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sexta-feira, 12 de junho de 2015

atividades realizadas com o tema "festa junina"




Algumas atividades realizadas com a minha turminha do "Maternal II" com o tema Festa Junina.

Peça e passos de quadrilha

Quadrilha e Casamento Caipira
Folclore Brasileiro

Tipo: peça e dança.
Personagens: Noivo, noiva, pai da noiva, xerife, padre; vários casais.

1. Os pares, de braços dados, entram em fila, dão uma volta no salão, e param próximo a mesa/altar.
Ordem da entrada: noivos, padre e viúva, pais do noivo, pais da noiva, xerife e mulher, convidados.

2. Realiza-se o casamento. (o texto abaixo é uma sugestão cômica e com fala "caipira").
    Xerife (X): Hoje vim acá no Arraiá pra módi casá esse par di moçus que pretendi formá uma famía nova nu arraiá dus sapus, sabiá e tico-tico donde vancês tudo móra. Padre (P): U novio qui é fio du fazendêro Mané Pistola mais sua muié comadre Agostinha si chama Inhozinho Manduca Pinduca, i a novia qui é fia du comendadô Chico Chicote mais sua muié comadre Nicota, si chama Chica Brotoeja. X: Prá ocês num fazê fofoca falando só verdade peçu a toda moçada aqui reunida si subé qui já são casadus notras parages avisá prá eu num arrealizá este casório. P: Vamus moçada, ocês acha qui podi ele cum ela ajuntá seus trapus hoje? Intão vamus prá frente mi arrespondendo... (O noivo ameaça fugir, mas o pai da noiva, aponta uma espingarda e o traz de volta) P: Ocê, Manduca Pinduca, arrecebe Chica Brotoeja? Noivo: Eu Manduca Pinduca arrecebo á vosmecê Chica Brotoeja como minha muié legítima i verdadêra. P: I vancê, Chica Brotoeja? Noiva: Eu, Chica Brotoeja, arrecebo a vois Sinhozinho Manduca Pinduca como meu legítimo i verdadêro maridu. P: Depois dessas adeclaração tudo pessoar eu vô a declará vancês casadus: maridu i muié. Prá ocês vivê cum muito amô, um só pru ôtru nu seu rancho sem oiá pra mais ninguém. CApinandu a roça de mío, cuidando das prantação i povoandu o arraiá cum argumas dúzia de fios pru mundu num acabá. X: Vamus dançá a quadria ocês tudo, pessoar!
3. Formar novamente a fila. O "cantador" da quadrilha deve anunciar os passos (em negrito): Passeio dos Namorados.
Cada um com seu par, de braços dados em fila.
Olha os cumprimentos Se dividem em dois grupos, sem desfazer os casais, um grupo de frente para o outro.

Cumprimento das damas.
As damas vão até o meio, dançando e segurando a saia. Quando se encontram no meio, fazem uma reverência graciosa. Enquanto isso os homens batem palmas.
Anarriê
As damas voltam de costas ao seu lugar.

Cumprimento de cavalheiros
Os cavalheiros vão até o centro, batendo os pés e com as mãos para trás. Quando se encontram tiram o chapéu e se curvam.
Anarrieê
Recolocam o chapéu e voltam de costas ao seu lugar.

A Galope
De cada uma dos grupos, saem 2 pares "cavalgando", se cruzam no meio e trocam de lugar.

Passeio dos Namorados
Caminho da roça
Os pares se desfazem, passando cada dama para frente do seu par, e continuam andando em fila. (atenção para que fique intercalado - dama, cavalheiro, dama, cavalheiro)

    Olha o trem! Cada um pega na cintura da pessoa a sua frente. Enguiçou! Param... Marcha-à-ré! Andam de costas em trem Consertou! Seguir em frente. Olha a chuva! Cada um coloca as mãos entrelaçadas sobre a própria cabeça. Já passou! Os cavalheiros colocam os braços para trás, as damas seguram a saia. Olha a cobra! Todos gritam "Ui!" e se viram - a fila agora anda em sentido contrário ao que vinha. Já foi embora! Todos gritam "Oba" e se viram - a fila volta a andar no sentido inicial.
Grande roda
Se dão as mãos e formam uma roda (atenção para que fique intercalado - dama, cavalheiro, dama, cavalheiro)
Damas ao centro
Manter 2 rodas, a de cavalheiros por fora e a de damas por dentro.

Cestinha de Rosas
Cada dama deve parar à direita de seu par. Os cavalheiros levantam os braços e as damas passam por baixo. Girar.

Grande Roda
Desfazem a cesta e se dão as mãos.

Cavalheiros ao centro
Cestinha de cravos
Cada cavalheiro deve parar à direita de seu par. As damas levantam os braços e os cavalheiros passam por baixo. Girar.

Grande roda.
Olha o caracol!
A noiva puxa a fila, sem desfazer a roda, e começa a formar uma serpentina dentro da roda, até chegar ao centro.
Desmanchar
A noiva volta e começa a desfazer, até conseguir formar a grande roda de novo.

Passeio dos Namorados
Formar os pares novamente, e andar em fila (sempre damas atras de damas e cavalheiros atrás de cavalheiros).

Olha o Túnel!
Os noivos param e se dão as mãos no alto, por cima da cabeça, formando uma "casinha", o próximo par, passa por debaixo do tunel e forma também a "casinha" e assim sucessivamente, até todos passarem. Os noivos então desfazem a sua "casinha" passam por debaixo de todo o tunel e se dão os braços, formando o "Passeio dos namorados"; cada par então também desmonta a "casinha" passa pelo tunel e o vão desfazendo.

Hora do Baile
Os casais param e formam uma roda bem aberta.
Valsa dos noivos
Os noivos vão para o meio da roda e dançam.
Viva o padre!
O padre e seu par se juntam aos noivos.
Viva o xerife!
O xerife e seu par se juntam aos noivos.
A dança agora é geral!
Todos valsam.
Lá vem o arara!
Um cavalheiro sem par entra na roda com um cabo de vassoura e o entrega para qualquer cavalheiro da roda e dança com a dama dele. O cabo de vassoura vai sendo passado entre os cavalheiros até a valsa acabar.

Cada um com seu par!
Passeio dos namorados
Despedida
Vão saindo acenando, as damas com a mão (ou com um lenço), os cavalheiros com o chapéu. 

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sexta-feira, 3 de abril de 2015

O Brasil do tempo de Cabral

A Primeira Missa no Brasil, do pintor Victor Meirelles, permite discutir a chegada dos colonizadores portugueses e sua representação na arte

 

DESCRICAO-DA-FOTO+CREDITO

Esta pintura ao lado é uma das  mais conhecidas telas históricas brasileiras, A Primeira Missa no Brasil, de 1860, pintada pelo catarinense Victor Meirelles (1832-1903). A obra representa a missa celebrada pelo frei Henrique Soares de Coimbra em Porto Seguro (BA) em 26 de abril de 1500, domingo de Páscoa, quatro dias depois do desembarque dos portugueses no Brasil.  

(A Primeira Missa no Brasil, do pintor Victor Meirelles)


Você poderá fazer o download do pôster dessa pintura, que será útil para ensinar a ler uma obra de arte pelo viés dos aspectos históricos, segundo a professora de História e especialista em Educação Maria Lima, de São Paulo. Isto requer que o professor estimule os estudantes não só a descrevê-la e dizer o que pode significar, mas também que aprenda a fazer perguntas para a obra e o artista. Também é importante levá-los a relacionar o que já sabem e o que estão aprendendo com a obra artística analisada. Desta forma, ela deixa de ser só ilustração e passa a ser vista como objeto cultural.
Lima preparou a seguinte sugestão de aula com base em A Primeira Missa no Brasil, indicada para turmas de 4ª série. O trabalho de análise do quadro está estruturado aqui em quatro blocos:

-  Apresente a pintura a seus alunos num contexto de estudo de conteúdos sobre a colonização portuguesa. Inicialmente, exponha a obra e escreva no quadro-negro o título, a data de produção e o nome do autor. Procure mapear o que a turma quer e precisa saber. Pergunte se conhecem o quadro, o que acham que ele mostra e em que época se passa o acontecimento retratado. Registre o que dizem os alunos e afixe as anotações num mural. Forme grupos de quatro a seis crianças e peça que descrevam por escrito o que vêem, prestando atenção aos detalhes. Com toda a classe, sistematize as descrições de um lado do quadro. Depois, pergunte a eles: "O que vocês acham que o pintor quis dizer com esta obra?", "Ele estava presente no momento da missa?". Registre as suposições na coluna ao lado da descrição.

- Pergunte aos alunos o que seria preciso fazer para confirmar as suposições levantadas. Deverão aparecer perguntas sobre: 1) A autoria. Exemplos: Quem foi Victor Meirelles? Que outros quadros produziu? Por que fez este? 2) O momento histórico retratado. Estimule perguntas que você considera fundamentais, como aquelas que levem a turma a entender o papel da Igreja na colonização portuguesa, ou as que explorem as intenções do pintor. Organize as perguntas em blocos e discuta com os alunos onde se pode obter as informações (livros, enciclopédias, sites). Oriente o trabalho de resposta às questões, de preferência em horário de aula.

- É hora de relacionar as informações. Discuta com a turma os fatos pesquisados e aproveite para expor os pontos fundamentais de História. Retome as suposições dos alunos e peça que eles as revejam diante do que aprenderam, escrevendo uma nova versão. Por último, produza um texto coletivo de análise da pintura em torno de três eixos: 1) O quadro e sua autoria. 2) O momento histórico do fato representado. 3) Análise da cena pintada. É interessante introduzir a discussão sobre o porquê da produção do quadro.

- Você pode ainda apresentar A Primeira Missa no Brasil pintada por Candido Portinari e analisar as diferenças na forma de retratar o mesmo fato. Na versão de Portinari, por exemplo, não se vêem indígenas. Para fechar o projeto, peça à criança que, com base em tudo o que discutiram e aprenderam, desenhem a própria versão da Primeira Missa. Este trabalho poderá ser um instrumento valioso de avaliação da aprendizagem dos conteúdos históricos e da visão da obra artística.
O pintor e a visão oficial

Victor Meirelles de Lima foi um dos dois grandes pintores voltados para o registro dos eventos marcantes da história oficial do Brasil - o outro foi seu contemporâneo Pedro Américo (1843-1905). Ironicamente, Meirelles se inclinava para uma pintura mais intimista e atenta aos detalhes, mas se viu obrigado a seguir as exigências do ambiente artístico do Segundo Império e registrar cenas grandiosas. Meirelles nasceu em Desterro, hoje Florianópolis. Estudou pintura no Rio de Janeiro e depois em Florença, Roma e Paris.
Para pintar A Primeira Missa no Brasil, o pintor apoiou-se no conteúdo da carta de Pero Vaz de Caminha ao rei de Portugal. Uma de suas preocupações foi enaltecer a convivência supostamente pacífica entre brancos e índios.

Pedro Álvares Cabral

Referência: Coleção Pedagógica
Clique na imagem para ampliá-la

Atividades País "Brasil"









quarta-feira, 1 de abril de 2015

Atividades Tiradentes





Orelhinhas de coelhinhos em EVA


domingo, 8 de março de 2015

É hora do espetáculo: Dia do Circo


Vamos comemorar o Dia do Circo e trazer a magia do picadeiro para a escola

Por Vanessa Prata

Objetivos:
Vivenciar momentos de conhecimento sobre o circo
Despertar talentos Estimular a afetividade por meio da brincadeira circense
Faixa etária: 4 a 6 anos
Duração:
Uma semana


 

No dia 27 de março, comemora-se o Dia do Circo. Aproveite a data para explorar personagens, jogos e brincadeiras do picadeiro que podem ser adaptados para a escola, com as atividades propostas por Sheyla Faccin, Coordenadora do Ensino Infantil, e Mary Coutinho, Orientadora Educacional, do Colégio Madre Carmen Sallés, de Brasília (DF). "Com o tema circo, é possível trabalhar de forma lúdica a coordenação motora das crianças e o conhecimento de cores e formas, desenvolver a linguagem e ampliar o vocabulário com histórias, além de promover a socialização e integração entre os alunos e até mesmo com os pais", comenta Sheyla. Aproveite ainda para conversar com as crianças sobre a proibição de animais em circo, reforçando que muitos deles sofriam maus-tratos ou não eram alimentados corretamente e que é importante respeitarmos os direitos dos animais.
Partilhar alegria
Primeira aula: receba os alunos caracterizado como um personagem circense e, em roda, mantenha uma conversa informal sobre o circo. Pergunte se as crianças já visitaram o circo, que personagens podem ser encontrados lá e por que os animais não devem ser usados no circo. Você pode aproveitar e contar a história sugerida na página 26, na seção Contação de Histórias.
Segunda aula: peça aos alunos que procurem figuras sobre o circo. Procure ainda músicas com a temática do circo e toque em sala de aula. Sugestões: Somos Todos Iguais Nesta Noite, de Ivan Lins, O Circo Já Chegou, da Xuxa, O Circo da Alegria, de Atchim e Espirro, O Circo, do Quarteto em CY.
Terceira aula: realize trabalhos de artes visuais: colagem, desenho, pintura (no rosto, em papel, em tecido) com o tema circo.
Quarta aula: dê continuidade aos trabalhos manuais construindo a peruca, o nariz de palhaço e a maquete de circo com as crianças. É possível ainda construir uma miniperna de pau com duas latinhas vazias e barbante amarrando-as aos pés.
Quinta aula: encerre a semana com uma dramatização (na forma de apresentações de circo ou um musical) realizada pelos professores e alunos caracterizados.
  
Você sabia?
O Dia do Circo foi criado em homenagem ao palhaço Piolim, Abelardo Pinto, que comandou o Circo Piolim por mais de 30 anos. Ele nasceu em 27 de março de 1897, em Ribeirão Preto (SP), e morreu em 1973.

Você sabia?
É quase impossível determinar uma data específica de quando o circo nasceu, mas já foram encontradas pinturas de 5 mil anos na China com figuras de acrobatas, contorcionistas e equilibristas.

 Saiba mais!
O Projeto de Lei pela proibição federal do uso de animais em circos foi aprovado, por unanimidade, pela Comissão de Constituição e Justiça e de Cidadania (CCJC) da Câmara dos Deputados e segue agora para o Plenário. O uso de animais em circo já é proibido nos seguintes Estados: Paraíba, Pernambuco, Rio de Janeiro, São Paulo, Rio Grande do Sul, Mato Grosso do Sul e Espírito Santo. Fonte: WSPA Brasil (Sociedade Mundial de Proteção Animal) - http://migre.me/3MH1M

Sábado de alegria
Se houver disponibilidade para um evento maior, envolvendo educadores, alunos, pais e comunidade externa, marque um evento para um sábado de manhã, com todos caracterizados como personagens de circo ou realizando atividades circenses, como malabarismos, perna de pau etc. Se possível, contrate um palhaço profissional para fazer uma sensibilização com o público, buscando interação de toda a comunidade escolar.
Podem ser montadas ainda barraquinhas de comes e bebes e brincadeiras, com a participação dos pais (caracterizados) e renda beneficente, o que serviria de motivação e oportunidade para se vivenciar valores como o espírito de solidariedade e a união entre as famílias. Paralelamente às brincadeiras nas barracas, poderiam ocorrer oficinas baseadas em atividades de circo: perna de pau, máscaras, maquiagem etc.

Atividades
Faça agora as atividades criadas e executadas pela arte-educadora Simone Faure Bellini.

 Nariz de palhaço

 Materiais:
Tinta acrílica brilhante vermelha
Pincel
Alicate e prego para furar a embalagem
Embalagem de plástico de ovinhos surpresa (Kinder ovo)
Elástico fino ou fio de silicone




1. Pinte a embalagem plástica com tinta acrílica




2. Aqueça a ponta do prego, segurando-o com o alicate, 
e faça um furo nas laterais da embalagem para passar o elástico.

 3. Prenda o elástico nos furos.

 Peruca do palhaço

 

 Materiais:
Meia-calça velha (cor clara)
Lã colorida
Cola quente
Tesoura
 1. Corte a parte de cima da meia-calça, cerca de 5 cm abaixo do cavalo.
2. Vire a meia do lado avesso, dê um nó conforme a foto e vire-a novamente.

 

3. Faça dois pompons com a lã colorida. Corte as pontas.
4. Cole os pompons nas laterais da meia.


 Maquete de circo

 Materiais:
Papel-cartão
Isopor
Juta
TNT colorido
Palito de churrasco
Tesoura
Cola quente
Papel crepom
Canaleta plástica (para o mastro)
Bonequinhos plásticos
Bandeirinha de EVA

1. Corte um círculo de papel-cartão seguindo o molde e encape-o com a juta. Na parte de trás do círculo, cole pedaços de isopor no centro e nas laterais.

2. Faça uma moldura de papel-cartão (molde) e cole palitos de churrasco nas colunas para dar firmeza.


3. Cole a moldura ao redor do círculo, para apoiar a tenda. Decore as laterais colando papel crepom.


4. Faça um furo com a tesoura no centro do círculo de juta e finque o mastro (canaleta plástica).

 5. Franza pedaços de TNT laranja e azul para a tenda. Cole-os no mastro do circo e, 
com a tesoura, acerte para que todas as pontas fiquem na altura da moldura.


 6. Decore o topo da tenda com uma bandeira de EVA fixada num pedaço de palito de churrasco.
 Cole um pedaço de papelcartão com a palavra "Circo" 
em um dos lados e decore o picadeiro com bonequinhos plásticos.


 Saiba mais!
Para decorar o picadeiro do circo, você pode criar personagens com bonequinhos plásticos:
Equilibrista: amarre ou cole um barbante de um lado até o outro do circo e cole um bonequinho segurando um guarda-chuva feito com palito de dente e papel crepom.
Malabarista: pinte outro bonequinho e cole bolinhas de papel crepom em volta dele.
Bailarina: cole papel crepom franzido numa bonequinha imitando uma saia e um maiô.
Mágico: pinte uma roupinha preta em outro bonequinho e as mãos de branco, como luvas. Cole um pedaço de arame numa mão e um pedaço de EVA preto na forma de uma cartola na outra.

Fonte:  http://revistaguiainfantil.uol.com.br/professores-atividades/96/imprime211792.asp

quinta-feira, 5 de março de 2015

Projeto didático Identidade



PROJETO DIDÁTICO
TRABALHANDO A IDENTIDADE NA EDUCAÇÃO INFANTIL


INSTITUIÇÃO:
MUNICÍPIO:
TURMAS:Maternal II
TURNOS:
PROFª:
DURAÇÃO DO PROJETO:
INÍCIO:
COORDENAÇÃO PEDAGÓGICA
DIREÇÃO PEDAGÓGICA:
AREAS DE CONHECIMENTO: Linguagem Oral/Escrita, Identidade/Autonomia e Música

JUSTIFICATIVA:
A construção da identidade se dá por meio das interações da criança com o seu meio social. A escola é um universo social diferente da família, favorecendo novas interações, ampliando desta maneira seus conhecimentos a respeito de si e dos outros. A auto-imagem também é construir a partir das relações estabelecidas nos grupos em que a criança convive. Um ambiente farto em interações, que acolha as particularidades de cada indivíduo, promova o reconhecimento das diversidades, aceitando-as e respeitando-as, ao mesmo tempo em que contribui a construção da unidade coletiva, favorece a estruturação da identidade, bem como de uma imagem positiva.
Segundo o Referencial Curricular Nacional para Educação Infantil, a identidade é um conceito do qual faz parte a idéia de distinção, de uma marca de diferença entre as pessoas a começar pelo nome. Segundo todas as características físicas, de modo de agir, de pensar e da história pessoal.
Segundo Emília Ferreira, “o nome próprio pode ser considerado apenas como uma palavra a mais, mas também singular muito diferente das outras palavras em muitos aspectos”.
Portanto, nós, professores de educação infantil, devemos propiciar atividades que possibilitem os estudantes a ter o conhecimento de si mesmo, levando-os a descobri-los, sentindo que possuem um nome, uma identidade e que fazem parte de um conjunto de pessoas em casa, na escola, na comunidade e que acima de tudo são muito importante.

OBJETIVO GERAL:
Dar condições as crianças para aprender o seu nome próprio, conhecer as suas características físicas (cabelo, pele, partes do corpo, cor dos olhos etc.) através de uma prática lúdica visando contribuir para o desenvolvimento integral da criança no processo de ensino-aprendizagem, favorecendo os aspectos físicos mental, afetivo-emocional e sócio- cultural, buscando estar sempre condizendo com a realidade dos educandos.

OBJETIVOS ESPECÍFICOS:
Criar estratégias de ensino que levem as crianças à:
·         Conhecer o seu nome e suas características físicas ( corpo);
·         Ampliar gradativamente suas possibilidades de comunicação e expressão;
·         Desenvolver e explorar a produção da arte através do desenho, música e brincadeiras;
·         Interessar-se pelas próprias produções, pelas de outras crianças e pelas diversas obras artísticas;
·         Desenvolver a auto-estima;
·         Reconhecer seus limites e dos outros;
·         Desenvolver o auto conceito positivo através da afetividade;
·         Explorar e identificar elementos da música para se expressar, interagir com os outros e ampliar seu conhecimento do mundo;
·         Incentivar a criança a se relacionar com outras pessoas, sentindo-se segura e construindo sua identidade e autonomia;
·         Apreciar o próprio nome e dos colegas;
·         Chamar os colegas pelo nome;
·         Distinguir o próprio nome entre os nomes dos colegas;
·         Desenvolver atividades lúdicas envolvendo os nomes dos colegas, através de músicas; 
·         Desenvolver a coordenação motora fina/grossa;
·         Conhecer as cores;
·         Conhecer as suas roupas e sapatos;
·         Aprender a tirar e vestir a sua roupa;
·         Aprender a colocar e tirar o sapato;
·         Conhecer os seus materiais escolares;

METODOLOGIA ( Procedimentos Didáticos):

Serão desenvolvidas diversas atividades relacionadas com o tema em destaque tais como:

1ª Atividade (em sala)
Formar uma roda de conversa para dialogar com as crianças sobre a importância do nome, mostrando diversas fotos de crianças negras, brancas, japonesas, louras e etc.; conscientizando-as sobre a importância do respeito e da valorização com as diversas raças e etnias.
Será argumentado com as crianças sobre a mistura de raças e cultura de cada um:
 -Você se parece com alguma das crianças da cena?
-E seus colegas de turma? 
-Quais são as semelhanças? -E as diferenças?
Levar os alunos para se olhar no espelho: Nessa atividade será destacado que cada criança é única apesar de apresentar semelhanças com outras pessoas.
Colocar as crianças diante de um espelho e estimular a observação de suas características. Incentivá-las a perceber e a identificar as semelhanças e as diferenças de cada um.

2ª Atividade (extra sala)
Brincar de “Vamos passear no bosque?”, trocar a palavra Lobo pelo nome da criança. Cantar músicas para trabalhar o nome de cada criança

3ª Atividade (em sala)

Fazer o contorno do corpo da criança no papel Kraft, para que o grupo complete o desenho com as partes do corpo. Em seguida, as crianças irão recortar papéis coloridos para fazerem roupinhas e colarem no corpo desenhado. O corpo deve ficar “parecido” com a criança. Depois irão desenhar cabelos, olhos, boca e nariz.

4ª Atividade (em sala)
Fazer um autorretrato do rostinho das crianças para colar nas maçãs de nossa árvore fixada na parede de nossa sala de atividades.

5ª Atividade (em sala)
Fazer contorno da mão das crianças. Pintar as mãos das crianças para “carimbá-las” no papel pardo juntamente com a foto do rosto de cada criança e o nome.
Ainda, serão trabalhadas atividades de pinturas no sulfite, papel pardo com o tema em destaque.

RECURSOS DIDÁTICOS
Papel craft (pardo), Cola, Tesoura, Papéis coloridos, Canetinha, lápis de cor, giz de cera, lã, tinta guache, sulfite, CDs, aparelho de som, aparelho de televisão, brinquedos, etc. 

AVALIAÇÃO
A avaliação será por meio de registro através da observação diária da criança no desempenho de suas atividades, se houve concentração, interação com as atividades e colegas durante a execução desse projeto.

REFRERÊNCIA:
BRASIL, Referencial Curricular Nacional para a Educação Infantil. Formação Pessoal e Social, v.2,  Brasília, MEC/SEF, 1998.

Atividades: A família






atividades identidade "Quem sou eu?"