de um ditongo.

Como era Como fica
baiúca baiuca
bocaiúva bocaiuva*
cauíla cauila**
*  bacaiuva = certo tipo de palmeira
**cauila = avarento


Atenção:

se a palavra for oxítona e o i ou o u estiverem em posição final (ou seguidos de s), o acento permanece. Exemplos: tuiuiú, tuiuiús, Piauí;
se o i ou o u forem precedidos de ditongo crescente, o acento permanece. Exemplos: guaíba, Guaíra.
3. Não se usa mais o acento das palavras terminadas em êem e ôo(s).

Como era Como fica
abençôo abençoo
crêem (verbo crer) creem
dêem (verbo dar) deem
dôo (verbo doar) doo
enjôo enjoo
lêem (verbo ler) leem
magôo (verbo magoar) magoo
perdôo (verbo perdoar) perdoo
povôo (verbo povoar) povoo
vêem (verbo ver) veem
vôos voos
zôo zoo


4. Não se usa mais o acento que diferenciava os pares pára/para, péla(s)/pela(s), pêlo(s)/pelo(s), pólo(s)/polo(s) e pêra/pera.

Como era Como fica
Ele pára o carro. Ele para o carro.
Ele foi ao pólo Norte. Ele foi ao polo Norte.
Ele gosta de jogar pólo. Ele gosta de jogar polo.
Esse gato tem pêlos brancos. Esse gato tem pelos brancos.
Comi uma pêra. Comi uma pera.

Atenção:

- Permanece o acento diferencial em pôde/pode. Pôde é a forma do passado do verbo poder (pretérito perfeito do indicativo), na 3ª pessoa do singular. Pode é a forma do presente do indicativo, na 3ª pessoa do singular.
Exemplo: Ontem, ele não pôde sair mais cedo, mas hoje ele pode.

- Permanece o acento diferencial em pôr/por. Pôr é verbo. Por é preposição. Exemplo: Vou pôr o livro na estante que foi feita por mim.

- Permanecem os acentos que diferenciam o singular do plural dos verbos ter e vir, assim como de seus derivados (manter, deter, reter, conter, convir, intervir, advir etc.). Exemplos:
Ele tem dois carros. / Eles têm dois carros.
Ele vem de Sorocaba. / Eles vêm de Sorocaba.
Ele mantém a palavra. / Eles mantêm a palavra.
Ele convém aos estudantes. / Eles convêm aos estudantes.
Ele detém o poder. / Eles detêm o poder.
Ele intervém em todas as aulas. / Eles intervêm em todas as aulas.

- É facultativo o uso do acento circunflexo para diferenciar as palavras forma/fôrma. Em alguns casos, o uso do acento deixa a frase mais clara. Veja este exemplo: Qual é a forma da fôrma do bolo?

5. Não se usa mais o acento agudo no u tônico das formas (tu) arguis, (ele) argui, (eles) arguem, do presente do indicativo dos verbos arguir e redarguir.

6. Há uma variação na pronúncia dos verbos terminados em guar, quar e quir, como aguar, averiguar, apaziguar, desaguar, enxaguar, obliquar, delinquir etc. Esses verbos admitem duas pronúncias em algumas formas do presente do indicativo, do presente do subjuntivo e também do imperativo. Veja:

se forem pronunciadas com a ou i tônicos, essas formas devem ser acentuadas.
Exemplos:
verbo enxaguar: enxáguo, enxáguas, enxágua, enxáguam; enxágue, enxágues, enxáguem.
verbo delinquir: delínquo, delínques, delínque, delínquem; delínqua, delínquas, delínquam.
se forem pronunciadas com u tônico, essas formas deixam de ser acentuadas.
Exemplos (a vogal sublinhada é tônica, isto é, deve ser pronunciada mais fortemente que as outras):
verbo enxaguar: enxaguo, enxaguas, enxagua, enxaguam; enxague, enxagues, enxaguem.
verbo delinquir: delinquo, delinques, delinque, delinquem; delinqua, delinquas, delinquam.
Atenção: no Brasil, a pronúncia mais corrente é a primeira, aquela com a e i tônicos.


Uso do hífen com compostos
1. Usa-se o hífen nas palavras compostas que não apresentam elementos de ligação. Exemplos: guarda-chuva, arco-íris, boa-fé, segunda-feira, mesa-redonda, vaga-lume, joão-ninguém, porta-malas, porta-bandeira, pão-duro, bate-boca.

*Exceções: Não se usa o hífen em certas palavras que perderam a noção de composição, como
girassol, madressilva, mandachuva, pontapé, paraquedas, paraquedista, paraquedismo.

2. Usa-se o hífen em compostos que têm palavras iguais ou quase iguais, sem elementos de ligação. Exemplos: reco-reco, blá-blá-blá, zum-zum, tico-tico, tique-taque, cri-cri, glu-glu, rom-rom, pingue-pongue, zigue-zague, esconde-esconde, pega-pega, corre-corre.

3. Não se usa o hífen em compostos que apresentam elementos de ligação. Exemplos: pé de moleque, pé de vento, pai de todos, dia a dia, fim de semana, cor de vinho, ponto e vírgula, camisa de força, cara de pau, olho de sogra.

Incluem-se nesse caso os compostos de base oracional. Exemplos: maria vai com as outras, leva e traz, diz que diz que, deus me livre, deus nos acuda, cor de burro quando foge, bicho de sete cabeças, faz de conta.

* Exceções: água-de-colônia, arco-da-velha, cor-de-rosa, mais-que-perfeito, pé-de-meia, ao deus-dará, à queima-roupa.

4. Usa-se o hífen nos compostos entre cujos elementos há o emprego do apóstrofo. Exemplos: gota-d'água, pé-d'água.

5. Usa-se o hífen nas palavras compostas derivadas de topônimos (nomes próprios de lugares), com ou sem elementos de ligação. Exemplos:


Belo Horizonte - belo-horizontino

Porto Alegre - porto-alegrense

Mato Grosso do Sul - mato-grossense-do-sul

Rio Grande do Norte - rio-grandense-do-norte

África do Sul - sul-africano

6. Usa-se o hífen nos compostos que designam espécies animais e botânicas (nomes de plantas, flores, frutos, raízes, sementes), tenham ou não elementos de ligação. Exemplos: bem-te-vi, peixe-espada, peixe-do-paraíso, mico-leão-dourado, andorinha-da-serra, lebre-da-patagônia, erva-doce, ervilha-de-cheiro, pimenta-do-reino, peroba-do-campo, cravo-da-índia.

Obs.: não se usa o hífen, quando os compostos que designam espécies botânicas e zoológicas são empregados fora de seu sentido original. Observe a diferença de sentido entre os pares:
a) bico-de-papagaio (espécie de planta ornamental) - bico de papagaio (deformação nas vértebras).
b) olho-de-boi (espécie de peixe) - olho de boi (espécie de selo postal).Uso do hífen com prefixos.

As observações a seguir referem-se ao uso do hífen em palavras formadas por prefixos (anti, super, ultra, sub etc.) ou por elementos que podem funcionar como prefixos (aero, agro, auto, eletro, geo, hidro, macro, micro, mini, multi, neo etc.).

Casos gerais

1. Usa-se o hífen diante de palavra iniciada por h. Exemplos:
anti-higiênico
anti-histórico
macro-história
mini-hotel
proto-história
sobre-humano
super-homem
ultra-humano

2. Usa-se o hífen se o prefixo terminar com a mesma letra com que se inicia a outra palavra. Exemplos:
micro-ondas
anti-inflacionário
sub-bibliotecário
inter-regional

3. Não se usa o hífen se o prefixo terminar com letra diferente daquela com que se inicia a outra palavra. Exemplos:
autoescola
antiaéreo
intermunicipal
supersônico
superinteressante
agroindustrial
aeroespacial
semicírculo

* Se o prefixo terminar por vogal e a outra palavra começar por r ou s, dobram-se essas letras. Exemplos:
minissaia
antirracismo
ultrassom
semirreta

Casos particulares

1. Com os prefixos sub e sob, usa-se o hífen também diante de palavra iniciada por r. Exemplos:
sub-região
sub-reitor
sub-regional
sob-roda

2. Com os prefixos circum e pan, usa-se o hífen diante de palavra iniciada por m, n e vogal. Exemplos:
circum-murado
circum-navegação
pan-americano

3. Usa-se o hífen com os prefixos ex, sem, além, aquém, recém, pós, pré, pró, vice. Exemplos:
além-mar
além-túmulo
aquém-mar
ex-aluno
ex-diretor
ex-hospedeiro
ex-prefeito
ex-presidente
pós-graduação
pré-história
pré-vestibular
pró-europeu
recém-casado
recém-nascido
sem-terra
vice-rei

4. O prefixo co junta-se com o segundo elemento, mesmo quando este se inicia por o ou h. Neste último caso, corta-se o h. Se a palavra seguinte começar com r ou s, dobram-se essas letras. Exemplos:
coobrigação
coedição
coeducar
cofundador
coabitação
coerdeiro
corréu
corresponsável
cosseno

5. Com os prefixos pre e re, não se usa o hífen, mesmo diante de palavras começadas por e. Exemplos:
preexistente
preelaborar
reescrever
reedição

6. Na formação de palavras com ab, ob e ad, usa-se o hífen diante de palavra começada por b, d ou r. Exemplos:
ad-digital
ad-renal
ob-rogar
ab-rogar


Outros casos do uso do hífen

1. Não se usa o hífen na formação de palavras com não e quase. Exemplos:
(acordo de) não agressão
(isto é um) quase delito

2. Com mal*, usa-se o hífen quando a palavra seguinte começar por vogal, h ou l. Exemplos:
mal-entendido
mal-estar
mal-humorado
mal-limpo

* Quando mal significa doença, usa-se o hífen se não houver elemento de ligação. Exemplo: mal-francês. Se houver elemento de ligação, escreve-se sem o hífen. Exemplos: mal de lázaro, mal de sete dias.

3. Usa-se o hífen com sufixos de origem tupi-guarani que representam formas adjetivas, como açu, guaçu, mirim. Exemplos:
capim-açu
amoré-guaçu
anajá-mirim

4. Usa-se o hífen para ligar duas ou mais palavras que ocasionalmente se combinam, formando não propriamente vocábulos, mas encadeamentos vocabulares. Exemplos:
ponte Rio-Niterói
eixo Rio-São Paulo

5. Para clareza gráfica, se no final da linha a partição de uma palavra ou combinação de palavras coincidir com o hífen, ele deve ser repetido na linha seguinte. Exemplos:

Na cidade, conta-
-se que ele foi viajar.

O diretor foi receber os ex-
-alunos.


REFERÊNCIA:

http://michaelis.uol.com.br/moderno/portugues/index.php?typePag=novaortografia






























segunda-feira, 7 de dezembro de 2015

Lembrancinhas Final de Ano

Lembrancinhas Final do Ano para minha turminha do Maternal II. Grata pela colaboração Prof. Roseli e Aux. Landerson.  Ano 2015.

quinta-feira, 19 de novembro de 2015

Painel Natal


sábado, 14 de novembro de 2015

Atividade: Árvore de Natal

Atividade de sala com o tema Árvore de Natal com a minha turminha do Maternal II, ano 2010.

segunda-feira, 26 de outubro de 2015

atividades para o Dia da Bandeira

terça-feira, 1 de setembro de 2015

Confecção de bichinhos de jardim




Sugestões retiradas da Revista Guia Prático para professores de Educação Infantil, ano 6, nº65, 2008.

segunda-feira, 10 de agosto de 2015

Painel Folclore

Projeto didático "Brincando e aprendendo com parlendas"




INSTITUIÇÃO:
TURMA: TURNO:
PROFESSORA:
DURAÇÃO DO PROJETO: ...../...../.......À ..../....../......
DIREÇÃO:
COORDENAÇÃO:
TEMA DO PROJETO: Brincando e Aprendendo com Parlendas
TURMA: Educação Infantil
AREAS DE CONHECIMENTO: Linguagem Oral/Escrita, Natureza/Sociedade, Musicalidade, Artes Plásticas e Movimento
CONTEÚDOS: Parlendas, cores, coordenação motora fina/grossa, ritmo corporal e percepção auditiva/visual.

JUSTIFICATIVA:

Em geral as crianças sentem-se muito atraídas pelas parlendas, por ser um tipo de texto com ritmo e sonoridade que diverte e ensina, favorecendo as atividades com leitura e escrita. Nesse sentido este projeto objetiva o desenvolvimento da linguagem oral e da expressão corporal dos alunos através das parlendas.
Em nossa sociedade do conhecimento, o papel da escola ganha nova importância. Está nas mãos da escola, criar espaços e tempos para que as crianças vivam plenamente sua infância, desenvolvam sua criatividade ao invés de reproduzir comportamentos estereotipados, adquiram uma bagagem cultural que lhes permita inserir-se criticamente na sociedade, sendo capazes de transformá-la. ransmitir o legado cultural constituído pela humanidade é uma das funções primordiais da educação.
O resgate da tradição cultural e do folclore infantil presente nas parlendas, adivinhas e trava-línguas é uma das funções deste processo, pois esse tesouro constituído ao longo dos séculos não pode ser perdido.
Vale a pena trazer as cantigas e parlendas para a educação infantil por uma série de fatores, como nos lembra Fanny Abramovich: pelo seu valor social, pois “vieram de tão antigamente, quando as avós de nossas avós já faziam roda, davam as mãos e cantavam por horas essas cirandas tão belas, tão plenas de elementos importantes, significativos, belos”; pelas possibilidades de amadurecimento emocional que carregam em seus textos: “quanta declaração de amor, quanto ciuminho, quanta inveja passava na cabeça de todos”, pela expressão corporal que permitem e pelo conhecimento do corpo, “tantas outras aproximações corporais que uma ciranda proporciona”, pela brincadeira e pelo movimento em si: “usar todos os movimentos, brincando de modo gostoso, solto, fora da sala de aula... no mundo”.

OBJETIVO GERAL:

Permitir que as crianças possam brincar com parlendas, trava-línguas em atividades rítmicas que trabalhem percepção sonora, atenção e concentração, através do resgate da nossa herança cultural

OBJETIVOS ESPECÍFICOS:

Levar os alunos à:

- Propiciar a ampliação da linguagem oral;
- Dar ao aluno a oportunidade de memorizar e reproduzir rimas e parlendas;
- Desenvolver a percepção auditiva e visual através de parlendas;
- Produzir diversas técnicas plásticas tais como: desenho, modelagem, colagem e pintura através das parlendas;
- Desenvolver a coordenação motora;
- Desenvolver a sociabilização.

MATERIAIS NECESSÁRIOS:
CDs, aparelho de som, cartolinas, pincéis atômicos, giz de cera, tesoura, DVD, aparelho de televisão, gravuras, livros didáticos, livros de parlendas, máquina digital, papel manilha etc.

METODOLOGIA ( DESENVOLVIMENTO):
-Contar para os alunos parlendas ;
- Cantar e dançar a música em vários ritmos até que os alunos conheçam e
entendam o ritmo e a letra;
- Pedir que imitem através de gestos os ritmos da parlenda;
- Escrever várias parlendas em cartolinas e fixar na sala de aula;
- Organizar pequenos círculos onde cada aluno ouvirão e acompanharão com gestos várias parlendas.

CULMINÂNCIA:
Será feita uma exposição através de um painel com todas as atividades realizadas pelos alunos (as) durante o desenvolvimento do projeto para as demais turmas da instituição.

AVALIAÇÃO:
Será através de registro por parte do professor(a) de cada aluno (a) do desenvolvimento da aprendizagem frente as atividades individuais e coletivas propostas durante a realização do projeto em destaque.

livrinho Iara















livrinho conto infantil Saci
















Brincadeiras folclóricas


DANÇA DA CADEIRA ( 7 anos)
Como brincar

1. Coloque as cadeiras em fileira de acordo com o desenho. Deverá haver uma cadeira a menos do que o número de participantes. 2. Ao som da música bem animada, todos com as mãos para trás, começam a dançar em volta das cadeiras no ritmo da música. 3. Um adulto controla a música 4. Quando a música parar as crianças deverão sentar rapidamente nas cadeiras. O jogador que não conseguir se sentar será eliminado da brincadeira 5. A cada parada da música, retire uma cadeira. 6. O jogador que ficar por último é o vencedor do jogo. * caminho de Jerusalém é o outro nomes desta brincadeira

BATATA QUENTE (7 anos)

Como brincar 3. As crianças sentam-se no chão, formando um círculo. 4. Peça para o jogador mais velho ou um adulto para controlara música, parando de vez em quando. 5. Enquanto a música estiver tocando, todos vão passando a batata de mão em mão, conforme o ritmo da música. Se for lenta, bem devagar; se for agitada, bem depressa. 6. Quando a música parar, aquele que estiver com a batata na mão sairá da brincadeira. 7. Se alguém tentar passar a batata depois que a música parar , também será eliminado. 8. O jogo termina quando ficar apenas um jogador, que será o vencedor

CANTIGA DE RODA: ( 6 anos)

A LINDA ROSA JUVENIL -


A linda rosa juvenil, juvenil, } Entra a Rosa e fica no centro da roda A linda rosa juvenil, juvenil. Vivia alegre no seu lar, no seu lar } A Rosa finge brincar de um lado para o outro. Vivia alegre no seu lar, no seu lar. Um dia veio uma bruxa má, muito má } Entra a Bruxa Um dia veio uma bruxa má, muito má. E adormeceu a rosa assim, bem assim... } A Rosa vai se abaixando aos pouquinhos, até E adormeceu a rosa assim, bem assim... ficar de cócoras. - Não há de acordar jamais,nunca mais Não há de acordar jamais,nunca mais. } A Bruxa sai - O tempo correu a passar, a passar, } As crianças rodam com rapidez O tempo correu a passar, a passar, O mato cresceu ao redor, ao redor } As crianças da roda levantam os braços O mato cresceu ao redor, ao redor. Um dia veio um belo rei, belo rei } Entra o Rei Um dia veio um belo rei, belo rei E despertou a Rosa assim, bem assim }- O Rei beija a Rosa e vai levantando-a com as E despertou a Rosa assim, bem assim mãos. E eles viveram mui felizes, mui felizes } O Rei dança com a Rosa, no centro da roda. E eles viveram mui felizes, mui felizes Todos cantam batendo palmas.


Faz-se um circulo e uma criança roda o círculo por fora com um Cinto ou (chicotinho).
Em circulo, todas as crianças batem palmas e cantam: "chicotinho queimado, custa dois cruzados, quem olhar pra trás ganha chinelada..." A criança que circula pelo lado de fora deixa o cinto cair por trás de uma das crianças da roda. Se esta criança não perceber terá como castigo, chicotadas leves no bumburn. Case perceba, apanha o chicotinho e corre atrás de quem deixou cair o chicotinho até que ela escape o seu lugar na roda. E assim reinicia a brincadeira, até que todos participem. 2.

BRINCADEIRA: BRASIL X ESTADOS UNIDOS Faz-se duas filas com números iguais. Duas crianças se posicionam de dois a três metros das filas e cada uma segura uma bandeira. Em seguida a 1ª criança da fila corre até a criança e entrega a bandeira para a 2ª criança da fila. A 2ª criança corre até a criança da bandeira, entrega a bandeira, contorna a criança e se posiciona no ultimo lugar da fila. E assim sucessivamente até o último da fila. Vence "a fila que terminar primeiro."